CB 400 Aquática

 

Essa é uma história em que a data não vai tão longe, mas não deixa de ser engraçada.

Foi dia em que a CB foi nadar, literalmente.

Era no ano de 2003, eu estava com a CB 400 preta (leia "o azarado da CB"), a qual acabei de vender, e fomos no sítio do meu sogro.

Lá tinha uma pingüela, era só uma prancha (madeira) de uns 40 cm de largura por uns 2,50 de comprimento, e, abaixo, um riacho de seus 1,50m de fundura.

Passávamos todos à pé, porém, um primo atravessava pra lá e pra cá com sua XL125.

Como pra dar a volta era muito longe e tinha muitas porteiras, eu cismei que se ele passava, eu também poderia passar.

E fui, apesar dos muitos avisos de que poderia cair.

Quando estava no meio da pingüela, aconteceu o pior: a moto morreu!

Caímos eu e a moto dentro do riacho, a sorte foi que a roda da frente parou no barranco, mas do motor pra trás, tudo ficou submerso.

Foi um custo pra tirarmos a moto de lá.

Em seguida, graças a Deus a moto pegou bem, continuou funcionando normal, só quebrou toda a traseira, carenagem, lanterna, etc.

Pois essa é uma das histórias que tenho com a CB400 que vendi com dó, mas tinha muito o que consertar nela.

Se Deus quiser, em breve terei outra.

Ronald Vilela Rodrigues

Cataguases - MG

ronald@cataguazes.com.br