MARIO LEGA

"Um Italiano de sorte !"


A vida reserva grandes surpresas, e devemos estar sempre atentos e prontos para desfrutar as oportunidades !

Mario Lega agarrou sua grande oportunidade ...

Veja como foi !


Na região tranquila e ensolarada, produtora de bons vinhos, na cidade de Lugo na Romagna, no norte da Itália, morava o casal Glauco Lega e Giuliana Bini. Ele, comerciante de máquinas agrícolas, e ela uma perfeita esposa e dona de casa, que fazia como ninguém um belo capeletti e uma deliciosa sopa inglêsa !

Em 20 de fevereiro de 1949, nascia o menino, que viria a ser o filho único do casal , Mario Lega.


O pequeno Mario.

O menino teve uma infância normal, e apaixonado por futebol, em pouco tempo já era o ponta direita do time da sua cidade o Baracca, que disputava o campeonato regional.

Mas com isso, Mario acabava deixando os estudos de lado, e foi então que seu pai lhe fez uma proposta ! Se conseguisse se formar na escola média, ganharia um ciclomotor !

Mario, que aos 11 anos, escondido de seu pai já havia dirigido uma Benelli 50 de 3 marchas, topou na hora !

Dito e feito ... formatura, e Mario ganha uma Italjet 50 !

Com ela, Mario, então com 14 anos, e seus amigos tiravam "rachas" pelas estradas locais !

Seu pai, Glauco, pede então mais um esforço ... frequentar um curso profissionalizante !

Mais 3 anos, e Mario forma-se em mecânica.

Quando ainda estava para se formar, Mario disputa sua primeira prova oficial, mesmo com um de seus professores tentando insistentemente dissuadí-lo da idéia !

Foi na categoria Junior, em 1966, e Mario com sua Italjet 50, acabou caindo !


Lega na sua primeira prova ! Iria cair logo depois !

Em 1967, Mario, decide que será piloto de motos, e competindo com sua Italjet e posteriormente com uma Minarelli ... consegue ficar em 3º lugar no campeonato italiano na categoria Junior de 50 cc !

No ano seguinte, 1968, já trabalhando como auxiliar de mecânico, Mario disputa mais um campeonato italiano Junior 50 cc, com a mesma Minarelli, e fica novamente em 3º lugar !


Lega à frente de Buscherini de Minarelli. - 1968

Mas, em 1969, Mario é chamado a prestar o serviço militar, na região alpina, onde aprende a esquiar !


Mario Lega, o primeiro à direita, no serviço militar.

Em 1970, retorna a Lugo, e começa a trabalhar como inspetor na Italjet, e competindo com uma 125, fica em 2º no campeonato local.


Mario Lega de Italjet 125 - 1970

Em 1971, compra uma Yamaha 250, preparada por Luigi Anelli, pois Lega acha que a Italjet não tinha tecnologia suficiente para vencer !

Isso lhe custa o emprego, pois a sua situação na Italjet ficou delicada com essa decisão !

Mas nas pistas, Lega prova que escolheu acertadamente, ficando com o título na categoria juniores do campeonato italiano !


Mario Lega de Yamaha 250 - 1971

Nessa altura, sua situação financeira ficou ruim, com seu pai inclusive tendo que ir vender biscoitos no mercado de Lugo.

Em 1972, com ajuda de dois amigos, Cricca e Venieri, Lega compete com sua Yamaha 250 na categoria senior fazendo uma boa temporada, ficando em 3º no campeonato italiano. Faz também sua estréia em provas internacionais, na pista de Nurburgring, mas abandona por problemas de freio.


Antes da largada em Nurburgring. De boné branco, Venieri, de boné escuro, Cricca. Lega está entre os outros dois amigos (dois "Caimani")

Em 1973, agora correndo por uma equipe de Lugo, a Diemme, de Yamaha 250, faz sua estréia no Mundial, com um ótimo 4º lugar no GP da Ioguslávia, em junho. No mês seguinte, com uma Yamaha 500, consegue um honroso 7º lugar no GP da Tchecoslováquia, andando com feras como Agostini e Phill Read !


Mario Lega de Yamaha 250 - 1973

Nesse mesmo ano, vence em dupla com Proni, as 1000 Milhas de Ímola com uma Yamaha 350 !

Em 1974, ainda pela Diemme, Lega vence a prova de San Carlos, na Venezuela nas 250 cc ! Na 350, vence o campeonato italiano, à frente do grande Giacomo Agostini !


Mario Lega, à frente de Kork Ballington - 1974

Em 1975, ainda pela Diemme, iria disputar algumas etapas do mundial de 250, mas em Paul Ricard, Lega sofre uma queda mais séria, fraturando a clavícula esquerda, o que o tira do mundial. Consegue ainda disputar o campeonato italiano das 250, 350 e 500, mas termina muito mal nas 3 categorias !


Lega de Yamaha 350 - 1975

Em 1976, agora ajudado por 3 amigos, Folli, Galli e Nicolini, com uma Yamaha 350, disputa um péssimo campeonato italiano, colecionando quebras e quedas !

Em 1977, viria acontecer sua grande oportunidade !

Com uma Yamaha 250, Lega disputa o GP da Venezuela, ficando em um comportado nono lugar ! Seria mais um ano medíocre ... ?

Porém, Paolo Pileri, piloto da equipe oficial da Morbidelli na 250, sofre um acidente, fraturando o braço. E para felicidade de Lega, Pileri o indica como a melhor opção para substituí-lo na equipe. Pileri havia sido campeão mundial de 125 com a Morbidelli.

Com tamanha moral, a Morbidelli o contrata e Lega disputaria o Mundial pela marca italiana !

Foi assim que com uma enorme regularidade e uma vitória, no GP da Iugoslávia, Lega se torna o Campeão Mundial, título inédito para a fábrica Morbidelli na categoria 250 cc !


Mario Lega a caminho do título das 250 - 1977

Na sua vitória, um fato curioso aconteceu ... o grupo inseparável de amigos de Lega, ficaram tão eufóricos com sua primeira vitória em GP do mundial, que começaram a invadir a pista ! Os seguranças presentes, na tentativa de parar o exaltado grupo, acabou levando mordidas, isso mesmo, mordidas dos amigos enlouquecidos !

Depois desse bizarro e cômico episódio, o grupo ficou sendo conhecido como "I Caimani" , (Os Jacarés) !! São êles, Antonio Assirelli, "Barba" Benelli, Mario Cassigoli, Danile Montanari, Tommaso Montevecchi, Paolo Neri, Leopoldo Tabanelli e Sante Trioschi, que acompanharam Lega em todas as etapas do Mundial, com seu jeito peculiar de torcer ... eram um espetáculo à parte !


Mario Lega na sua vitória na Iugoslávia, sendo saudado por Franco Uncini à sua direita, e Walter Villa à sua esquerda.

Em 1978, Lega disputa o Mundial novamente pela Morbidelli, mas mesmo sendo regular, sempre marcando pontos, fica apenas com o 7º lugar no campeonato.


Mario Lega (nº 1) de Morbidelli, à frente de Kork Ballington (nº 6) de Kawasaki, e de Kenny Roberts (nº 40), de Yamaha. - 1978

Seria seu último ano de mundial. 

Ainda disputa algumas provas regionais, inclusive uma 24 Horas de Le Mans em 1979, mas decide abandonar definitivamente as competições !


Mario Lega em Le Mans, de Ducati - 1979

Mas não o motociclismo ... sempre ligado às motos, ainda hoje administra cursos de pilotagem e dá acessoria a fábricas, como a MV Agusta e a própria Morbidelli.


Mario Lega, acessorando a MV Agusta

Com uma trajetória cheia de altos e baixos, Lega mostrou que basta estar no lugar certo, na hora certa ...

Isso também é claro com uma boa dose de sorte e competência !

Com garra e perseverança não deixou escapar sua grande oportunidade, deixando um grande exemplo para todos ... sempre acredite que um dia a sorte irá sorrir para você !!

Mario Lega, um italiano de sorte !

Por Ricardo Pupo
Junho / 2003

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Comentários:


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Sensacional. Maravilhoso. Lega tambem correu no Brasil. Tenho as fotos numa revista Duas Rodas, nao lembro agora, aqui no escritorio.
Tabajara  A. Jorge
miraassumpcao@terra.com.br  (Quinta Feira, 5 de Junho de 2003, às 18:14:55


Vi este Italiano correndo em Interlagos, bom piloto mas o Cecotto era mais arrojado. Valeu
Carlos A Crippa
crippacarlos@hotmail.com
  (Sexta Feira, 6 de Junho de 2003, às 12:40:50)


Mi chiamo Goran Slavic e vivo a Matulji vicino a Rijeka (Fiume in italiano) in Croazia. Mia casa si trova 2 km lontano dal circuito stradale di Fiume dove si correvano campionati modiali dal 69 al 1977. Era un circuito stradale lungo 6 km e molto pericoloso, da una parte mare dall'altra roccie, una specie di Tourist Trophy dove hanno trovato la morte piloti come Ulrich Graf, Giovanni Zigiotto e Billie Nelson. Avevo 17 anni quando si correva per l'ultima volta su questo circuito ed ho visto gara in vivo. Pochi piloti erano cosi corraggiosi come Lega. Dopo la gara l'ho incontrato e lui mi ha regalato tanti adesivi ed i vari poster. Erano gli altri tempi e piloti in questo periodo erano molto piu umani. Poi, quando e stato costruito il nuovo circuito permanente vicino a Rijeka. La si correva dal 1978 al 1990 e poi e scoppiata la guerra in Jugoslavia. Per gli ultimi quattro anni ero responsabile del paddock e ho conosciuto molti piloti in persona come Capirossi (quando aveva 16 anni dopo la vittoria a Misano nel campionato europeo). Da internet ho saputo che cercate le informazioni su Mario Lega e vi mando tutto che ho potuto trovare.

  Il momento magico di Mario Lega non e stato quel 7 agosto del '77 quando, con il terzo posto ottenuto al G.P. di Cecoslovacchia, ha avuto la certezza di essere campione mondiale della 250, ma qualche mese addietro e precisamente il 15 maggio a Imola, allorche, otenute per la prima volta le Morbidelli 250 e 350, aveva colto due secondi posti che non solo gli avevano fruttato dei punti preziosi ma soprattutto gli avrebbero assicurato (quel che piu conta) il posto nella squadra ufficiale Morbidelli nelle gare successive. E un corridore puo essere bravo fin che vuole ma senza l'apporto di un mezzo competitivo le sue possibilita restano sterili.

Proprio per la difficolta di trovare un mezzo vincente, Mario Lega, che pure in passato aveva dimostrato il suo valore vincendo fra l'altro il campionato italiano della classe 350 nel '74 era ultimamente incappato in una serie nera che sul finire del '76 gli aveva fatto decidere di piantar li tutto. Solo per le insistenze e l'aiuto materiale di tre amici di Lugo di Romagna, sua citta natale, lo ritroviamo al via delle gare della stagione '77 con una Yamaha 250 con la Quale e nono nella prima mondiale in Venezuela. Un buon risultato senz'altro per un privato, ma non tale da far presagire una stagione brillantissima.

Ma ecco l'imprevisto: Pileri, infortunatosi in prova a Salisburgo, non puo partecipare al G.P. delle Nazioni, terza gara del mondiale che si disputa a Imola, ed e lui stesso che suggerisce a Morbidelli di provare Lega al suo posto. E come si e visto la scelta e caduta proprio giusta.

Mario Lega nasce a Lugo il 20 febbraio 1949 e nel 1963, come premio per la licenza di scuola media, ottiene la sua prima moto, una Italjet 50. E impegnato per altri tre anni nello studio fino a conseguire nel '69 il diploma di congegnatore meccanico. Nel frattempo ha gia cominciato a correre nella classe 50 seppur con risultati modesti che lo inducono, appena gli riesce, a passare dalla Italjet a una Minarelli 50 con la quale, nel '67, e terzo nel campionato italiano cadetti.

Lo stesso risultato, con la medesima moto, l'ottiene anche l'anno successivo. Poi una pausa per il servzio militare tra gli alpini, concluso il quale riprende a correre ottenendo il miglior risultato al circuito di Camerino del 1970, dove, dopo aver ottenuto il primo tempo in prova, si classifica secondo con una 125 Italjet.

Presso la Casa bolognese trova anche un impiego come ispettore e qualche tempo dopo riesce a comperarsi una Yamaha 250 con la quale nel '71 partecipa al campionato italiano juniores, stravicendolo. Sara proprio questa netta superiorita sui concorrenti che provochera molto malcontento e persino uno sciopero di protesta nella finale di Monza perche la macchina non e ritenuta omologabile in Italia. Invece i regolamenti danno ragione a Lega che si fregia pertanto, pur con qualche amarezza, del primo titolo della sua carriera.

Interrotto il rapporto di lavoro con la Italjet, nel '73 approda alla SIP, dove svolge il lavoro di impiantista: un mestiere che gli piace e si tiene caro anche se per correre (compreso l'anno del mondiale) ha dovuto utilizzare tutti i suoi giorni di ferie.

Nel 1972, sempre fedele alla Yamaha, passa tra i seniores e ottiene una serie di buoni piazzamenti che lo porteranno al terzo posto nella classifica finale di campionato. Tenta anche la sua prima uscita all'estero, sul difficile Nurburgring, ma la rottura dell'ancoraggio di un freno lo costringe al ritiro.

Nel '73 ottiene l'appoggio della Diemme, una scuderia privata di Lugo che opera pero a livello professionale, ottenendo il massimo dalle moto che prepara e contribuendo all'affermazione di alcuni piloti di valore. Con la Yamaha 250 della Diemme Lega e dunque terzo nel campionato italiano, vince a Roseto degli Abruzzi ed e quarto ad Abbazia; in coppia con Proni, vince la seconda manche della Mille Miglia di Imola che concluderanno al terzo posto nella classifica generale con la Yamaha 350.

Il '74 e l'anno che meglio di tutti gli altri fa intravvedere le notevoli possibilita di Lega che, sempre sostenuto dalla Diemme, vince con la 250 Yamaha a San Carlos in Venezuela (gara non ancora valevole per il mondiale) e ottiene alcuni piazzamenti in Italia fra cui un terzo posto al Mugello; sara pero con la 350 che avra maggiori soddisfazioni: e secondo nel G.P. delle Nazioni a Imola dopo Agostini, vince a Modena e per due volte a Misano, e inoltre terzo al Mugello per cui si aggiudica il campionato italiano seniores con un netto vantaggio.

E alla Diemme anche nel '75 ma al Paul Ricard, a causa di una perdita d'olio, cade e si ferisce una gamba per cui deve rinunciare alle corse per un mese; quando finalmente guarisce il suo posto alla Diemme e ormai stato preso da Buscherini e Salmi. Conclude cosi alla meno peggio la stagione, tredicesimo nel campionato italiano della 250 con il solo quarto posto di Modena e quattordicesimo nella 350 con il quinto di Pesaro.

Scoraggiante anche il '76, nonosttante l'aiuto dei suoi compaesani che gli consente di procurarsi una 250 Yamaha con la quale pero, insieme ad alcuni piazzzamenti in Italia, incappava anche in qualche caduta, la piu grave delle quali si verifica a Brno, in Cecoslovacchia: grave non per il pilota ma per la moto che s'incendia danneggiandosi gravemente.

E a questo punto che vorrebe smettere, ma ecco che ancora una volta intervengono i suoi sostenitori che lo rimettono in sella. Dell'inizio del '77 abbiamo gia detto, proseguiremo pertanto con i risultati conseguiti dopo la gara di Imola, che lo porteranno al mondiale.

La condotta di Lega, nuovo alla maggioranza dei circuiti su cui si articola il mondiale, e saggia e prudente, tutta rivolta ad accumulare punti, senza quelle impennate d'orgoglio che potrebbero mandare tutto all'aria. E cosi qunto in Spagna, quarto in Francia, primo ad Abbazia in una superba gara, decisiva sulla pericolosa pista che gia conosce; fa seguito il prudente quitn posto del G. P. d'Olanda, il terzo in Belgio, il secondo in Svezia, il settimo in Finlandia (sempre aiutato da Pileri in qualsiasi posizione di gara) e infine il terzo a Brno che lo mette al sicuro dalle velleita di Katayama e dal tentativo di risalire la china da parte di Villa e Uncini.

Il risultato di Brno e ottenuto con una grande volonta e con l'aiuto del fedele amico Baroncini che lavora tutta una notte per rimettere in sesto la moto di Lega, dopo che il camion della Morbidelli ha subito un grave incidente stradale e i meccanici e le moto ne sono usciti malconci.

Nel campionato italiano Lega da la soddisfazione agli amici che lo hanno aiutato vincendo con la loro Yamaha il campionato italiano della 350 davanti a Uncini e Agostini; mentre e terzo in quello della 250 con la Morbidelli, dopo aver vinto a Imola e al Mugello, cosi come con la 350 ha colto due successi a Misano e uno al Mugello. Quanto basta, non solo per essere riconfermato con tutti gli onori alla Morbidelli, ma anche per presentarsi alle gare del '78 come uno degli uomini di maggior risalto.

L'anno prossimo guida sempre per la Morbidelli e conclude la stagione al settimo posto e migliori risultati sono i terzi posti in Finlandia e in Jugoslavia. Questa e la sua ultima stagione nel campionato mondiale.

goran.slavic@ri.htnet.hr  (Terça Feira, 26 de junho de 2003, às 11:35:40)


Mi chiamo Francesco Muratori ed abito a Pavullo Nel Frignano (MO) in Via A.Ponchielli, 9 ho fatto il militare a Teramo con Mario Lega nel 1969 e mi piacerebbe ricontattarlo, se è possibile fornitemi il suo indirizzo od il suo indirizzo e-mail
Grazie
Francesco Muratori
(andrea.muratori@msw.it) Domingo, 4 de Junho de 2006, às 08:52:54


OK OK OK OK OK
FRANCESCO
(fbianchi@bianchimaster.it) Quinta Feira, 3 de Agosto de 2006, às 11:40:34


Hola Mario. Como va la vida chico? Requerdos de Bam.
Pehr Bam Carlson
(bamracing@gmail.com) Sábado, 10 de Novembro de 2007, às 17:34:06


Scusa ma non è Lucchinelli quello sul podio con W. Villa.

nome: Massimo
(massimo.delorenzi@hotmail.it) Terça Feira, 5 de Agosto de 2008, às 12:15:53

Caro Massimo: È vero ... lui è Franco Uncini ...
Ricardo Pupo


Hola que tal amigo.

nome: Pehr Bam Carlson
(bamracing@gmail.com) Segunda Feira, 25 de Agosto de 2008, às 17:48:52


Que te vaia bien, mi amigo. El sueco Bam.
Pehr Bam Carlson
 bamracing@gmail.com


mi chiamo Folli e sono I'll figlio di uno di quei tre amici. Leggendo la storia di Mario mi si sono accesi tanti bei ricordi di quando ero bambino e' come sento ancora I'll profumo della benzina quando partivano dai box. Mi piacerebbe comunicare con Mario che sicuramente si ricorda abcora di me' Se e' possibile ricevere I'll suo email sarebbe fantastico Grazie
Massimiliano Folli
 
mfolli@astruwinecellars.com


Goran sei un grande, nessuno ha mai scritto la mia storia così precisa e documentata, sono allibito e soddisfatto. grazie di cuore. Per gli altri amici che ricorda caramente la mia mail è m.lega@alice.it contattatemi!
nome = Mario Lega
email = m.lega@alice.it

Caro Mario Lega. E 'con grande piacere che ho ricevuto il tuo messaggio. Sono molto onorato di sapere ti è piaciuto l'articolo che ho scritto. E 'il frutto di molte ricerche e dedizione. Vedi la nostra pagina web delle altre storie, altri grandi piloti della sua epoca. Solo una correzione. Chi ha scritto il testo e mi è stato cercato, Ricardo Pupo. Il Goran è anche il mio amico e collaboratore, ma questo articolo è tutto mio. Un abbraccio dal suo ammiratore,
Ricardo Pupo