Test Drive
SUZUKI GT750
1974

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No final dos anos 60 e começo dos 70, quem dava as cartas no Brasil era a Honda CB750K, importada em maior escala, mas no exterior a Kawasaki H1 500cc, tricilíndrica 2 tempos, pouco conhecida entre nós, tinha seu lugar ao Sol, devido ao seu apelo extremamente esportivo.


Marcos V.Pasini

A Suzuki, para encarar essas feras, apresentou no Salão de Tokio em 1970, a Suzuki GT750, uma tricilíndrica 2 tempos de 738cc, uma moto avançada, na época, dividindo com a Kawa H2 750cc o status de ser a motocicleta de maior cilindrada de motor 2 tempos destinada ao mercado.

Mas, a Suzuki GT750 teve sua comercialização iniciada somente em 1972, ao passo que a Kawasaki já vinha há algum tempo com a tradição da H1 de 500cc.


Suzuki GT750J 1972

Mas a GT750 tinha um “algo mais” que sua concorrente não tinha... 
A refrigeração líquida!!! 
Isso sim foi uma novidade “de arromba”!!!

A Suzuki conseguia, então, conciliar a ousadia e potencia de um motor tricilíndrico 2 tempos com o melhor sistema de arrefecimento para esse tipo de propulsor, onde o cilindro do meio acabava sendo prejudicado em conseqüência do arrefecimento a ar.


cilindros com refrigeração líquida


sistema de arrefecimento do motor por meio de radiador

A Yamaha esboçou o lançamento da GL750, que era uma quadricilindrica 2 tempos, também com refrigeração líquida, mas o projeto ficou apenas com alguns protótipos-conceito, que foram exibidos, também, no salão de Tóquio, em 72.


Yamaha GL750 1972

A GT750 teve uma irmã esportiva, a TR750, motocicleta especial de competição, que não chegou a ser importada no Brasil pois não tínhamos a modalidade "750cc Especial" por aqui.
Foram construídos, apenas, 14 exemplares, de 1972 a 1975, para participar das 200 milhas de Daytona e do campeonato FIM 750.


Suzuki TR750

No Brasil a extinta equipe de competições de moto-velocidade, "WINNER", foi a única fiel à marca, tendo uma GT380, com a cilindrada aumentada e uma GT750 parecidíssima com a TR750, inclusive nas cores.

A GT750 da "WINNER" tinha a inovação do sistema de chassis/suspensão traseira tipo "monoshock", porém com dois amortecedores Koni do tamanho convencional bi-choque, em paralelo, e foi a inovadora no sistema de escapamento 3x1 para os tricilíndricos 2 tempos.
Isso na segunda metade dos anos 70...

Tive o prazer de pilotar esta GT750 depois que foi "amansada pero-no-mucho" para andar na rua.
Um amigo meu tinha comprado a moto depois que foi remontada em seu chassis original, tendo mantido alguns detalhes como os freios, escapamento e o despojamento total de cromados.
Mas, mesmo "amansada" ela ainda guardava resquícios de seu tempo de glória nos autódromos brasileiros.

A primeira versão da GT750, em 1972, ainda não contava com os freios a disco e as ponteiras de escapamento eram diferenciadas dos modelos que vieram a seguir, tendo um cone invertido preto-fosco nas quatro extremidades.


freios a tambor e ponteiras de escapamento

De 1972 a 1977 foram produzidas seis versões da GT750.
O modelo 1972 tinha um propulsor de 67 CV mas, em 1974, passou para 71 CV.

Com sua dirigibilidade extremamente turística, o publico alvo, em nivel mundial, que já conhecia as Kawasaki H1 500 e H2 750, de tocada super-esportiva, ficou decepcionado, mesmo tendo participado das provas em Daytona e copa FIM750.
Mas, mesmo assim, o brilho desta luxuosa GT não foi ofuscado.

Bastante luxuosa, com muitos cromados, como é de praxe na familia GT, esta bela 750cc esbanjava charme, fazendo frente às Honda CB750K sem, porém, ter ameaçado o reinado desta última.

Sua importação, assim como nos outro modelos da marca, foi relativamente discreta, em se comparando com a concorrência, Honda e Yamaha que tinham representação no Brasil direto das matrizes japonesas.

Mas, mesmo com o pequeno volume comercializado, ela conquistou a simpatia dos motociclistas dos anos 70, formando um público cativo, pequeno mas, fiel.

O modelo testado, 1974, já com o motor fornecendo 71 CV, trazia muitas modificações em relação aos modelos anteriores, aparecendo o indicador de marchas no painel.
Foi fornecida nas cores azul e vermelho metálicos.


Suzuki GT750 1974 com o campeão Barry Sheene

Em 1977 foi fabricada a última versão da GT750, a GT750B.


Suzuki GT750B 1977

A Suzuki GT750 1974:


Suzuki GT750 1974

Seu layout básico é de uma motocicleta da década de 70, a menos do motor, que foi uma inovação mundial, com seus 3 cilindros refrigerados por líquido.

No mais, trata-se de um chassis em berço duplo com suspensão traseira tipo bi-choque convencional e dianteira com molas internas.

A partir do ano/modelo 1973, os freios são com duplo disco na frente e à tambor, atrás.
O freio traseiro, é acionado por cabo, ao contrario da maioria das motos, que é por meio de
um “varão” e o dianteiro, como no geral, é hidráulico.


freio a disco duplo na dianteira a partir do modelo 73


acionamento do freio traseiro a tambor, por meio de cabo

Curiosamente, em uma moto luxuosa como a GT750, o sistema de freio dianteiro não conta com o acionamento da luz de “stop”.
Esse equipamento era considerado acessório tendo que ser adquirido à parte.

O painel conta com velocímetro, conta-giros, temperatura do liquido de arrefecimento do motor, luzes de espia convencionais e, também, com um indicador digital de marchas.


painel da Suzuki GT750
notem o indicador de marchas mostrando a 3a. engatada

Os escapamentos, por uma questão de estética e de espaço é do tipo 3x4 com quatro ponteiras, sendo uma para cada cilindro externo e duas com metade do volume das outras que são unidas em forma de “Y”, em uma só curva que é fixada no cilindro do meio.


escapes 3x4 do modelo 72

O conjunto óptico é de bom tamanho tanto no farol e lanterna como nas setas.


conjunto óptico da GT750

O luxo nesta moto chega a tal ponto que nos retrovisores existe um “coxim” para amortecer a vibração que porventura venha do guidon...


amortecedor na base dos retrovisores

Seu motor 2 tempos é lubrificado por meio da bomba do sistema CCI que injeta óleo separadamente do carburador, pelos cilindros e pelo virabrequim.


layout do sistema de lubrificação da GT750
notem os pontos de entrada de óleo no virabrequim e nos cilindros

Seu motor de 3 cilindros e 738cc (diametro e curso 70x64mm) conta com um virabrequim defasado a 120° com quatro mancais.

Curioso é que os cilindros não são eqüidistantes entre si
O cilindro esquerdo fica pouco mais distante do central, em relação ao direito.


detalhes do bloco, cabeçote e juntas
notem a diferença entre as distancias entre os cilindros

Seu consumo médio fica na casa dos 8,3 km/l e contando com um reservatório de 17 lts, resulta em uma autonomia de 141,1 km!!!

O reservatório de óleo fica do lado direito havendo a necessidade de levantar o banco para se ter acesso à tampa do reservatório, para abastecimento.

Por baixo do banco tem-se, também, acesso à bateria e à “caixa” de ferramentas.


bocal de acesso de óleo 2T debaixo do banco, 
junto às ferramentas e à bateria

O nível de óleo pode ser controlado pelo visor situado na parte externa do reservatório.


reservatório de óleo 2T do sistema CCI

Pilotando a Suzuki GT750:

Ela é grande...

Longe de ser a alegria dos baixinhos, a Suzuki GT750 é bastante diferente de sua irmã menor, a GT550, que é bastante compacta e maleável.

Manobrar a GT750 com a mão, mesmo fora da moto, requer bastante atenção para não se marcar nenhuma “bobeira” e "aterrisar" com moto e tudo, devido à sua altura e peso.

A altura do banco ao solo é bastante grande preocupando pilotos de estatura mediana (entenda-se 1,70m), no momento de parar no semáforo e o chão ser irregular...  


na ponta dos pés...

Passado o stress de subir na moto por um lado e de ter-se a impressão que ela vai tombar do outro, aos poucos acaba-se acostumando com as proporções desta Suzuki.

Contacto ligado e botão da partida elétrica acionado, o motor responde imediatamente com seu ruído de 3 cilindros 2T, lembrando o tão querido automóvel DKW, que foi fabricado no Brasil nos anos 60 que também tinha um tricilíndrico 2 tempos.

O engate da marcha é meio “nervoso” mas é preciso.
A relação das 5 marchas é bastante longa tanto que em ruas de baixa velocidade é possível andar-se só em primeira!!!

Em rodovias, a GT750, deve proporcionar uma pilotagem bastante prazerosa mas, infelizmente, não pude ainda, “pegar uma estrada” com essa moto.

Mesmo com a relação de marchas longas pode-se engatar a 2a. e 3a. em ruas sinuosas, levando-se a rotação até os 50% da faixa vermelha.


em trafego urbano em ruas sinuosas, só até 3a. marcha

Os freios são ótimos.
Mesmo se tratando de frenagem em baixa velocidade, dá para sentir a potencia resistiva de seus dois discos e do generoso tambor traseiro.

A geometria de suspensão da GT750 é muito boa para curvas de baixa apesar de sua distancia entre-eixos ser grande.


curvas de baixa sem problemas
apesar da grande distancia entre-eixos

Pode-se deitar a motocicleta nas curvas sem forçar a inclinação e sem o risco de se ter de “segurar” para não deitar de uma vez.

A altura livre do solo, permite, também, que as pedaleiras, apesar de baixas, não raspe no chão, a não ser em curvas exageradamente “esportivas”.


buscando mais agressividade nas curvas

A ergonomia é muito boa porém tem-se a impressão que ela veste melhor pilotos com mais de 1,80m...

Mesmo assim, a distribuição dos comandos e a maciez de acionamento estão fora de qualquer crítica.
O conforto é seu ponto alto.

O performance do big 3 cilindros é indiscutível, apesar das marchas longas.
À medida que o giro vai subindo o torque vem aparecendo rapidamente, e em abundância!!!

A aceleração que se sente assusta os menos avisados... 
Imaginem uma RD350 daquele tamanho!!!
Só consegui fazer isso em 1a.marcha...
Eu precisaria de uma avenida para poder esticar a 2a...

A Suzuki GT750, até os dias de hoje, pode ser considerada como uma referencia em ousadia e qualidade técnica, luxo e estilo o que faz dela uma legítima Motocicleta Clássica dos anos 70!!!


Meu agradecimento pessoal ao Ricardo Pupo que me deixou dar umas "raladas" na sua nova aquisição!!!

Fotos:
Ricardo Pupo
La Bouillotte
Motociclismo d'Época

Este teste foi realizado no bairro do Sumaré, em São Paulo, SP


FICHA TÉCNICA
clique aqui

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Comentários:


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Nos poucos anos de produção, deixou muitos saudosos pelo mundo.
Até no Japão tem clube desta moto.
Os Japoneses tem acesso ao que há e houve de melhor e reverenciam também este modelo.

A primeiria GT tinha freio a tambor na dianteira e todos diziam que era razoável no seco, mas era pavoroso no molhado.
O que ví é que a primeira série que veio com o freio a disco na dianteira, tinha só um , mas rapidamente colocaram o outro.
Alguma razão deveria haver.
A primeira GT750 que iria sair viria com o motor a ar, como uma evolução do sucesso da T500, mas bastava esquentar um pouco o dia para ficar com superaquecimento.
A refrigeração líquida viria, mas teve que ser apressada devido o sucesso da CB750.

O que se vê é que o motor da GT750 é um motor de baixa rotação e lembra até o modo de andar da DT250 da Yamaha.
É isto mesmo, não estou louco.

A faixa de giro do torque é pequena, mas quando se anda e troca as marchas naquela faixa, quanta saúde!
Lembrem-se que é 2T, 750cc e 3 cilindros sem válvula na janela de escape como nos motores modernos.
É um motor touring para andar muitos Kilometros.
Não é da estirpe da RD350.
É uma touring e não uma race-replica, apesar que no Brasil alguns associam isto aos motores 2T.

As últimas a serem vendidas foram no ano de 1977, mas foram bem poucas e não eram mais chamadas de GT750B, apesar de encontrarmos pouca coisa sobre ela.

A GT750A saiu no segundo semestre de 1975 e a B saiu em abril de 1976, mas as que vieram para o Brasil foram bem poucas ou quase nenhuma B pois as importação foram fechadas muito em cima do lançamento dela.
As importações forma fechadas no meio de 1976.

Não sei de nenhuma, nem nunca ví alguma 77 mesmo que fria.

Aqui no Brasil, a M veio como 76 , mas vemos várias A como 76 também.

É uma moto que requer manutenção criteriosa e hoje é difícil achar quem ainda saiba colocar uma no ponto.
São 3 platinados e o cilindro do meio tem um ponto diferente do das laterais.

Equalizar os tres carburadores? Nem é tão difícil.

A parte elétrica quase não dá defeito, mas o chicote parece que tem uma certa tendência a derreter.

Existe um detalhe para se diferenciar uma GT do mercado americano para a do resto do mundo.
As do mercado americano não tem o lampejador de farol alto apesar do farol não ficar ligado direto.
As outras tem o botão do lampejador um pouco acima do botão da buzina.

O interruptor do freio dianteiro é uma coisa que não entendi.
Qualquer moto tem, até uma Honda CB125K5/72, mas as GTs do freio a tambor tinham originalmente, mas as seguintes não, apesar de existir no manual de peças (manual parts). Era vendido separado mesmo.

O Detran do RJ de vez em quando encasqueta que tem que existir e cria caso para as vistorias nas GT750, só que ao mostrar as revistas da época, onde era apontada esta deficiência, ficam com cara de bunda.

É uma moto que poucos valorizam no Brasil, mas as GT750J, com freio a tambor na dianteira, são mundialmente consideradas Clássicas, equiparadas a um isqueiro Zipo, um Rolex, uma Harley etc.

Um abraço,

nome: Kleber Klein
( siacadastral@uol.com.br ) Sexta Feira, 10 de Junho de 2005, às 10:21:46


Esqueci de dizer uma coisa sobre as GT750 que não entendi até agora.
Ela tem uma tendência a dar ferrugem no escapamento e encontrei várias pelo mundo e até aqui no Brasil com os canos furados por ferrugem.
Na minha busca por canos originais, a minha tem 3 em 1, me pediram fortunas até por canos que não podem ser recuperados, a ferrugem tomou conta.

Num motor 2 T, cano com ferrugem?
Só pode ser coisa de água passando para a camara de combustão.
Como imagino, quando descobrem o problema, o motor já era.

É necessária uma manutenção criteriosa e por quem entenda.
Coisa meio difícil no Brasil.

Existe vasta literatura sobre ela, só que tem que saber procurar.
No Brasil tem pouca coisa.

Um abraço,

nome: Kleber Klein
( siacadastral@uol.com.br ) Sexta Feira, 10 de Junho de 2005, às 10:21:46

Caro Kleber:
Quanto aos escapamentos enferrujados de dentro para fora, não é privilégio da GT750.
Eu tive uma GT550 que tinha o mesmíssimo problema e era, naturalmente, refrigerada a ar...
Então cai por "água" a baixo a teoria de vazamento do líquido de arrefecimento do motor para a câmara de combustão.
Acho que foi uma falha de qualidade da Suzuki, mesmo.
Abraços
MP


A GT750 não comporta adaptações como as encontradas em algumas GT380 e 550.

Colocar regulador de voltagem de CB400 pode até funcionar, mas com o tempo dá problema. Rodas de CB fuja, não dá certo. A relação pode ser encomendada na VAZ, ainda fabricam e a coroa é igual a de uma das 1000 Suzuki moderna.

As peças costumam ser bem caras e inacreditavelmente os preços lá foram as vezes são até em conta, mas com o envio fica absurdo dependendo do tamanho da peça.

Em compensação, um chicote elétrico pode ser comprado por menos de 1000 reais como já me foi pedido uma vez.

O digital de marcha costuma dar problema de aterramento no acionador junto a caixa de marcha. 98% das vezes é apenas problema de aterramento e aí a luz do ponto morto não apaga nem a porrada. As GTs J e K tem duas lampadas nas lanternas. das L em diante é só uma, apesar de achar as de duas lampadas bem legais, a a base das lanternas é diferente.

Os encaixes do chicote são bem feitos e não dá margem para montar errado. É quase todo com tomadas e encaixam certinho.

A Bateria da Vulcan 750 é a bateria certinha para a GT750 e é selada. A bateria de CBX750 é igual , mas os bornes são ao contrário, como está na moto do Teste. A corrente das M em diante não tem emenda e existe também uma grande diferença das M em diante: A suspensão dianteira tem tampas (bujões) de encaixe e oring e trava ao contrário das anteriores que tinham bujões de rosquear. A M é considerada, pelas revistas européias a melhor delas pois é a mais homogenea e tem um bom desempenho sem sacrificar o consumo. A mais potentes são as 76/77 que chegavam a 73 Hp. Todas as GTs preparadas eram modificadas com a colocação dos carburadores das J e K, sem vácuo e colocação de acionador da bomba de óleo a cabo e não vareta.

Por incrível que pareça, todos mantinham a bomba de óleo, era considerada muito boa a lubrificação daquela maneira e as TR750 também a tinham. Lá fora também gostavam de colocar o cano 3 em 1, mas todos são unânimes em dizer que o sistema 3 em 3 era o que dava o melhor desempenho. Existe uma série delas, são raras, que tem um cabeçote e tampa que divide em duas partes e aumenta o volume de água no sitema. É bem raro de se ver, mas parece que, no Japão inclusíve, é bem procurada e saiu entre a L e a M. Eu nuca tinha tido nada de Suzuki antiga e fiquei bem surpreso com a gama de conhecimento que existe na internet, também, sobre este modelo. É uma moto que deveria ser reverenciada junto com a CB750, pois foi considerada como a primeira Superbike moderna. A partir daí é que viriam as 900, 1000, 1300 etc.

nome: Kleber Klein
( kfk.gt@uol.com.br ) Sexta Feira, 10 de Junho de 2005, às 11:09:50

Caro Kleber,
Quanto ao escapamento 3x1 , gostaria de acrescentar um comentário pessoal:
O aumento da contra-pressão no bujão do escapamento do 3x1 melhora o torque, que é benéfico em retomadas, e não prejudica (muito) o performance em plena carga (retas).
Fisicamente o 3x3 é melhor em termos de desempenho estático.
Mas em transitórios o 3x1 leva vantagem, em circuitos sinuosos, em retomadas.
Para uso urbano, é um compromisso muito bom.
Abraços
MP


O que dizer? Fotos e materia maravilhosa, eu não sabia que essa moto era tudo isso.
Da para se apaixonar.

nome: Tabajara A. Jorge
( miraassumpcao@terra.com.br ) Sexta Feira, 10 de Junho de 2005, às 11:25:20


Os pneus que vinham nela originalmente eram considerados bons no seco, mas no molhado eram como pisar em casca de banana, é dito em todas as publicações da época.
Apesar de muitos acharem que as GT380/550 e 750 são semelhantes, não são.
Muito pouca coisa pode ser usada nas tres.
Peça de motor quase nada serve.
A construção de cada um é diferente, é só olhar fotos de motores desmontados e verão diferenças.
Tem gente que usa pistão de Agrale nas 380, mas nas 550 e 750 não tem nada que sirva e os originais são bem carinhos, mesmo lá fora.
Apesar de muitos não acharem isto, na GT750 o pistão do centro é igual ao de um dos lados e um da extremidade é que diferente. Os pistões são os mesmos das T500. Existem diferenças mas é apenas nas mais novas que tem uma espécie de espaçador (parece um retentor)no pino do pistão para reduzir ainda mais as vibrações e ou qualquer barulho no motor, além de que menos vibração é mais potência também.
Encontra-se GT750, no mundo, originais, restauradas criteriósamente, com side-car, Custon, com monoshock, dragster, com 5 cilindros(não mais 750cc),etc.
}
Parece que é uma moto que vai ser cultuada daqui há alguns anos quando banirem de vez o motor 2T das ruas, afinal foi a última 750cc 2T produzida ( a Kawasaki encerrou a venda da sua 750 2T em 1976).

Um abraço,

nome: Kleber Klein
( comentarios@motosclassicas70.com.br ) Sexta Feira, 10 de Junho de 2005, às 11:26:50


O painel, mais precisamente o velocímetro, é encontrado em várias formas.

Existe o velocímetro em Km, em milhas, em Km e milhas juntos.

No painel existe um local, ao lado da chave de ignição, com um simbolo da Suzuki onde no mercado japones é o local onde ficava a lampada de alerta de velocidade. Era uma lampada dentro de um plastico vermelho que acendia ao passar de 80Km/h (50 milhas).

Aqui no Brasil não sei de nehuma que tenha vindo com isto, já as RD350 são encontrados alguns exemplares com esta mesma luz no meio do painel entre o velocimetro e o conta giros.

É coisa da época da crise do petróleo e limitações de velocidades. 80K por hora no Brasil e 55 milhas no USA. Pelo visto também houve fenômemo (não é o Ronaldinho) semelhante no Japão.

nome: Kleber Klein
( kfk.gt@uol.com.br ) Sexta Feira, 10 de Junho de 2005, às 12:15:14


SIMPLESMENTE NA MINHA HUMILDE OPINIÃO A MAIS MAIS DOS ANOS 70, ELA DÁ MAIS QUE 140 KM/H DE 3º MARCHA SEM DÓ NEM PIEDADE, TIVE A HONRA DE PILOTAR VÁRIAS VEZES. AQUELE BARULHO DO MOTOR SE VC ACHOU BONITO NOS 3 EM 4, VC'S PRECISAM OUVIR COM O TORBAL 3 EM 1 ABERTO....ESSE BARULHO MARCOU MINHA VIDA... A MINHA PAIXÃO POR MOTOS COMEÇOU NESSE DIA...QUANTO MAIS NAQUELA ÉPOCA EM COLATINA NO ES NÃO SE USAVA CAPACETE.....AINDA TEREI UMA UM DIA...COM CERTEZA...GT750 PAIXÃO ETERNA....

HELIODESMO

PS PARABÉNS PELA REPORTAGEM, POR ANOS ESPEREI ESSE TESTE DRIVE....

nome: HELIO NETO
( HELIODESMO@YAHOO.COM.BR ) Sexta Feira, 10 de Junho de 2005, às 16:39:38


Grande piloto! Bela moto e ótimo trabalho!

A Suzuki realmente surpreendia nos anos 70, para quem gostava de motos naquela época, a marca era sinônimo de inovação, ousadia e qualidade.
Na minha opinião, a 750 é uma moto que ainda hoje tem alguma coisa de revolucionária somente comparada a máquinas como a CBX 1050 da Honda, entre outras.
Nunca tive a experiência de pilotar uma máquina dessa marca, mas com certeza, deve ser uma sensação única.
Valeu Pasini, gostei!

Carlos Trivellato
( trivellato@speedybrasil.com.br ) Sábado, 11 de Junho de 2005, às 08:08:03


Esta motocicleta, ou melhor, MÍSSIL... é um verdadeiro colírio, principalmente esta em questão, que aparentemente conserva muito de sua originalidade, PARABÉNS !!!

nome: Olivy Pelosi Junior
( rialfour@yahoo.com.br ) Sábado, 11 de Junho de 2005, às 15:41:35


Pô, legal pra caramba essa moto!
Na verdade, já esperava este teste assim que li que tu, Pupo, tinha adquirido uma!
Bela moto cara!
Um pouco pesada e um tanto gastona, mas só de ficar olhando já basta!
Que coisa linda.
Pelo tamanho dela acho que seria a minha cara heim? rs...

Falou!

João C.B.
( comentarios@motosclassicas70.com.br ) Sábado, 11 de Junho de 2005, às 16:03:18


Caro amigo Marcos Pasini.
Belíssima a matéria a respeito dessa que foi umas das mais belas motos dos anos 70/80.
Eu tive o privilégio de ter uma 76.
Comprei de um rapaz de SP que veio morar no RJ.
Era prateada e com rodas de magnésio.
Depois tive colocar um escapamento 3x1, em razão da maresia.
Era magnífica.
Por onde passava deixava um rastro de olhares.
E voce tem razão quando menciona o nervosismo ao engatar a 1ª marcha.
Elas dão o tranco muito forte mesmo e isso sempre me preocupava, pois parecia que ia quebrar o pedal da troca de marcha. 
Hoje tenho uma KAWASAKI GPZ 1100/82 adquirida recentemente e gostaria de saber se voce poderia me indicar um mecânico aqui no RJ (na cidade e não em Volta Redonda) para que pudesse dar uma geral em minha moto, tais como abrir motor, verificar chassi e fazer as correções, fazer chicote novo e tudo mais que for necessário. 
Obrigado por nos brindar com um site e matérias tão fabulosas como as nossas motos clássicas.
Se precisar de algo aqui no RJ e tiver ao meu alcance favor contatar ANTONIO JOSÉ email : ajjfadvogados@uol.com.br. Um forte abraço a voce e a todos os que contribuem com este site.

Caro Antonio
Eu sugiro contatar a Moro Ralf em Duque de Caxias pra orientá-lo melhor quanto a um mecânico de confiança no Rio.
O telefone do Ralf é (0xx21) 2772-6731
Um grande abraço
MP


A tempo aguardo o teste desta maquina,que sou fâ aqui em Araraquara quem tinha uma desta era o já falecido corredor José Penha Moreira o "Penha" ésta é uma maquina que até hoje chama atenção!
Parabêns pelo teste.

nome: Carlos H Corne
( corne@ig.com.br ) Sábado, 11 de Junho de 2005, às 19:13:07


Grande máquina! Tive a oportunidade de pilotar por meses uma máquina desta aqui na minha cidade e ainda procuro por ela, pois era de um amigo que à vendeu e procuro-a até hoje sobre o paradeiro dela.

nome: Edivan Maia - Teresina-PI
( edivanmaia@hotmail.com ) Terça Feira, 14 de Junho de 2005, às 10:25:31


COITADOS DOS CB-ZEIROS, NÃO TEM JEITO. TOMAVAM PAU EM TODAS AS CILINDRADAS. O PIOR É QUE SE APARECESSE ALGUEM COM UMA CB-750 FUÇADA COM KITS YOSHIMURA, CARBURAÇÃO, COMANDO, ETC., TUDO MUITO CARO E NA MÃO DE POUCOS, BASTAVA UMA LIMA, UM JOGO DE GIGLÊS, TRÊS VELAS CHAMPION E UM BOM ESCAPAMENTO 3x3 DIMENSIONADO PARA CONTINUAR DANDO PAU NAS CB`s. EM QUALQUER CILINDRADA. MELHOR QUE A SUZUKI GT-750 SÓ A KAWASAKI 750 H2, PORÉM ERA RUIM DE FREIO E CHASSIS, ALÉM DE MAIS FEIA.

nome: Leandro Peduto Alfonso
( portocc@uol.com.br ) Terça Feira, 14 de Junho de 2005, às 11:18:16


Bárbaro! Tenho uma GT 750 ´76. A coisa é meio estranha. Vibra e faz fumaça. Faz balhulho parada.O cambio é preciso e bem longo. Os primeiros quarteirões nesta moto meassustaram um pouco, mas a medida que a estrada abre, e a velocidade aumenta, se percebe a maravilha de máquina que ela é: curvas gostosas, toneladas de torque, um freio que comparece, o barulho do motor some e a vibração sai do motor e vai a seu coração! Eu digo sempre: Mulher é Mãe, Moto é Honda e amante é Suzuki GT!

nome: KikoBarros
( kiko@porsche.com.br ) Terça Feira, 14 de Junho de 2005, às 21:48:47


Nunca tive o privilégio de ter uma suzuki 750c. Tive uma GT 380. Me recordo do ronco do escape 3x1 que comprei em SP e instalei na moto. Até hoje amigos falam " cade a formula 1 que voce tinha" . Parabens pelo teste reportagem e parabens ao Ricardo pela aquisição.

nome: Marcelo
( redisa@netsite.com.br ) Quarta Feira, 15 de Junho de 2005, às 18:28:42


Ola irmãos apaixonados por motos fico até emocionado quando vejo um site desse nivel parabéns.
Eu gosto muito da Suzuki mas sou apaixonado pelas Kawasaki vulcan 500 LTD tem 2 cilindros em linha é um foguete.

nome: FLORENÇO
( bucaneirosdolitoral@click21.com.br ) Quarta Feira, 15 de Junho de 2005, às 22:07:08


É sempre legal ler as matérias deste site. Muito apaixonadas e interessantes.
Ei Kleber! Você é um mala! And, in the end, there can be only one!
Abraços.

nome: Jonnes
( joaolevada@gmail.com ) Quinta Feira, 16 de Junho de 2005, às 14:48:14


Tenho uma GT750 76 desde 2002.
Restaurei o que era preciso, e a moto ficou zerada.
É realmente um tezão de moto mas ela fica praticamente só estacionada.
Tenho uma Bandit e normalmente saio com ela, até por medo de que aconteça algum acidente com a GT.
Cansado dos problemas que aparecem pela falta de uso, eu estava (mais uma vez) decidido a vendê-la.
Aí um amigo me mostra essa reportagem.
Parece que a venda foi adiada mais uma vez. (hehehe)
Parabéns Ricardo pela bela reportagem.

nome: Claudio Carvalho - Curitiba PR
( claudiocarva@gmail.com ) Sexta Feira, 17 de Junho de 2005, às 09:46:19


QUEM NÃO PODE TER, TIRA FOTO.
PARA MIM, ISTO SIM É QUE É FERRAMENTA.

nome: PAULO ROBERTO
( dacostapereira@brturbo.com.br ) Domingo, 19 de Junho de 2005, às 11:48:12


Obrigado por satisfazer a minha curiosidade sobre a gt750, como um amante das 2t sempre fui vidrado numa fera desta, ja possui uma rd350 73,hoje possuo uma rd 91 não tem o mesmo charme mas quebra um galho espero poder encontrar todas estas feras em são pedro,um abraço.

nome: marco tassi (cerquilho-sp)
( famtassi@hotmail.com ) Domingo, 19 de Junho de 2005, às 17:32:34


Ola Marcos tudo bem? Como sempre e não podia deixar de ser mais uma bela matéria eu realmente nunca fui muito fã de motos dois tempos, tive algumas de pequenas cilindradas, mas esta realmente é muito bonita e uma exelente moto no que tange desempenho e com um desenho muito bonito.
Como em todas as materias, voce continua o mesmo filizardo sempre andando em lindas máquinas.
Parabens, eu particularmente gostei muito da matéria.

nome: Ricardo Simões - Ourinhos (SP)
( souzasimoes@uol.com.br ) Segunda Feira, 20 de Junho de 2005, às 11:09:35


essas motos são muito legais

nome: jhonatan
( jhonatangds@hotmail.com ) Quarta Feira, 22 de Junho de 2005, às 02:50:51


ESTA MOTO E UM CLASSICO DAS MOTO MUNDIAIS QUE PENA QUE NAO TENHA UMA DESSAS NA MINHA CIDADE PARA EU ADMIRAR MOTOS IGUAIS A ESSA JAMAIS EXISTIR.

nome: ROBERTO G.SILVA

( joselito@amazon.com.br ) Quarta Feira, 22 de Junho de 2005, às 20:52:19


Parabéns Ricardo e parabéns Kleber pelo grau de conhecimento que você demonstra ter deste modelo. Achei muito legal saber detalhes tão íntimos de uma moto tão admirada.

nome: Ricardo Goldszmidt
( tecnova@uol.com.br ) Quinta Feira, 23 de Junho de 2005, às 22:22:11


PELO AMOR DE DEUS!!! Até chorei lendo esta reportagem e vendo as fotos da sua maravilhosa mecânica. E pensar que querem acabar com os motores 2T. Isto é um crime!!!!

nome: Vagner
( vagnerdangelo@uol.com.br ) Domingo, 26 de Junho de 2005, às 13:38:14


Vocês cada vez nos surpreendem mais com a qualidade das matérias. Quando parece impossível manter tão alto nível (por já ter abordado tantos assuntos e testado tantas motos clássicas), vocês conseguem uma surpresa fantástica como essa. Parabéns pela matéria e ao Ricardo pela moto. Nos meus tempos de garoto, com meus 15 anos, delirava ao ver essa maravilha passar e chegar na roda de amigos. Nunca tive uma nem tive o prazer de pilotá-la, mas foi um grande sonho. Hoje, além de minhas clássicas (da minha CB 400 - pra mim uma clássica - tem fotos no site) e da minha "fun bike" (Falcon), tenho a netinha dessa moto, uma GSX 750-F, 2004, que se não tem o glamour dessa maravilha, nem o ronco do 2 tempos, pelo menos é da mesma linhagem. Um grande abraço e continuem sempre assim.

nome: Silvio Couto Neto
( silvio_couto@uol.com.br ) Domingo, 26 de Junho de 2005, às 22:40:50


Eu andei de suzuki 750...Curioso que a que eu andei tinha um coxim amortecedor do guidon..havia a impressao de que o guidon estava folgado.. Fora isso era um canhao.
Quem sabe aos quase sessenta anos encontre coragem pra ter uma na garagem ?
Um abraço a todos

nome: Ayrton Azevedo
( asaberta@hotmail.com ) Segunda Feira, 27 de Junho de 2005, às 20:09:29


Como se vê, muitos compravam Honda CB750 e ainda as procuram, mas sempre ficam olhando uma GT750 quando passa. Moto é Honda CB750, mas desejo é uma Suzuki GT750.
Um abraço,

nome: Kleber Klein
( siacadastral@uol.com.br ) Quarta Feira, 29 de Junho de 2005, às 14:08:03


muito bom gostei de todos os detalhes

nome: Danilo
( nillo_music@hotmail.com ) Sexta Feira, 1 de Julho de 2005, às 14:52:29


sou possuidor de uma gt 750 devorei com muito gosto esta materia , pois e muito verdadeira , principalmente para quem conhece a moto, esta moto e com certeza a moto mais impressionante da epoca , a moto que balancou muito hondeiro.

nome: handel
( siremi@itelefonica.com.br ) Sábado, 2 de Julho de 2005, às 01:53:39


Notem que a placa desta GT do teste é de Novo Horizonte, e tive o prazer de conhecê-la na época, pois sou de Itápolis, que fica 60 Km distante de N.Horizonte, e eu na época tinha uma 400F azul, e de vez em qdo ia até N. Horizonte. Não me lembro exatamente o nome do dono, mas era Biasi, eu era amigo do Armandinho, já falecido. Incrível poder vê-la novamente, diferente de ver alguma "gata" da época, pois ela continua linda e gostosona, como na decada de 70!! Como gostaria de poder encontrar novamente minha 400F!Parabéns Ricardo pela aquisição, e ao Marcos pela matéria impecavelmente redigida!!

nome: Daniel Semeghini
( danielsemeghini@globo.com ) Segunda Feira, 4 de Julho de 2005, às 13:19:22


Parabéns pela matéria!
Rica em detalhes.
Essa moto, era minha paixão na época, me lembro de uma passagem triste, foi na inauguração do autódromo de Goiânia, eu estava verificando algumas peças da minha moto no box, no sábado dos treinos que antecediam a prova no domingo, quando ví um poeirão levantando na primeira curva , quando entra o Jacaré (Carlos Pavan), vindo da pista no meu box, gritando, me pedindo as chaves do carro, pois queria entrar na pista, (não havia ambulância nos treinos)fui com ele, chegamos ao local do acidente e o Helinho já estava sendo socorrido em uma Variant, passou reto na curva com uma Suzuki GT750 azul, preparada para competição, com o patrocínio da Petybom. Seguimos o carro em alta velocidade até o hospital, quando soubemos que o Helio Gumerato não resistira aos ferimentos e havia falecido.
O Jacaré entrou em choque, mas por contrato correu no domingo(com direito a minuto de silêncio)ganhou a prova e desmaiou quando chegou aos boxes.

Saudações!

nome: Fernando Liberalli
( imar@imar.org.br ) Terça Feira, 5 de Julho de 2005, às 15:03:07


Oi gente, estou aqui outra vez para uma correção, fiz um comentário anterior sobre a morte do Helinho em Goiânia dizendo que o Jacaré venceu a prova da categoria especial, quando no site ví que minha memória está avariada, me perdoem!
O resto foi como relatei, obrigado.

nome: Fernando Liberalli
( imar@imar.org.br ) Terça Feira, 5 de Julho de 2005, às 17:06:50


thank you verry mutch thats good i need more

nome: youssef
( yousseffakir1976@yahoo.fr ) Quarta Feira, 6 de Julho de 2005, às 07:11:39


Tenho uma ano 76 azul, que adquiri ha 8 anos atr[as, e um sonho de jovem pois, quando eu tinha 19 anos em 1978, um amigo meu de Sorocaba o ~Sing~, comprou uma e eu com a minha rs 125 1977, babei ao ver aquela monstrenga andando ao meu lado.Pensei comigo, um dia eu vou ter uma destas!Quando foi em 1997, eu com 38 anos, consegui trocar uma CB 750 K ano 75 prata zerada por esta raridade, me doeu o coracao, pois tive que largar de uma raridade para conseguir outra.Mas valeu e hoje me considero o feliz propietario da unica GT 750 Suzuki rodando em Sorocaba.Adoro esta moto e nao pretendo vende-la.

nome: Adauto Della Violla
( a.d.violla@bol.com.br ) Quarta Feira, 6 de Julho de 2005, às 14:10:03


È não se faz mais motos como antigamente,tenho saudades das gts todas e tambem das yamahas xs/xt/tz 650/750 que são verdadeiros foguetes.
excelente matéria!parabens!

nome: Maxwell Lidizio
( maxwelllidizio@ig.com.br ) Quinta Feira, 7 de Julho de 2005, às 19:45:39


Afinal,qual é a velocidade máxima da GT-750, ora dizem 190K/h , 171 e até 240, e aí qual a velocidade verdadeira ?

nome: LUCIO RIBEIRO
( MOTOIX@BOL.COM.BR ) Sábado, 9 de Julho de 2005, às 22:20:03

Caro Lucio
Em todas as fichas técnicas que consultei, a velocidade máxima real está especificada em 171 km/h.
No texto, tinha realmente mencionado que podia chegar a 190 km/h mas suprimi essa informação por não ter certeza absoluta.
MP


Só quem pilotou motores 2T pode imaginar o prazer que o amigo Marcos teve ao rodar pelas ruas de São Paulo.
Mais ainda, quem já andou numa "viuva" ou numa GT 550 (tenho uma GT 550).
Parabéns pela matéria muito bem feita , mostran-do o carinho e o cuidado com que foi feita ,só possivel por quem é conhecedor e apaixonado por motos.
Sou um vetereno, e lembro de poucas GTs 750 circulando pelas ruas de Sorocaba (SP), mas quando desfilavam pelas ruas,coitados dos "hondeiros", comiam fumaça ...
Aqui no interior, as GTs 380, 550 e 750 eram chamadas de "pipoqueiras", pois o ronco em baixa , lembra o som da pipoqueira.
Adoro motos,motores 2T e pipoca...

nome: Ivaldo de Oliveira
( Ivaldo_o@Yahoo.com.br ) Domingo, 10 de Julho de 2005, às 16:00:42


MARAVILHOSA ESPLANAÇÃO, FIQUEI IMPRESSIONADO COM OS DETALHES. PARABENS,POR TER ME PROPORCIONADO ESTA OPORTUNIDADE DE RESGATAR TEMPOS MARAVILHOSOS.

nome: sergio dias da motta filho
( sergiomotta-adv@ig.com.br ) Domingo, 31 de Julho de 2005, às 22:43:39


Gostaria de ver o teste a suzuki gt 380.

nome: douglas martins franco
( douglasfacao@bol.com.br ) Sábado, 17 de Setembro de 2005, às 11:15:36

Estamos providenciando.
Abçs
MP


Muito bons seus comentários, possuo uma dessas e não tive coragem de testar seus limites, realmente ela tem desempenho fantástico.
Nos anos 80 tive uma rd250 ano 74, que me levou ao chão muitas vezes, hoje já não bebo tanto.
Em 2000 estava a procura de uma clássica novamente, a idéia era uma 500four, mas encontrei esta gt e fiquei de boca aberta, pensei esta é a moto...
Só tinha visto uma uma vês em uma corrida que fui em Canelinha.

Comprei-a e logo depois quebrou o motor.
Só agora no início deste ano consegui terminar a recuperação do motor e arrumei outras coisas que foram feitas adaptações pelo antigo dono. Agora só faltam resolver questões estéticas.
Um abraço Pasini...
Grande moto...

nome: agostinho
( agostinhotello@hotmail.com ) Domingo, 14 de Maio de 2006, às 09:34:43


Os comentários foram ótimos, apesar de já conhecer vários.
Pois tive uma GT 750 ano 74 toda original e em perfeito funcionamento, adorava essa máquina que até hoje me deixa com saudades.
Infelizmente precisei vende-lá.
Ainda tenho o manual mecanico e do proprietário.
Abraço a todos que curtem essa máquina.

nome: Norberto Hansen
( norbertohansen@terra.com.br ) Sábado, 17 de Junho de 2006, às 21:10:42


Prezados,
Excelente matéria. Sempre fui fã da 7galo. Pois bem. Fui ver, ontem uma GT'750 à venda, e não deu outra, vou buscar amanhã, a DKW de 2 rodas!
Agradeço as informações que todos me passaram, e que afinal, me ajudaram a decidir.
Sergio Guimarães - SP
(sergio@labservice.bio.br) Quarta Feira, 31 de Janeiro de 2007, às 01:52:18


Bela matéria, tudo o que eu precisava saber sobre a GT 750 está aqui, vim para internet procurar algo sobre esta maquina porque tenho uma em vista para comprar, a moto esta zerada, mas não tenho idéia de quanto vale uma ano 76, vermelha, será que alguem poderia me dizer quanto vale uma moto desse ano. 
Marcelo Freitas
(cav.marcelo@bol.com.br) Quinta Feira, 22 de Fevereiro de 2007, às 12:22:27


nice site, greetings from holland, we have a new club, www.suzuki2strokeclub.eu . this is my own site about the legend SuzukiGT750, http://members.lycos.nl/gt750/

nome: Ron Moolenaar
(r.moolenaar@home.nl) Terça Feira, 16 de Outubro de 2007, às 05:40:15


Ótima matéria, podemos ver que pelo ano da moto, já tinhamos uma alta tecnologia sobre duas rodas...   E aproveitando o espaço, tenho uma GT250 (1974) com o motor fundido, gostaria de saber se há algum comprador para esse material, pois vou montar um motor mais moderno e fazer da minha GT uma Dragster, tenho tambem os escapes, tanque, banco, pinça de freio e manicoto, punho de luz, uma laterla do lado direito, tudo em bom estado...   seria uma ótima oportunidade para quem tem uma moto dessa ...    saludos...

nome: Marcão
(marco.fernandes@foxconn.com) Sábado, 24 de Novembro de 2007, às 08:22:50


Em 1978 tive o prazer de ser proprietario de Uma destas ano 1974, se for o caso mando fotos da epoca.

nome: Edson Barros Lucio
(edsonbarroslucio@hotmail.com) Sábado, 15 de Março de 2008, às 22:49:11

Caro Edson: Mande as fotos para a seção "Como Éramos".
RP


Linda matéria ! Cumprimentos ! Meu nome é Sergio . Tinhamos aqui em Rio do Sul, S/C, um amigo que possuia uma GT 380 maravilhosa; imagine então uma 750 !! Parabéns !

nome: Sergio J. da Silva
(s377@pop.com.br) Domingo, 22 de Junho de 2008, às 13:14:37


Zapeando na WEB encontrei um texto de um ingles onde ele ficava espantado como algumas motos que eram um lixo na época (GT750) podiam agora serem alçadas a clássicas e com um monte de gente cultuando. Ele afirmava que a Honda CB750 tinham a certeza de que deveria ser cultuada, mas, que a GT750 era ruim de andar, era extremamente grande e bebia horrores.Afirmava que como curiosidade da tecnologia empregada na época, ela serviria para ser reverenciada, mas, a paixão que tantos agora tem, não procedem pois, na época era muiot mal vista, até pelas revistas da época. Ele não gostou da GT quando andou na época e continua não gostando hoje. Das duas uma, ou o cara é maluco ou tem uma HOnda CB750, mas, valeu como opinião de alguém que vivei a época.
Um abraço,

nome: Kleber Klein
(siacadastral@uol.com.br) Quarta Feira, 20 de Agosto de 2008, às 18:20:25


Uma coisa que chamava a atenção, sem dúvida, era aquele ronco de DKW, mas com um certo grau de nervosismo...

nome: Gaspar
(qra10@ig.com.br) Quarta Feira, 27 de Agosto de 2008, às 10:48:14