Test
Drive |
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A
Yamaha, desde seus primeiros produtos, sempre defendeu com “unhas e
dentes” as vantagens dos motores 2 tempos sobre os de 4 tempos.
Mas, com o vislumbre da lei de emissões de gás de escapamento “apertar o
cerco” nos EUA, maior mercado consumidor de seus produtos, ela foi “forçada”
a começar a pensar sobre a possibilidade de produzir modelos com
propulsores a 4 tempos para que, quando chegasse a “Hora-H”, seus
produtos não ficassem fora deste forte mercado, posto que, os motores 2
tempos, sabidamente, emitem mais poluição na atmosfera do que os de 4 tempos.
O
“debut” da Yamaha com motores 4 tempos foi com a linha XS650 (XS1 e,
posteriormente XS2), no começo da década de 70.
Foi
uma briga feia com sua mega-concorrente que sabia e sabe TUDO sobre motores
4 tempos...
Mas,
como as XS1 e 2 fugiam do estilo das 4 cilindros da concorrência, e tinham um layout de moto inglesa, isso acabou se tornando um
diferencial que agradou ao mercado.
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Logo
em seguida, em 1973, junto com os modelos RD, chegou no Brasil a família TX,
inicialmente, com a TX500, um modelo igualmente bicilindrico mas com uma
inovação!!!
4 válvulas por cilindro DOHC (duplo comando de válvulas no
cabeçote)...
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Isso,
mercadologicamente, foi um impacto pois a concorrência dispunha de motocicletas
com motores de
4 cilindros mas não tão “bravas” (estamos falando somente das de
motores 4 tempos...).
Somado
a esse apelo de marketing, a Yamaha ainda fez a TX500 vencer provas de
Endurance, as “24hs de Interlagos”, em 74 com a dupla Tucano / Denísio,
em 75 com Nivanor / Ushida e um 4° lugar em 76 com Nivanor / Cerdeña, à frente das “setegalos” mais
bem preparadas do Brasil e da América Latina.
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Em 1974, chegaram as TX650 (vide teste
anterior), evolução
da XS2 com menor vibração do motor e o mesmo nível de "upgrade" da TX500.
E,
por fim, as TX750, que tiveram vários problemas de campo, forçando a
Yamaha, rapidamente, a descontinuar sua importação.
A
Yamaha TX500:
A
primeira vez que pilotei uma TX500 foi em 1974, na praia, literalmente na
praia, do Cibratel, em Itanhaém, SP.
Era difícil fazer a traseira parar de jogar de um lado para o outro na
areia batida, em arrancadas de 1a.
e 2a.
marchas, a plena carga até a “faixa vermelha”...
Isso
me impressionou pois o comportamento era semelhante ao da RD350 73, que eu
tinha na época... Afinal RD era RD!!!....
Era um exemplar de cor cinza, provavelmente ano 1974.
Diferentemente
das XS1 e 2, a TX500 tem um layout mais esportivo, com seu belo motor DOHC
bastante proeminente e os escapamentos, um de cada lado, em ângulo,
apontando para cima, conforme a tendência mundial da época (lembro que até
os anos 80 ainda alguns modelos mantinham este estilo – vide Honda
CB400/450 nacional).
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Com
uma partida elétrica (menos ruidosa que na XS2) bastante eficiente, esse
propulsor ainda contava com o pedal de partida (bons tempos...).
O
“jeitão” dela é tipo “RD” sua contemporânea, com painel, suspensão
dianteira, freios, para-lamas, rodas, conjunto óptico e até a pintura, no
mesmo estilo da família RD.
Mesmo
com seu belo “Curriculum” em provas de Endurance, muitos consideram seu
motor frágil, por conta de suas 8 válvulas, de pequeno diâmetro, quando, após
se “dar um esmeril”(
* ), apresentavam um
afundamento na sede.
( * )“dar um esmeríl”: termo dos anos 70 que significa sujeitar um componente mecânico de um veículo, neste caso, o motor, a um ritmo bem além do que possa ser considerado saudável)
Seu moderno motor de dois cilindros, dois comandos de válvulas no cabeçote e quatro válvulas por cilindros, foi uma inovação, na época, para motocicletas de uso "street".
Ela foi, inicialmente fornecida nas cores ocre e cinza (muito raras hoje) e, posteriormente, verde.
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O conjunto óptico da TX500, alimentado por uma bateria de 12V e 14Ah, é bastante generoso, com um farol de bom diâmetro, grandes e espaçados piscas e a tradicional lanterna traseira circular, típica das Yamaha a partir da linha RD.
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Mesmo
com todo charme que a TX500 esbanjava, as quadricilíndricas da concorrência
sempre tiveram a preferência da maioria dos consumidores deixando,
injustamente, este belo exemplar de puro-sangue em segundo plano...
Pilotando
a Yamaha TX500A:
Acionando
a impecável partida elétrica, o belo bicilíndrico DOCH 8 válvulas,
responde docemente.
Instintivamente
(vicio de "ducateiro") deixei o acelerador, levemente acionado, para manter a
rotação em torno dos 1500rpm.
O Jacaré, responsável pela restauração desta motocicleta,
imediatamente veio a mim, dizendo: "Ela tem marcha-lenta, viu?..."
Soltei a
mão e a rotação caiu aos 1200rpm, mantendo-se incrivelmente estabilizada.
Vibração? Nenhuma.
Com seu propulsor bicilíndrico a 180° gráus de defasagem dos pistões no virabrequim, a
sensibilidade de vibração neste regime é praticamente imperceptível.
Com
a altura do banco na medida certa (piloto de 1,70m), ela se mostra bem dócil
e leve para manobrá-la na posição sentado, com o impulso dos pés e
também com o motor
ligado em manobras tipo “8” em 1a.
marcha.
A
ergonomia e o visual de quem está pilotando da TX500 lembra o da RD350
(contemporânea), apesar desta última ter a altura do assento menor.
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Com
a pequena alça embaixo do banco, na parte de trás, pelo lado esquerdo,
colocar a TX500 no cavalete é “mole”.
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Engatada
a primeira marcha, sente-se que o nível de suavidade do trambulador da
TX500A excede às expectativas.
A
arrancada em 1a.
marcha não assusta mas, surpreende.
Bastante agressiva.
O cambio de 5 marchas é bem escalonado, distribuindo o torque de seu propulsor uniformemente durante as acelerações.
O
giro do motor cresce rapidamente mas não pude ultrapassar os 2/3 da rotação
de potencia máxima pois o motor estava em período de amaciamento.
Mesmo assim deu para perceber que este motor está “falando alto”.
Sua
dirigibilidade é bem confortável, com todos os comandos bem à mão,
painel completo com tacômetro, velocímetro e luzes espia, bastante visível,
com a chave de contacto ao centro.
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O
ruído de seu motor é típico de motores com 2 escapamentos e virabrequim a
180°.
Tem um timbre "áspero" e uma freqüência acústica bastante agradável.
Em
curvas seu chassis e suspensão fazem a diferença.
Com uma suspensão dianteira com molas internas (tipo “Cerianni”) e uma
tradicional “bi-choque” com os amortecedores bem calibrados, na
traseira, as curvas podem ser contornadas com bastante inclinação sem que
sejam sentidos os “balanços” típicos de suspensão “confort” em
asfalto ondulado.
Pilotando-se
tem-se um “feeling” de moto leve, o que deixa o piloto bastante à
vontade para manobras mais ousadas.
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Os
freios, também, são bastante eficientes.
Com
seu único disco dianteiro (existe a opção de se instalar um 2° disco,
simetricamente instalado, na outra bengala), em condições de transito urbano, mesmo
com dirigibilidade esportiva, o “freio motor” nem se torna tão necessário
assim.
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É
uma moto de porte médio, possante e leve, charmosa e carismática.
Moderna para sua
época e atual para os dias de hoje como uma "naked retrô".
Um belo exemplar para quem gosta de uma moto clássica com a “faca entre
os dentes”.
Yamaha TX500 - Arrojo e Competência
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Nossos agradecimentos ao Giovanoni, proprietário desta maravilhosa TX500A, a seu filho Cláudio Rodrigues, que colaborou conosco para a elaboração da matéria e ao Jacaré, que preparou a motocicleta para o teste.
Agradecimentos, também ao Alberto Rech que nos ajudou (como sempre) com a ficha técnica.
Jacaré e Cláudio Rodrigues, filho de GiovanoniEste teste foi realizado em São Paulo, no bairro dos Campos Elíseos
FICHA TÉCNICA
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Comentários:
Mais uma vez de parabéns,voces que valorizam essas máquinas dos anos 70.Possuo uma XS650 e não a troco por nada que possua 2 rodas.Grandes YAMAHAS.
nome: Fernando Camargo - São Carlos, SP
( osmbfernando@linkway.com.br ) Quarta Feira, 15 de Setembro de 2004, às 16:07:09
Nem tenho palavras para descrever a felicidade que tenho vendo uma TX500 no “Teste do Mês”, ver seu design e suas qualidades mencionadas neste site é realmente gratificante. Infelizmente, muitos motociclistas (que devem ter seus motivos) têm falado mal das YAMAHA, não só aqui, mas de um modo geral. Eu, que tenho uma XS500b, posso dizer que sou um grande fã da marca, e é claro, destes máquinas maravilhosas que são as clássicas.
Na verdade, na minha opinião não importa se gostamos de A, B ou outro qualquer, o que importa é vermos aumentar a cada dia este universo de clássicas, que parece que estava adormecido, eu mesmo, que era muito pequeno nesta época, 71, tenho por elas uma paixão sem fim.
Parabéns a vocês, Marcos, Ricardo por mais este trabalho a nível de excelência.Um abraço.
nome: Silmar Lima
( slima11@hotmail.com ) Quarta Feira, 15 de Setembro de 2004, às 18:18:01
Prezado Marcos.
Obrigado por fazer um pouco de justiça com este teste da TX500.Na época, era uma referencia tecnica e de competencia(como bem dizes). Fiz várias viagens com uma TX500 74 e sempre foi um prazer imenso desfrutar de todo aquele motor agressivo e comfiável e a sua estabilidade era sinônimo de passeio tranquilo.
Acredito que esta moto se fosse atualizada e andando nos dias de hoje , faria muito gente feliz.
Mais uma vez obrigado ao amigo!nome: Alberto Rech
( alb.rech@terra.com.br ) Segunda Feira, 20 de Setembro de 2004, às 17:02:24Caro Alberto,
Fico feliz em receber notícias suas, sempre um grande colaborador.
Um grande abraço!!!
MP
Que coisa linda, é ótimo todos os meses entrar neste site e encontrar surpresas como estes testes de máquinas que faziam parte de sonhos da nossa adolescencia. Como feliz ex- proprietário de mini-enduros, GTs 80s, CRs, YZs,e até hoje de uma DT 125F (76), sou até hoje fâ incondicional das Yamahas desta bela década, se pudesse, teria uma de cada modelo. Esta , por exemplo (cor ocre), frequentou a garagem de um tio por alguns anos, e não é preciso dizer que o melhor passeio naqueles tempos era visitar o dito cujo ( ou sua garagem, melhor dizendo)
Obrigado por estas sensações.
nome: CÉSAR A. STOFFA
( stoffa@terra.com.br ) Sexta Feira, 24 de Setembro de 2004, às 15:52:58
Nossa cara quem tem moto desta tem mais ciumes dela do que da mulher.
nome: Andre Morgado
Sexta Feira, 24 de Setembro de 2004, às 19:14:39
Realmemte muito boa a amtéria, anima e muito quem tem uma moto dastas, que muitas vezes está sozinhos, já que quando se fala em moto antiga e/ou clássica, o enfoque maior é, claro, fica sempre para as honda four.
É meio triste quando vc fala que tem uma moto forte dos anos 70 e te perguntam de cara se é uma four. Pior ainda é quando vc fala que tem uma TX e ninguêm sabe que moto é. Por outro lado isto dá orgulho, pois somos donos de provávelmente uma pequeníssima leva das remanecentes da história do motociclismo. Adorei a matéria, estão de parabéns.
Abraços
Ivo Filho e Verdinha
( ivofilhojose@hotmail.com ) Domingo, 26 de Setembro de 2004, às 14:53:47
Marcos e Ricardo,
Parabéns por mais uma boa matéria. Fui um feliz proprietário de uma Yamaha XS1-F 650 ano 1971. Em 1976 quando do lançamento desta XT500 na antiga Yamamoto - Revenda Yamaha no Rio de Janeiro, houve uma grande agitação. Afinal a TX650 já havia sido lançada desde 1972 baseada nos modelos Ingleses (Triumph, Norton, BSA, etc...) e fazia sucesso. Devido a engenharia do motor DOHC 8 válvulas, um estilo mais arrojado e ligeiramente mais barata a XT500 destronou a XT650. De fato ela fez presença naquela época.
nome: João Zukowski
( jzukowski@globo.com ) Segunda Feira, 27 de Setembro de 2004, às 16:19:36
Gostei muito.
nome: Adriano velez de lima.
( adrianlima2004@yahoo.com.br ) Domingo, 3 de Outubro de 2004, às 14:01:15
Sensacional reportagem com essa fantastica moto. Lindona. O Fernando Camargo, vira e mexe eu o vejo rodando com sua XS 650 pelas ruas. Vou compra-la de voce.
nome: Tabajara A.Jorge-Sao Carlos SP
( miraassumpcao@uol.com.br ) Sábado, 9 de Outubro de 2004, às 10:16:32
Possuí uma TX500 em 1974 quando ainda residia em Moçambique. Posso garantir que tudo o que esta escrito no teste corresponde á verdade. Fico até arrepiado só de lembrar. Na altura eu e outros doidos disputavamos Kilometro de arranque ( Dois a dois ).Ganhei muitos jantares por conta. Honda Cb750K era papa para pardal.Inclusivé cheguei a ganhar a uma KAWA 500 ( Moto imbativel na època). Gostava de tornar a possuir uma TX500, mas em Portugal é dificil encontrar uma. Bem Haja Marcos Pasini,
nome: antonio lopes
( as1540939@sapo.pt ) Sábado, 13 de Novembro de 2004, às 23:45:21
Caro Marcos mais um escelente teste,porem a tx 500 nunca me impressionou muito talvés,porque eu goste de motores mais (torkudos)porem matei a minha curiosidade pela quinhenta.
Sugiro o teste com a misteriosa e rara TX-750 que eu só vi umas poucas veses na vida, todas detonadas e sucateadas,mas a julgar pelas fotos de época ela é lindíssima.
Abraço do amigo entusiasta do site.nome: Guilherme Tanure
( guilhermetanure@bol.com.br ) Domingo, 2 de Outubro de 2005, às 23:50:43Caro Guilherme
O teste da TX750 está nos nossos planos.
Abçs
MP
Ola, so faltaram falar do contra peso do virabrequim, que quando se esta sem a corrente que o impulsa, vibra muito e chega cair asola so sapato, dando um refluxo de gosolina no carburador, ha ia me esquecendo, do ponto dos dois eixo de comando, grato, por lembrar de minha voltas com esta fantastica moto, espero ainda comprar uma para mim restaura-la
nome: Cesar Simões
( cesarcssm@yahoo.com.br ) Domingo, 21 de Maio de 2006, às 18:58:31
Esse teste me fez recordar um caso q me fez detestar a Yamaha por décadas, felizmente agora me rendi a marca, q por sinal tem o + belo design de motos, na minha opiniao. Era idos de 1978, eu com meus 18 anos, apaixonado por motos desde q nasci, e ate aquela data so tinha tido motos pequenas. E com muito custo, tinha um Maverick 4 cil e vi numa agencia uma TX 500 76 ou 74 ocre, belíssima, novinha. Propus a troca e o cara aceitou com algum troco. Nao pensei 2 vezes. Dei uma voltinha na maquina, com o porte maravilhoso, achei ela vibrando um pouco, e o cara me disse q era regulagem por ser bicilindrica, etc. Fui na conversa do bicho, pq a maquina tva muito nova e nao tinha sinal de mecanico. Fui embora, todo feliz, num sabado a tarde, de Bh pra minha cidade, a 100 km, e ja na saida da rodovia, acelerei forte e ...pruft....clack,clack, ....pifou geral. Senti o barulho forte dentro do motor. Imagina, numa capital, sabado a tarde, naqueles tempos, sem celular, sem conhecer ninguem, com a moto pifada na saida da rodovia. Apos muita luta pra rebocala, deixar numa garagem de predio ao lado da agencia etc e tal. ir embora, voltar na semana seguinte, mandar pra um mecanico indicado pela agencia e pra minha surpresa, o mecanico, famoso por aqui na epoca, meteu o pau na moto,dizendo q ia arrumar, mas nunca ia ficar bom, q aquela moto era uma porcaria e ele detestava a marca etc e tal. Resumindo, tinha quebrado a corrente de valvulas. E o pior, apos o conserto a moto tva vibrando do mesmo jeito e nao andando nada. Felizmente o negocio foi desfeito, com algum prejuizo, mas foi uma lembrança triste, apesar de achar a maquina + bonita da época, juntamente com a GT 750. Abs e parabens pelo teste
nome: Ricardo Figueiredo
( ricardo.rfigueiredo@terra.com.br ) Quarta Feira, 26 de Abril de 2006, às 18:34:11
Ola amigos , é com muito prazer que informo à vocês que a moto em questão ,agora faz parte do minha garagem juntamente com outras raridades de minha propriedade ,local onde dificilmente sairá ,visto que há muito, venho procurando esta moto que fez e faz tanto sucesso por onde passa ,em tempo gostaria de dizer que a reportagem ficou muito bem trabalhada pelos organizadores desta ,parabéns a todos um abraço Neno.
nome: carlos a. r. almeida
(castroerocha@yahoo.com.br) Quinta Feira, 4 de Outubro de 2007, às 02:46:33
Continuo sonhando com a TX500 verde e a gata de mini-saia translúcida esvoaçante na garupa que estava no teste da revista (não lembro Quantas Rodas). Alguém consegue achar e postar a foto aqui ? Que belíssimo poster...
nome: WKunde
(wkunde@ig.com.br) Sábado, 5 de Abril de 2008, às 23:05:47
Tenho uma TX 500, a mais ou menos seis anos estou montando ela na medida do possivel, mas acho que brevemente vou poder ilustrar essa maquina maravilhosa que é uma TX500 DOHC ano 1974, para que eu tambem venha ter a minha moto fotografada para todos apreciarem; muito legal a apresentação gostei muito fiquei mais apaixonado por moto. estaode parabens pela iniciativa.
nome: Didi
(dorivaldidi@hotmail.com) Domingo, 3 de Agosto de 2008, às 17:21:15