Eu me lembro muito bem ... |
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Esta é uma seção das nossas recordações.
Cite alguma coisa ou algum acontecimento que marcou na época, e que você "lembra muito bem" !
Se quiser, pode apenas fazer um comentário sobre alguma das lembranças já publicadas.
Eu me lembro muito bem ...
das TZ 350 passando no retão dos boxes em Interlagos, com o cheirinho inconfundível do óleo 2T de competição
Ricardo Pupo
S. Paulo - SP
ricpupo@terra.com.br
...do Jacaré (Carlos Pavan) em um momento descontraído nos boxes de Interlagos, empurrando um jacarezínho com rodas (daqueles brinquedos antigos que tinha um bastão de madeira prá empurrar ou puxar), andando prá lá e prá cá, e tirando o maior barato da cara de todo mundo!!
Ricardo Vieira Guimarães
São Paulo - SP
rvguimaraes@ig.com.br
Daquele sonzinho lindo das "sete galo" com quatro em um andando forte na "bola", lá no parque do Ibirapuera...
Tito Gaisbauer
Santiago - Chile
aivoueu@yahoo.com
das mulheres maravilhosas sem silicone que na garupas das grandes motos dos anos 70 desfilavam pela praia do arpoador e bar castelinho nos anos 70.
Ricardo Braga
Rio de Janeiro - RJ
ricalbraga@yahoo.com.br
....das tardes de domingo no Ibira, as motos, as loucuras, as meninas...
Celso
São Paulo - SP
celsocesar@terra.com.br
Quando ia para Ubatuba no carro do meu pai, e o tempo todo na estrada Tamoios ficava olhando para traz e vendo as motos passarem, que saudades daqueles tempos....( e só tinha 11 anos)
TARCISIO FILHO
Cachoeira Paulista - SP
museumotosantigas@bol.com.br
do "Cenoura", um corredor das antigas e da sua velha TZ350 toda remendada, afinando o motor na Av. Domingos de Moraes entre as estações Paraíso e Ana Rosa do metrô e a cara dos guardas de trânsito quando ele passava a 200km/h em plena Avenida, bons tempos .......
Emilio "Espanhol"
São Paulo - SP
emilio@emifran.com.br
QUANDO IA PARA CABO FRIO, 75, AQUELA FILA DE CB 750 ZERADA, E OUTRAS IMPORTADAS QUE SAUDADES...
FLAVIO ABBUD
VOLTA REDONDA - RJ
flavio.abbud@terra.com.br
De quando ser motociclista era amar motocicletas, aventuras, viagens...e se encontrar em grupos nos domingos para falar sobre motos, motores, viagens e, claro, garotas.
Silvio Couto Neto
Ponta Grossa - Paraná
silvio_couto@uol.com.br
meus quinze anos, ficava no antigo Mappim da Praça Ramos babando nas RD´s 75cc novinhas expostas para venda, como eu queria uma delas, era meu sonho de consumo
FERNANDES
São Paulo - SP
nandobala@hotmail.com
do ronco das CB 400, isso em 81, 82; lembro também do ronco das RDZ de madrugada passando próximo de casa, na via Anhangüera, na cidade onde nasci. Depois, o silêncio...
Ricardo Macagnan
Nova Bréscia - RS
ricardo_macagnan@oi.com.br
dos pegas entre as RDs e CBs 750 no alto e as loucuras que fazíamos naqueles tempos na pracinha do alto. saudades eternas RC
Renato Correa
Rio de Janeiro - RJ
RCorreas@yahoo.com.br
do pessoal que ficava perambulando pelo baixo Leblon e Real Astoria nos anos 80 (via o Cazuza, Leo Jaime) e as novidades do momento da época... as novas CB400, XL 250 e DT 180 Super ... era maneiro. abraço RB
Ricardo Braga
rialbraga@yahoo.com.br
de como eu achava (ainda acho) bonita a RD 350 de uma amigo que a trouxe de Manaus (cor vinho) e como acelerava, deixando duas esteiras de fumaça e muita inveja de quem olhava.
Luiz Alberto
Brasília - DF
lapjoke@gmail.com
dos rachas no Mineirão, depois na via expressa próximo ao Alto dos Pinheiros, e por fim, nas seis pistas atrás do BH Shopping ... ah, bons tempos aqueles.
Marcio Lima
Belo Horizonte - MG
mlima@resilminas.com.br
do ronco inconfundível das GT 380 Suzuki
André Ricardo
Recife - Pernambuco
andreconstantino@ig.com.br
do freio a tambor da Suzuki 500T 71, numa emergência não parava de jeito nenhum...
Camilo Dantas
Rio de Janeiro - RJ
cdantas218@hotmail.com
das tardes no Café Concerto no Ibirapuera, das noites no Rick Store, Well´s da Augusta, Brunella dos Jardins, Jack in The Box na Praça Panamericana e de madrugada na Serra de Santos pela Via Anchieta para tomar um café na Ilha Porchat.
E na outra semana fazer tudo isso de novo.
Leandro Peduto Alfonso
São Paulo - São Paulo
porto@uol.com.br
de como eram os sons da madrugada em plena Tijuca e era um monte de RDs passando sem miolo. Era um barulho inconfundível. Dava até para saber quem era o amigo que estava passando.
Kleber
Rio de Janeiro - RJ
siacadastral@uol.com.br
do vento batendo na cara, sem "capacete", de como era incrível as 7Galo com guidon Tomazelli, com os tanques escritos em japonês, banco rabeta, e como eu achava lindo a meia luz amarela dos farois das K e F.
A primeira vez que eu vi uma Suzi 750 Prata, fiquei louco, e até acelerei, pois era de um primo de minha namorada. Só que ela estava no cavalete!
Daniel
Araraquara - SP
danielsemeghini@globo.com
de Gusatvo Cerdeña y sua GT 750 monoshok penetrando en rebolo 1 e 2 no Interlagos antigo en uno estalo enrudecedor dos pipes 3x3 de sarachú. e de Helio Gumerato.
Josilito
Cordoba - Argentina
jo187@hotmail.com
da viagem em 1983 que saímos de Apucarana-Pr para Camboriú-SC, eu com uma CG125 1982 bolinha, meu irmão Acyr com CB400 nova, o Baguá XL250 1983, o primo Marcelo e o Carlinhos com RX180 e se não me engano, o Rank de XL250 ou o primo Alberto de Suzuki GT380. Quando o pneu de minha CG furou próximo a Joinville de baixo de chuva torrencial, usamos o Tyre Pond e o Baguá me falou para acelerar. Resultado: só me alcançaram perto de Camboriú.
IVAN CARLOS DE MORAES
MANDAGUARI - PR
icmoraes@fafiman.br
na epoca eu tinha 14 anos meu amigo Betão Leyi tinha uma 7galo, era meu sonho. saudades do finado Betão e sua 7galo
Mario Jose Cocco
Cordeirópolis - SP
italianofour@yahoo.com.br
das CB 750 com 4 em 1 passando na rua de casa e meu pai falando pro meu tio (ambos motociclistas até hoje): "Escuta como o motor trabalha cheio". Eu devia ter uns 10 ou 12 anos de idade, mas nunca esqueci aquele ronco e a frase de meu pai.
João C.B.
Lembro de uma vez ver a Rose de Primo desmontando da garupa de uma Kawa Z-1 no antigo pier em Ipanema quando ela lançou a moda do biquini de lacinho em 77. isso sim que era uma bela mulher. abraços
Rogerio
Rio de Janeiro - RJ
RCB@gmail.com
No aniversário da cidade de Americana, nos ídos de 1968, quando o mesmo foi comemorado com uma prova de rua com as cinquentinhas e as setenta e cinco ciclindradas, e o Dorival de Santos, o Dori da Troka e Troka, largando na frente com sua Mondial série D'ouro 75 cc e mantendo brilhantemente a dianteira, até a bandeirada final, numa ensolarada e inesquecível tarde de domingo.
Edgard Bicicchi
São Paulo - SP
edg.orto@globo.com
das RD's a venda no Mappin em 1975 e posteriormente em 1977 as Harley Davidson 1200 e as Motovi 125cc...
Paulo Góes Braga
São Paulo - São Paulo
goesbraga@ig.com.br
do Keny Keilon e Rodney Smith entortando como ninguém no salto do motocross na década d 80 correndo pela yamaha brasil-shell, nunca houve momento mais brilhante do q estes no cenário motociclistico brasileiro, quem viu o q eu falo pode comprovar
Savio
dos encontros com a galera no baixo Leblon em frente a um loja que se chamava Cachorro Esperto, aonde viamos as novidades motociclisticas da epoca e belas mulheres na maior tranquilidade sem estresse e violencia. abraços
Renato
Ceará
DOS SÁBADOS E DOMINGOS A TARDE PASSEANDO PELA AVENIDA 9 DE JULHO DE SUZUKI GT 380 COM 3 EM 1 . JR, PROST, CHAPLIN, JUCAS BAR, ERAM OS POINTS. QUEM CURTIU RIBEIRÃO PRETO NESTA ÉPOCA NÃO SE ESQUECE. E TEM SAUDADE.
Marcelo
Ribeirão Preto - SP
Puuuuuuuuuup, pupuuuuuuuuuuuup, pupuuuuuuuuuuuuuuup...
A LENDA CHAMADA " VIÚVA NEGRA " ...
Alexandre Pacheco dos Santos
Curitiba - Paraná
aletunari@pop.com.br
da minha Yamaha 100 L2G, e do pessoal do Larguinho na Tijuca, Rio de janeiro, com suas 100 e 50 cc em 1972, dos passeios na floresta da Tijuca, muitas saudades,
Jose Eduardo
Rio de Janeiro - RJ
josecc@bol.com.br
na pracinha de Sepetiba, RJ, um festival de motos, 7 galo, RX, CGs, cinquentinha, Viúva Negra e eu com minha eterna Harley 125cc. Saudades daqueles pegas na curva do S, RASPANDO PEDALEIRA, DOS GUIDONS MANGUES TOMAZELI, ENFIM, ÊTA TEMPO BOM!!!!!!!!!!!
Cristian Naurath
Rio de Janeiro - RJ
cristiannauto@uol.com.br
da pracinha do alto lotada, dos pegas aos sábados a noite, dos "bondes do bem" que saiam de lá em varias direções, sejam para boates da barra da tijuca ou apenas para um role por toda a orla. Cacete, estamos mesmo acabando com tudo que havia de bom. Quem não viveu anos 70 / 80 nunca vai conseguir nem imaginar como a vida era tão mais intensa.
José Geraldo
Rio de Janeiro - RJ
usjgts@hotmail.com
que tinha uma Harley 125 e dava problemas. Aí comprei outra. Resumindo joguei a duas de um barranco abaixo pois não teve jeito. Faltava mecanico capaz. Como hoje tenho 2 CB 450 mas não tem mecanicos capaz na minha região
Renato Cordeiro
Jaguaruna - SC
retumas_1@hotmail.com
o Cachorro Esperto ficava no baixo Gávea e não no baixo Leblon, galera.
abraço
Renato Correa
Rio de Janeiro - RJ
RCorreas@yahoo.com.br
da descida da Avenida Pedro Álvares Cabral, no Jardim Paulista, em São José dos Campos, enrolando o barbante e engolindo todas as cinquentinhas da cidade, com minha RD 75 amarela, com guidão tomasseli e escapamento dimensionado, sem lenço, sem documento e sem capacete prá entrar enfiado naquelas curvas do viaduto com as cocotas na garupa, tinha que ser maluco ou imortal.
Nelson Oliveira
Rio de Janeiro - RJ
comercial@motomercado.com.br
de curvar na Torre do Castelo em Campinas, com a RD 350 e tirando racha com a CB 400 Four que sem dúvida é o ronco mais bonito que já ouvi.
Após esmerilhar parava na Torre para beber um Underberg.
À tarde ia ao Chopão, na Lagoa do Taquaral ver as bonitas (sem silicone)
Camilo
Rio de Janeiro - RJ
carlos_camilo_berner_filho@carrefour.com
dos domingos em cima do muro (literalmente) na curva 3 em Interlagos onde Casarini e Tucano disputavam palmo a palmo as provas das 500cc de velocidade...
Wanderley Recalchi
São Paulo - SP
ricardo_cafalchio@hotmail.com
da Mesbla, 1974 no centro de Campinas que colocava a linha Suzuki nas escadas entre os andares. A 380 e até a 750 refrigerada a água.
Ronaldo Matile
Jacutinga - Minas Gerais
ronaldomatile@hotmail.com
De poder passear de moto sem o perigo de ser assaltado e ficar a pé.... E tambem do cheiro de Castrol R nas corridas em Interlagos....
Da emoção pré-largada ,olhando para o Rubens Hirsch, que dava as largadas com uma bandeira quadriculada verde e amarela, quando tínhamos que fazer a TZ pegar no tranco e acelerar tudo o que era possível olhando para a curva 1 ! E, finalmente a subida da junção em direção à linha de chegada , onde Eloy Gogliano esperava com a quadriculada na mão e dava seu característico salto..... E, tambem do Rick Store na Faria Lima , do café no Aeroporto nas frias madrugadas de São Paulo... E, dos passeios pelo Morumbi sempre em ritmo de GP
Mario H. Sanctos
São Paulo - SP
mariohms@uol.com.br
dos motores 2 tempos com escapamentos dimensionados, das pinturas dos kits personalizados degragê dos para-lamas de fibra e das calças de anarruga colorida.
Wanderley Recalchi
São Paulo - S.Paulo
recalchiaventureiro@terra.com.br
das noites no José menino, em frente de onde hoje é o Emissario Submarino, eu com os meus 13 anos com a minha Honda SS50 me enfiava no meio do pessoal com maquinas grandes.
Tinha de tudo Royal Enfield, Vincent, Yamaha TX 650, RD350, Honda DOHC 450 e muito mais.
Essas reuniões duraram até que o local foi fechado para a construção do Emissario e o pessoal se transferiu para a Praia do Itararé dando inicio ao point que durante o restante dos anos 70 e inicio dos 80 foi o maior point da Baixada Santista.
Fernando O Ferreira
São Vicente - SP
foferr@gmail.com
DA CB 750 FOUR AMARELA COM TAMPAS LATERAIS CINZA, QUE MARAVILHA, ERA MEU SONHO DE CONSUMO. HOJE TENHO MUITA SAUDADES PARA PODERMOS TROCAR IDEIAS SOBRE AS MOTOS, PENA QUE NA EPOCA SO TINHA 13 ANOS. MAS A MOTO CONSEGUI E NAO A VENDO POR NADA NESTE MUNDO.
SERGIO
SÃO PAULO - SP
CLEBER.FERREIRA1@BOL.COM.BR
da chegada de uma KZ 1000 em Itápolis, em 1980, vinda da Bolívia conduzida por um amigo, o Campainha. No outro dia eu andei na nave!! Essa moto está hoje com 6.000 Mls, guardada, imaculada, e sem documentos!
Daniel
Araraquara - SP
danielsemeghini@globo.com
da primeira Honda CB 400 Four Super Sport que ví em minha vida. Eu nem me interessava por motos, mas aquela moto vermelha que descia a rua sem fazer barulho arrebatou meu coração.
Carlos Trivellato
São Pedro - São Paulo
trivellato@speedybrasil.com.br
da minha CB 750 Four /76, única do Brasil. Comprei de um Japonês q/ veio morar no Rio de Janeiro. Era toda escrita em japonês, manual, bateria, reservatório de óleo de freio etc. Até hoje não sei pq vendi.
Ricardo Castellões
Rio de Janeiro - RJ
careca@wnetrj.com.br
do coroa maluco que passava todo sábado em frente a farmácia do meu Pai, com uma bota cobra e um Xizelão 250 prata novinha, e depois voltava todo sujo de lama da cabeça aos pés, fazendo trilha no terreno onde hoje está construida a Embraer, lá no campo da aviação, em São José dos Campos, isso foi em 1971, faz tempo...
Nelson Oliveira
Rio de Janeiro - RJ
comercial@motomercado.com.br
Rua Augusta em Sampa 1980 ... GT380 foi o começo ... de lá pra cá eu já rodei mais de 1.000.000 de km ... é mole ?! abraço
Paulo
Ariranha - SP
jp.jeep@hotmail.com
do cheiro da fumaça e da cara dos donos de CB400 novinhas quando deixava elas pra trás nos semáforos de Salvador com minha RD350, alguns nem acreditavam!
Paulo Rafael
Jequié - Bahia
paulrafael2@hotmail.com
de quando meu pai trocou a Honda CB 350 ano 72 por uma zerada Honda 500 Four comprada na Formula G da Praca Panamericana em fevereiro/75...era marron e preta...eu estava fazendo 19 anos e nao tenho nenhuma foto daquela belezura...bons tempos que a gente era motociclista e nao motoqueiro, parava no semaforo e o pessoal até abria o vidro do carro pra perguntar qto custava uma moto daquelas...preco de um Passat zero na epoca...!!!Saudades...
Claudio
Orlando - Florida
cgianfratti@msn.com
Pelas ruas de Tietê com 15 anos com uma Honda 50SSZ fugindo do Jipe Willys da polícia, mas não adiantava muito, no dia seguinte via o maldito Jipe entrando na chácara com uma intimação do delegado Dr. Dairton para meu pai comparecer na delegacia....ferro....
Zizo
Tietê - SP
lo.moraes@hotmail.com
quando eu tinha uns quinze anos e era apaixonado por motos de todas as cilindradas, quando passava um quatro cilindros, roncando não tinha mais bonito e era um sonho que veio a se concretizar agora, tendo chance de ter todos ou quase todas as quatro cilindro e até ter uma seis cilindros.
um grande abraço a todos.
Jorge Garcia
Pelotas - RS
geralmotospel@bol.com.br
Era inicio de 1979, eu tinha 19 anos (bons tempos) estudava no centro de Santo André / SP e todos os dias no intervalo de aulas, via passar pela avenida uma moto prata espetacular que ninguém sabia o que era, pois era algo diferente, silenciosa, grande, chegou um dia que não aguentei e para matar a minha curiosidade e de outros amigos fui até a esquina e no semáforo fui perguntar ao senhor que a pilotava que moto era aquela e ele com ar de orgulho me disse que era um novo lançamento mundial da Honda e se chamava CBX 1050 e tinha 6 cilindros, logo o semáforo ficou verde e o camarada acelerou forte e em silencio ele sumiu, eu cheguei a vê-lo mais algumas vezes e depois nunca mais passou por ali, fiquei louco com o que acabara de ver e meus amigos não acreditavam que poderia existir um motor com 6 cilindros, ali nasceu meu interesse pelo modelo, o homem nunca mais vi, a moto prata também não, mas um exemplar preto destes está em minha garagem e a curto sempre que posso.
"Bons e saudosos tempos aqueles"
Marcos Pastor
Sorocaba - São Paulo
vendas@azzure.com.br
dum pega na descida do Alto entre o namorado da minha irmã que tinha uma Puch azul com dimensionado de kart dando poeira na Honda SS50 de um amigo, quando chegou na usina em 76 abraços
Ricardo Braga
Rio de Janeiro - RJ
ricalbraga@yahoo.com.br
de Interlagos no final do anos 70, quando ouvia o canto dos dimensionados das Yamaha TA 125 cc bicilíndricas na largada das provas, o giro subia tanto que parecia que não ia chegar na curva 1, mais que nada, dali a pouco lá estava ela descendo o retão. Abraço a todos...
Valdinei Rastelli
Araraquara - SP
v.mr@uol.com.br
da minha RS 125 1977 escape dimensionado e mexida na carburação, que dava pau em CG bolinha e Turuna lá na Praça do Relógio da USP.
Depois ia pra casa da namorada escutar Led Zeppellin, Deep Purple, etc.
quanta saudades..
Sergio
São Paulo - SP
sukhoi@zipmail.com.br
da TT 125 branca de um amigo (o Boy) que a me emprestava para as primeiras aceleradas e tombos também. Capacete, nem pensar...
Andando nesta moto, foi quando me senti gente pela primeira vez.
Alfredo
São Paulo - SP
ajunior@hondabr.com.br
da cantora Wanderléia nos anos 60 na rua Augusta, em São Paulo, em sua Ducati 350, com seu cabelão solto. Eu pensava: "Como ela é boa, nessa moto então!". Hoje quando eu vejo a Wanderléia da TV me lembro daquela época e penso: "Ela continua boa...mas acho que hoje eu preferia ter a Ducati..."
Gilberto Marins
São Paulo - SP
gmarins_truck@terra.com.br
anos 70, Rua Augusta, sábados a noite, congestionamento de motos, depois hamburger no Chico Hamburger, na Av. Ibirapuera e pra finalizar, café no Aeroporto de Congonhas. Bons tempos aqueles.
Rodolfo V. Mesquita
São Paulo - SP
rodolfo@biocomm.com.br
das tardes de domingo, na avenida Washigton Luiz aqui em Presidente Prudente, vendo os pegas e curtindo tudo na garupa de uma CB 400, junto com meu pai.
Sergio
Presidente Prudente - SP
sergio@prudensis.com.br
Do meu irmão, com sua Mobilete, com dimensionado e Tomasseli e as rodas pintadas de dourado, ele acelerava forte, e o motinho andava muuiiiito.
Nelson Oliveira
Rio de Janeiro - RJ
comercial@motomercado.com.br
das FBMs, amarelas, azuis, vermelhas e também da cortina de fumaça que a GT 750 soltava pelas avenidas aqui da cidade, bons tempos, hoje curto umas trilhas e também tenho a GT 750, mas a saudade é grande.
Tim
Jundiaí - SP
timtorikai@yahoo.com.br
das corridas no autódromo de Goiânia, vendo as TZ competindo na força livre. Das lindas motos estacionadas no hall do hotel Presidente, BMW, Hondas, e etc.... e eu babando e sem "tutu". Acordar na madrugada e ouvir a musica das Four rasgando pelas avenidas de Gyn. Bons tempos.
Cerone
Acreúna - Goiás
ceronefigueira@uol.com.br
DA RCB 1000 DO DENISIO NA SUBIDA DO CAFÉ E NA RETA DOS BOXES EM INTERLAGOS, MÚSICA PARA OS OUVIDOS, RONCO INESQUECÍVEL ATÉ HOJE 200 KM POR HORA ERA FÁCIL DEMAIS. AQUELA MOTO FOI MARCANTE, COMO UM COMETA QUE PASSA A CADA 50 ANOS
Rubinho
São Paulo - SP
ciadasmotos@uol.com.br
Anos 70, Campeonato Brasileiro, em algumas competições fora do Estado de São Paulo, era disponibilizado um caminhão baú fechado, na frente do Centauro Motor Clube , na Av. São João, para os pilotos menos afortunados transportarem suas motos para as corridas. Havia interesse em que todos competissem...
Ricardo Vieira Guimarães
São Paulo - SP
rvguimaraes@ig.com.br
das viagens noturnas que fazia na RJ 106 indo para Maricá depois do trabalho, na maior tranquilidade. abraços RB
Ricardo Braga
Rio de Janeiro - RJ
ricalbraga@yahoo.com.br
quando os carros da policia (fusquinhas azuis) que chamávamos de joaninhas, nos perseguiam pelas ruas do RJ e até com nossas 50cc dávamos poeira aliás só se fossem FS-1, A-50 ou F-5, também as CB 50 eram legais. abraços
Renato Correa
Rio de Janeiro - RJ
RCorreas@yahoo.com.br
da bateção dos pistões das Suzuki 350 do Esquadrão Bem-te-vi do Detran de SP. As motos já não eram muito confiáveis em matéria de mecânica e com o passar do tempo seus motores se tornaram verdadeiras bicheiras.
Benedito Alcides Filho
São Paulo - SP
ditofilho@hotmail.com
quando todo mundo ia pro Ibira ver os rachas no zerinho e todo andava sem capacete e não havia tantos acidentes de moto em SP.
Ari Sabino
São Paulo - SP
arifsabino@yahoo.com.br
dos pegas de cinquentinha e cenzinha da yamaha e suzuki (onde dois tempos imperava) no retão do Bat-Bat, domingo à tarde, em ipanema-Porto Alegre-RS. Saudade das gatinhas sem silicone e empinadas. Não existiam motoboys. (nada contra)
Eduardo Silva Cascaes
Brasília - DF
eduardo.cascaes@tjdf.gov.br
Eu lembro que todo sábado de manhã em meados dos anos 70 eu ia até a boca visitar as motos do Sr Edgar Soares do Sr lattore (as Ducatis 250 amarelas era o meu sonho) em um destes sabados estavam descaregando duas caixas enormes eram as primeiras GL 1000, juntou um monte de gente para ver as joias completamente ineditas. Era uma vermelha e uma amarela foi demais...
Celso
São Paulo - SP
celsocesarrodrigues@hotmail.com
das tardes de aula onde ouvia o ronco de uma CB500 com 4 em 1 subindo a rua da escola, conhecia o dono da moto e ele não poupava o acelerador pois sabia que todos na escola admiravam o barulho da moto, isso em 1979, a CB500 era 1972
Marcelo
Hortolandia - São Paulo
celinho@br.ibm.com
de ir no Matuso da rua Teodoro Sampaio comprar peças para as Hondas e lá estava o velho Matsuo com seu sorriso de ouro... Honesto, vendia peças sempre pelo preço oficial, mesmo que fossem mais raras de se encontrar.
Santiago Arruda
São Paulo - SP
santi_gerenciaadm@uol.com.br
No ano de 1987, o Carlão em cima de sua 125, esbanjando felicidade, infelizmente vindo do Rio, na Rio/Santos de madrugada, dormiu e despencou morro abaixo, foi achado de manhã por um caminhoneiro ainda conciente e morreria em seguida.
Silvio Cândido
São Paulo - SP
silviocsouza@petrobras.com.br
de ter trabalhado como fiscal de pista nas 24 Horas de Interlagos (1975). Como não poderia competir, me candidatei e fui aceito para o tarefa. Ficamos (eu e o amigo Fredi) no ponto de fiscalização da curva do Laranja. Me recordo do intenso frio à noite, sem poder dormir, e sinalizar aos pilotos, com as lanternas verde ou amarela, as condições da pista. Tínhamos que saber se as motos estavam derramando óleo na pista, e a noite inteira fiquei com os olhos grudados naquele trecho de asfalto!
Ricardo Vieira Guimarães
São Paulo - SP
rvguimaraes@ig.com.br
de ir ao Maia na Siqueira Campos para comprar peças para minhas motos (ML / Turuna / Harley / DTN) no meu tempo de motociclista era super cheio o local, pois os preços eram bem em conta. valeu
Ricardo Braga
Rio de Janeiro - RJ
ricalbraga@yahoo.com.br
em 1984 da minha Cgzinha 1977 com tanque de Comstar 180 com frente de mola {lata}ralando estribo pela cidade de São José dos Campos - SP, sem capacete e menor de idade passando pelo comando da PM que eram as baratinhas preta e vermenlha, e pedia para DEUS: não deixe que me parem, hehehehe
Alfredo
São José dos Campos - SP
mxcross250@hotmail.com
da Revenda Yamaha FÓRMULA 1 que ficava na Mariz e Barros, junto a Praça da Bandeira. Isto era lá pros idos 72/73. Eu ia lá todo dia ver montarem as motos que chegavam em caixas 2 a 2. Depois ficavam todas em cima de um tablado e eu ficava babando e pensando: Um dia vou ter uma. O meu sonho era uma CS5E roxa que vi um Senhor comprar e andar com ela muitos anos. Eu bem que tentei comprar esta moto muitas vezes, mas o Coroa não vendia de forma nenhuma. Um belo dia, no início dos anos 90, descobri que o coroa tinha dado ela na troca por uma RD135 nova. Quase caí do cavalo.
Quase tive um treco. O meu objeto de adoração desde 1972 foi pra mão do filho do dono da loja. Cacete!! O moleque deu porradão com a motoca e virou sucata. Coroa sacana!!! Vendeu para alguém que não deu nenhum valor na motoquinha. Hoje o coroa ainda tem a mesma RD135 branquinha. Vou jogar uma maldição!!! Que esta RD135 queime muitas velas e pneus. A CS5E tinha até um espelho com um farol. Era um acessório na época que hoje é raríssimo. Sacanagem.
Um abraço,
Kleber Klein
siacadastral@uol.com.br
da noite que fui com um amigo no bairro do Jardim Augusta, em São José dos Campos na casa de um doido que preparou uma RD 75 amarela para competição, a moto era linda, os detalhes eram perfeitos, carenagem, comandos recuados, rabeta, escape, a moto depois ficou com o Dentinho, ele tirava a maior onda com a galera, não tinha farol nem lanterna traseira, e a policia nunca consegui alcança-lo, pois andavam com Xispas, e eram muito ruins de braço, era só poeira...
Nelson Oliveira
Rio de Janeiro - RJ
comercial@motomercado.com.br
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