Eu me lembro muito bem ...

 

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Esta é uma seção das nossas recordações.

Cite alguma coisa ou algum acontecimento que marcou na época, e que você "lembra muito bem" !

Se quiser, pode apenas fazer um comentário sobre alguma das lembranças já publicadas.

Eu me lembro muito bem ...

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CARAI....METIA OLEO DE MAMONA NA MOBILETTE COM ESCAPE SARACHU E AINDA PISAVA NO ESCAPE PARA DAR MAIS VELOCIDADE NA MAGRELA......AFF.DAVA VDO
O DESPACHANTE
S. PAULO - SP
FALECONOSCO@ODESPACHANTE.COM.BR


da nossa grande aventura em 1983 até Assuncion. Fomos em tres amigos uma CB 400, Stefan, uma CB 350, Thomas e eu de XL 250. Foi muito emocionante e ainda temos boas lembranças daquela viagem de Blumenau a Assuncion e voltando via Argentina e Oeste de Sta. Catarina.
Mario Machado da Luz
Blumenau - SC
luzmm1957@yahoo.com.br


Das RDs 350...
São 17:08 h, o sol aqui no Rio está indo embora, só bebendo um chopp gelado para refrescar e chegar em casa, de repente um som agudo, que não ouvia a pelo menos uns vinte anos, um doido engatou uma segunda, depois uma terceira e sumiu, só ficamos com o cheiro do oleo dois tempos e a nuvem de fumaça que foi dissipando devagar, levada pela brisa do mar e a maresia do fim de tarde, um filme passa em minha mente, e a saudade do amigo Moisés Brasil, enroscando o barbante em sua RD 350, zerada, lá nas bandas do Jardim Paulista, em São José dos Campos, ronda meus pensamentos, e numa dessas curvas, deixou uma imensa saudade e um grande vazio em nossos corações, salve magrão, onde quer que esteja, muita luz...
Prá nós, fica só a saudade dos amigos e a lembrança das RDs que marcaram uma época. 
Nelson Oliveira
Rio de Janeiro - RJ
comercial@motomercado.com.br


do ronco estrondoso das MONTESA 360H6, batendo segunda e terceira , tremia o chão véio !!!
J. Francisco Costa
Pelotas - RS
chicao@josapar.com.br


74, CB 350, gasolina AZUL, dava 185 no pont. era o máximo, no interior não tinha muita opção, bate uns pega, ai pintô a loucura, Rasgá a Lona, seguinte a gente ficava atrás das carretas (asfalto mão simples) esperando uma ultrapassar aí quando elas alinhavam era só embruiá o cabo e dá na moela, cara o que te passa na cabeça naqueles preciosos segundos é indescritível o coração parecia sair pela boca é 1000 vz mais loko que a roleta (as vz ainda arrisco uma roletinha na madruga com a minha viúva) depois a gente parava prá ver os caminhoneiros passar xingando com a buzina colada, nós se mijava de rir, 
que tempo legal tudo era diferente só quem esteve lá sabe disso,s ou cincöentão, pretendo bater muito racha de estrada pelo menos até os 90 an. Não esq. é acelerando q. nóis chega lá!
KMYKZE
Montenegro - RS
tomazini34@bol.com.br


do dia que eu fui fazer o meu primeiro racha fiquei muito nervosa foi contra o meu namorado que foi quem me ensinou a andar pena que esqueceu de me ensinar a correr perdi para ele cai de moto mas foi muito bom nao vou esquecer mais foi otimo perder para ele
leana mayer
Bage - rs
leanamhdiego@yahoo.com.br


de um maluco de RD 250 verde passando na frente do colégio da minha namorada perto do Parque Barigui, em sua garupa tinha uma outra doidona jogando bombinhas daquelas de festa de São João na piazada que saia da escola em direção a praça da Ucrânia, eu naquela época ( 1984 ) só andava de bicicleta Monark Positron que tinha comprado na loja Prosdócimo, que saudades, aquela bike até que andava bem, coloquei peneus perfil fino do modelo "jet cajú ", alguem lembra da marca? Fazia do SENAI até lá em 25 minutos !!!( primeira namorada... )
  Depois de um tempo comecei um estágio meio expediente na extinta Telepar, e eis que um belo dia quando amarrava a magrela na garagem da companhia, escutei um ronco conhecido se aproximando, adivinhem, era o doidão da RD 250 verde. Com o tempo ficamos colégas e trocavamos muitas idéias na Telepar da sua RD que tinha ido buscar em 1982 na cidade de Ponta Grossa...Adimirava a muito a sua motoca. Com o tempo comprei a minha primeira RD e logo fui mostrar a ele que me deu um monte de dicas. Os anos se passaram e eu troquei de moto, de namorada... coisas da vida e hoje o já cinquentão Ary casou com a maluca das bombinhas  e seus filhos já andam de RD 250 verde pelo Parque Barigui...
Alexandre P. dos Santos
Curitiba - Paraná
(aletunari@pop.com.br) Segunda Feira, 2 de Abril de 2007, às 01:36:24


Do Janda de Parmitar, muntado nu seu motorcicreto CG novo im foia, dano rabeira prum Peão na saida dum buteco prá mor de levá o bicho prá casa... - Muntei no motorcicreto cum Peão na garupa, esporei a bicha, coxei o bigode e sortei o cabresto.... U trem levantô u pescoço, lumiano us passarinho das arvore. As butina du Peão subiu nu meu zóio e a cabelera du bicho vinha varrendo us pedreguio da rua, puerão danado qui feiz... O bicho deitô bunito no asfarto!
Sirvão Roder
Parmitar - SP
silvioroder@hotmail.com


...da viajem que fiz com 2 amigos. A idéia inicial era sair de Magé / RJ para assistir  a abertura do Campeonato Brasileiro de Motocross em Nova Lima no Paraná. E fomos parar no Paraguai e na Argentina ... o ano,1978 as motos, CG 125 ano 1977 de 4 marchas. Bons tempos, sem violência e com muita hospitalidade. Um abraço,
Armando S R Condelo
Magé - Rio de Janeiro
armandocondelo@yahoo.com.br


da minha CB 125 dois cilindros
do Mario Pintoni ganhando campeonato de 125cc com uma Yamaha 100
do Jacaré empinando na Rua Augusta
da policia jogando bomba de gás lacrimogênio em frente ao Rick Store
Ricardo Garcia
São Paulo - SP
rick.g@uol.com.br


da 400F do meu cunhado. lembro quando ele me pegava e me colocava em cima dela dizendo "Agora tu vai viaja Celminha". Acho que aprendi com ele a gostar de moto. lembro da minha primeira moto, uma mobilete califone que ganhei de presente de 15 anos. Sou apaixonada por moto, tanto que hoje trabalho numa consecionária. Me sinto livre quando piloto uma moto, a dos meus sonhos é uma Shadow e vou te-la
Celma Meirelles
Manaus - Amazonas
celmahonda@hotmail.com


Do AMARELINHO...
Idos dos anos 70 para 80, a esquina mais badalada da Cidade, Avenida Francisco José Longo, onde a Rapaziada se amontoava e disputava as gatinhas mais lindas do pedaço, cada um com sua arma, os modelos eram variados das cinquentinhas as Sete Galo K, os mais endinheirados curtiam a Vick, uma lanchonete só de mauricinho, onde só parava 4 cilindros e camisa Hang Teng, mas a onda mesmo era arrastar a mina e ir para a praça Cruzeiro do Sul, lá no Esplanada, namorar tranquilo no banco da moto, naquela epoca não tinha ladrão e nem bala perdida, só a emoção de disparar o coração com a gatinha mais cobiçada da galera e depois voltar para casa perdido em pensamentos e esperando o próximo fim de semana, no AMARELINHO...
Nelson Oliveira
Rio de janeiro - RJ
comercial@motomercado.com.br


das tardes de domingo em meados dos anos 70 em que meu pai me levava para andar de caloi 10 no parque Ibirapuera mas na verdade era uma simples desculpa para ficar admirando aquelas maravilhosas máquinas japonesas....isso mesmo...as 750....a grande maioria delas simplesmente impecaveis....na epoca eu tinha 13 anos e me imaginava um dia mais velho com uma daquelas fazendo o famoso zero do Ibirapuera e depois saindo em passeata pelas ruas de Sao Paulo....subindo e descendo a rua Augusta nos sabados a noite...tomando coquinho na Augusta nas sextas feiras a noite...vendo os grandes rachas que aconteciam na praça do relogio na cidade universitaria...enfim.....tempos bons que não voltam nunca mais.....ficam as saudades
marco antonio sombini amorim
São Paulo - SP
advdireijuris@ig.com.br


Início da década de 70, curso preparatório ao vestibular - Av. Paulista, São Paulo - o ronco ensurdecedor de uma Gilera Giubileo 175  Argentina - me encantou. São Carlos 1972, aluno da primeira turma de Biologia da UFSCar e uma ... Gilera 1973. Descendo a Av. São Carlos uma BSA 650 Golden Flash 1951, amarela com quadro elástico (adaptada), raios cromados, guidon alto, escapes diretos e despojada me fascinou. Vendi a Gilera e comprei-a. Viajei muito o trecho São Carlos - Avaré e Taquarituba. Fantástica e inesquecível moto. Se encontra em São Carlos e se estiver a venda vou buscá-la!
Alberto "guy" K. Nishida
João Pessoa - Paraíba
guy@dse.ufpb.br


da turma do Kikão reunida na praça São Sebastião em Manaus com suas fourzinhas, Cb's, Cbx's e outras muitas importadas para em seguida ir aos pegas arrastando os escapes e assanhando os cabelos, com lindas gatas nas garupas.
Lembrança dos amigos Paulista e Cyborg (falecidos). 
Gerson Frota
Manaus - AM
stopcar@vivax.com.br


da minha mãe dizendo... teu pai deve ter tomado pelo menos uma gelada só pelo barulho da tocada da Indian Chief 1948 chegando em casa.

dos gemeos Eca e Bula CAPITANINI dando pau na reta da Mitsui em Poços de Caldas, eles de RD 350 e o pessoal de São Paulo de CB 750 ... ponto de partida para assistir ... Casa Pedro.

Ennio Filipozzi
Poços de Caldas - MG
filipozzihd@terra.com.br


...de um encontro de motos em minha cidade, Araxá.MG, em 1990 se não me engano, e eu com 11 anos ainda, montado na minha caloi cross observando as motos e viajando... De repente aponta no meio da avenida uma 750 Four sendo empinada por um forasteiro e lembro muito bem de quando ela estava sendo empinada os 4 escapamentos brilhavam e o ronco era fenomenal... Pensei: um dia terei uma dessas! Estou terminando a restauração de uma 500 Four 72 que já é um bom começo.Abraço a todos.
Rui Cristiano Dias
Araxá - MG
rcdias2000@yahoo.com.br


quando comprei minha Honda ML 125 em 1984 e quando cheguei em casa chamei minha mãe e dei uma volta com ela na garupa no quarteirão ela ficou amarradona. abraços
Ricardo Braga
Rio de Janeiro - RJ
ricalbraga@yahoo.com.br


de meus amigos Marinho Menezes e Neco descendo a ladeira do pingão e no meio do trajeto trocando de moto uma Laverda 750 e uma Kawa 900 um passando para moto do outro sem pararem de rodar
Ennio Filipozzi
(filipozzihd@teraa.com.br) Sábado, 5 de Maio de 2007, às 10:50:59


da minha rdz 125, passei 20 anos com a mesma moto, nunca perdi um pega nas 125 e desafiava as motos maiores, quando eu acelerava a moto e a sarachu berrava todos respeitavam, mais mesmo sendo perfeita a vida util acabou. Agora tenho uma suzuki que esta me envergonhado, perdi até pra uma C100 bis. que humilhação!!!!
Jesus Ramos
Macapá - Amapá
jesusncr@bol.com.br


da noite em que sai escondido do meu pai com uma suzuki A50 verdinha, e fomos na famosa exposição de gado em guaratingueta e na entrada um policial rodoviario me mandou parar e tentei fugir e ele me segurou pelo blusão de couro e deu o maior ferro, só lembro dos choros da molecada e quando cheguei em casa as 05 da manhã, risos......
tarcisio filho
Cachoeira Paulista - SP
Museumotosantigas@bol.com.br


FOMOS NO PRIMEIRO MEGACYCLE DE CARAGUATATUBA, FUI ATRÁS DE UMA CBX 1050 6 CILINDROS, COM MINHA BOMBA BATEDEIRA DE VÁLVULAS INTRUDER 250CC, MAS O RONCO DA CBX COMPENSAVA, NUNCA VOU ESQUECER.
SANDRO ROSA
MONTE MOR - SP 
se.rosa@uol.com.br
 


da época em que eu estudava em um colégio, na Rua Pernambuco, em BH,  e no colégio tinha um conhecido que tinha uma RD 350 zero. O barulho dos dois canos originais e o cheiro de óleo 2T, me deixaram saudades. Tempos depois, tive uma RD 350 87, minha paixão.
Manoel
Belo Horizonte - Minas Gerais
manoelsilvamartins@yahoo.com.br


Que em meados de 1977, dentro de um fusca, Eu meu falecido cunhado, irmão e sobrinho, fomos abalroados por caminhão, ai veio o guarda numa bmw, apaixonei me por ela, não contive e disse ao guarda, ainda vou ter uma moto assim, ele respondeu: não se iluda com esta porcaria! e em 1980 comprei a minha primeira moto, Turuna 125, aí foi só alegria.......
Silvio Cândido de Souza
São Paulo - SP
silviocsouza@petrobras.com.br


DO RONCO DA CB 400 C/ CANO 2x1, de um amigo quando íamos para escola de motor ¨cheio¨.
José Fabiano
Tramandaí - RS


Da minha avó contando sobre o meu pai, que comprava lambretas e as desmontava no fundo do quintal de casa, fazendo a maior bagunça, juntava tudo o que era aproveitável, montava outras lambretas e revendia...
Adhemar Bonadio
Ribeirão Preto - SP
bonadio.rp@gmail.com


quando ia pra Cabo Frio de férias com minha família, passeando a tardinha no boliche com meu pai babava nas GT750 nas CB750... tinha 10 anos, que saudade...
Mauricio
São João Del Rei - MG
cps@mgconecta.com.br


É muito engraçado, mas eu me lembro depois de 34 anos, de tudo que está na galeria das personalidades. Comecei a procurar uma Kawa 900 e vim parar aqui neste site e não acreditei. Eu comecei como bandeirinha em Interlagos aos 16 anos e depois passei a Chefe de pista do Centauro Motor Clube ( Equipe Condor) que, descobri depois, se profissionalizou na Speed-fever com o Barranco. Eu cuidava de toda a organização de pista naquelas saudosas corridas (200, 500 Milhas, Taça Centauro, 24 Horas.. etc..) e andava pela pista feito um idiota com a minha Brasilia amarela levando cimento e extintores para os bandeirinhas. Não acreditei quando vi as figuras de Eloy Gogliano ( meu "chefe") Jacaré, Paulé, Sidão, Mário Hélio (empurrei muito sua primeira RD 350, lembra Mário?) e vivi aquilo tudo. Obrigado ao site e a todos que me fizeram reviver toda aquela época maravilhosa.  
P.S. O pêndulo do Pinheiro na 7 Galo eu nunca mais vi igual, com guidom embaixo ou não!
Goar Duarte
SJC - SP
goar@uol.com.br


Quando comecei a correr motocross, a minha primeira moto foi uma DT 125 ano 75, mas era muito lerda e não rendia muito ai então troquei para uma DT 250 mas ainda não dava para se destacar. Mas ao ouvir os colegas falarem em motos profissionais resolvi comprar uma YZ 125 ano 79 de cor amarela ai então foi um balaço! a maquina tinha tudo que eu precisava ai foi só alegria pois ate hoje guardo meus troféus com muito orgulho pois a YZ me fez me destacar muito nesta categoria, mas não durou muito para eu trocar ela por uma CR125 ano 86 ai então o bicho pegou e os meus parceiros não queriam andar mais junto comigo pois eles tinham DT180, RM125, YZ125 e XL250 mas eu fui convencendo eles que não era só a moto que fazia o fato pois eles eram muito medrosos para saltarem enquanto que eu sempre saltava todos com facilidade, bem mas isto era quando eu tinha 21 anos e ja faz um bom tempo.
carlos gean do nascimento silveira
Arroio dos Ratos - RS
geannsilveira@ibest.com.br


Das grandes viagens pelo Brasil.
Da viagem ao Nordeste com o meu Arqui-amigo FRITZ, Honda 750cc K6, eu na minha possante Kawazaki KZ-900cc, 1ª parada em BH para ver os amigos e a turma do "CHURRASCANDO". Lembro do "Peninha" que tinha uma GoldWing 1000cc e cismou que andava mais que a Kawasaki KZ900 e queria tirar um "Racha" a todo custo, logico que a prioridade era a viagem que apenas começara, e o destino onde desse!
Seguimos para Pirapóra, de onde embarcamos em uma viagem através do tempo, uma semana "Velho Chico" abaixo a bordo de uma "gaiola" (no mês de lançamento do CD do Sá e Guarabira). "Adeus Remanso, Casa Nova Santo Sé, adeus Pilão Arcado Veio o Rio te engolir".
O lago de Sobradinho começava a se encher, em Sobradinho desembarcamos já com saudades da viagem de 1.260Km pelo Rio São Francisco, seguimos pra pernoitar e abastecer em Juazeiro e Petrolina, depois seguimos pelo Sertão adentro, correndo contra o tempo e o racionamento de combustivel imposto naquela época. Em cada parada era uma aglomeração nunca vista, e surgiam os comentários mais hilariantes possíveis, tipo" essa aqui corre mais que aquela, ai tem que ficar esperando, viu que a verde chegou primeiro" " nossa! pega mais fácil que gonoréia"  " são doidos, é muito perigoso" " dá pra ir a Recife em menos de 2 horas"  E tantas outra pérolas que enriquecem a nossa cultura.
Chegamos a Serra Talhada, de onde fomos expulsos pelo delegado, motivo, "voces estão mudando os habitos da cidade" só porque era hora da ladainha e quem tava fora não entrava e que estava dentro da igreja saia pra ver a novidade que acabara de chegar a cidade. Seguimos então para Arco Verde, que receptividade maravilhosa, ficamos com um grupo de motociclistas até altas horas, até que a filha do prefeito nos levou pra dormir na casa dela. Duas cidades tão proximas e tão distantes culturalmente. No dia seguinte conseguimos no mercado paralelo o precioso liquido combustivel, seguimos viagem para Caruarú, Campina Grande, João Pessoa e Natal, já se passaram 20 dias e começamos a voltar, via litoral, Recife Maceió, Aracaju e Salvador, onde chegamos embaixo de chuva, mas fomos calorosamente recebidos pelo Oswaldo Merom, presidente do Moto Grupo da Bahia, iniciamos uma amizade e intercambio seguido por outros grupos como o Moto Grupo de Icaraí, passamos 5 dias em Salvador e seguimos para Porto Seguro, Vitória / Guaraparí, sendo a nossa ultima parada.
Hoje as lembranças dos 30 dias ainda sobrevivem, cada lance cada pessoa cada paisagem, tudo devidamente registrado na memória e ... EU ME LEMBRO MUITO BEM.
Actair Graneiro
Rio de Janeiro - RJ
agraneirof@gmail.com


Legal! se puder envie as fotos para como éramos, vai ser interessante de ver, ok?
Beccu
São Paulo - SP
(Beccu@ig.com.br) Sexta Feira, 8 de Junho de 2007, às 20:12:14


...da minha RX 80, a famosa "oitentinha", ainda com 15 anos de idade indo para a praia da Barra, sentindo o cheiro do mar misturado com óleo M50 da galera que só usava motos 2T, o tempo passou e ainda tenho motos (até uma oitentinha) mas as sensações daquela época não voltam mais!
João Affonso
Rio de Janeiro - RJ
jocaff66@yahoo.com.br


Sábados, domingos e feriados em São Paulo, rua Augusta, Parque do Ibirapuera, restaurante Pandoro, com as 750K, GL1000 e todas as clássicas anos 1970 com lindas garotas na garupa, aquele bate papo no final de tarde, turma gostosa, bonita, que saudades!!!!!
Oduvaldo Palma
Serra Negra - SP
dudupalma@itelefonica.com.br


QUANDO DESCIA PARA ALMOÇAR NA ALMIRANTE BARROSO CENTRO DO RIO E FICAVA OLHANDO AS BMW E IMAGINANDO QUANDO TERIA UMA. EM 82 MUDANDO PARA O E.S. NÃO RESISTÍ E COMPREI UMA CB 400 CINZA. FICAVA ME IMAGINANDO EM UMA BMW. HOJE PARA MATAR AS SAUDADES, COMPREI OUTRA CB 400. E É SÓ LEMBRANÇAS.
Samuel Pedrosa
Conceição da Barra - Espírito Santo
samuelspedrosa@yahoo.com.br


... do nosso querido amigo Silvinho Claudiano que sempre amou correr de moto e morreu em cima de uma num dia ensolarado numa pista de cross.

... do Lazinho da Casa Pedro como se fosse possivel esquece-lo parece que toda vida ele esteve la quebrando o galho de todos motociclistas de Poços de Caldas, sem dizer que ele sabia varias paginas do dicionário ingles de cabeça.

Ennio Filipozzi
Poços de Caldas - MG
filipozzihd@terra.com.br


das primeiras DT´s 5 marchas que depenávamos para as corridas de cross "nacionais", das MX´s , MXl MXn, das disfarçadas WXT´s, dos Xiselões, eram improvisos, mas que saudades. Hoje ao lado de minha YZ 4T, quem diria , ainda tem uma DT 82 de lembrança.
Renato
Jundiaí - SP
redt180@yahoo.com.br


O Helinho que alem de ser meu vizinho nos trabalhavamos junto no banco Mercantil de São Paulo na av Paulista de madrugada, uma vez nos resolvemos fazer o motor de uma cb350 1972 de um amigo nosso,desmontamos a 350 inteira mandamos fazer a retifica de cilindro,trocamos os pistoes e aneis mas na hora de montar que foi o problema,sobrava peça,as coisas não encaixavam,ja viu né,então colocamos tudo numa caixa e fomos na casa do Renatinho para ver o que acontecia,mas deu tudo certo conseguimos montar a moto aí tinha que ligar ela e nada,dava na partida e nada levamos no mecanico ela estava fora de ponto,tudo acertado ela funcionou e bem demais até,mas tambem foi a ultima que tentamos consertar mas demos muitas risadas com isso,foi
uma das boas lembranças do Helinho
Lelo
São Paulo - SP
boglar@uol.com.br


da minha suzuki GT 550 ano 1978, quando andava pelas ruas da cidade de Pato Branco - PR, o ronco da moto dois tempos mais parecia um carro de fórmula 01. As pessoas ficavam impressionadas com isso e também com a beleza da moto.
Carlos Roberto Zilli
Curitiba - Paraná
(crzilli@hotmail.com) Segunda Feira, 25 de Junho de 2007, às 10:44:18


... DE QUANDO ROUBAVA GASOLINA DO FUSCA 74 DA MINHA MÃE, OS MELHORES 3 LITROS, E COLOCAVA NA MINHA MOBYLETTE PARA IR AO SHOPPING, E QUANDO PARAVA LÁ FICAVA ADMIRANDO AS OUTRAS MOTOS ... E ATÉ HOJE EU LEMBRO DE UMA CB 360 VERDE ... QUE TESÃO ... E QUE SAUDADE ...
LUIS TINOCO
SÃO PAULO - SP
mxaction@ig.com.br


No ano 1986 no mes de abril, que eu "Barba" com uma 500 four, o Beto Bartolo com 500 four e o Rogerio Toso com uma sete galo, fomos do bairro Água Rasa Z.L para casa de praia do Beto Bartolo e Ap. do Rogerio Toso ambos na Praia Grande, curtimos o sol do sábado e domingo, e na segunda subimos a serra, demos uma paradinha na estrada para tirarmos umas fotos para ter como lembrança, que aliás tenho até hoje, bons tempos, um abraço,valeu...   
Francisco Paulo Gordo apelido "Barba "
São Paulo Z.Leste - SP Capital
paulo.tio@uol.com.br


dos pegas no alto da boa vista,da rapaziada que lá parava,da loja do PJ,da Formula Um na praça da bandeira,do Ferreira,do João Gatilho e do Penina que era na Pereira de Siqueira.a sim,também lógico das RD´s 350
Kiko
Rio de Janeiro - RJ
nervrina@gmail.com


um dia meu irmão um tremendo picareta veio e me disse quer comprar uma moto e eu respondi não tenho dinheiro então ele respondeu vamos la que o negocio eu faço sem nenhum centavo no bolso meu irmão negociou com o dono de uma cb 360 four toda original eu com 16 anos consegui minha primeira moto ah sim tive que pagar uma tv em cores e um aparelho 3em 1 no ano 88 e orestante estou devendo ate hoje porem ficou faltando apenas 5% do valor mas nunca pode pagar essa e minha historia porem dessa maneira que coleciono varias historias com motos até mesmo triciclo em 2004
alicio oss-emer
Jaragua do Sul - SC
alicio30@hotmail.com


Da maravilha que era andar de moto o dia inteiro, sem capacete, que saudades...da minha RD 350 73 grená, como outros já disseram, repito: nem sei porque vendi, rsss...
Cordeiro
Santos - SP
sergiodesantos@ig.com.br


ME LEMBRO MUITO BEM... DO FINAL DA TEMPORADA DE INVERNO EM CAMPOS DO JORDÃO,   A DE 76 FOI A MAIS MARCANTE. DESCENDO A SERRA VELHA DE CAMPOS PARA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS,  SEMPRE JUNTOS E INSEPARÁVEIS ...AS MOTOS......ME LEMBRO DO BAMBINO COM SUA YAMAHA 65O DOHC,  PALADO E SUA HONDA 360  LANÇAMENTO JÁ COM EMBUCHAMENTO DE NYLON NA TRASEIRA,  ARNALDO E SUA 550 DOCH, SILVIO BINO SUA 350 RD,O WALTINHO E SUA 500 FOUR MARRON DE SARACHU E TOMASELLI, O ZÉ PINOTTI COM SUA 750K MARRON E NEGRA E EU COM A 500 FOUR VERDE LINDA..DE SARACHU E TOMASELLI... DESCIAMOS A SERRA A MIL, FAZENDO AS CURVAS EM TODA A EXTENSÃO DA PISTA...NINGUÉM CAÍA,.DERRAPAVA OU FAZIA ALGUMA MERDA... ERAMOS LIVRES... SABIAMOS CADA CURVA QUE VINHA PELA FRENTE ..E TROCÁVAMOS A LIDERANÇA SEM SINAL NENHUM, SEM DISPUTA.....NÃO FAZÍAMOS MERDA ..SIMPLESMENTE PILOTAVÁMOS  AS MOTOS
...A VELOCIDADE.AQUELA OLHADELA NO PAINEL. OS PONTEIROS SE MEXENDO...OS ESTRIBOS PELO ASFALTO..  AHHH A VIBRAÇÃO DOS PISTÕES..QUE MUSICA AOS OUVIDOS ..PURA ADRENALINA. SONS E SENSAÇÕES QUE AINDA RETORNAM NA LEMBRANÇA... QUEM CURTIU ESSAS MÁQUINAS SABE DO QUE FALO...AS DE AGORA SÃO MARAVILHOSAS..MAS NADA COMO SER ADOLESCENTE E DOMAR A CAVALARIA DE UMA FOUR !!!!!!!!
José Zanine Caldas Filho
São José dos Campos - SP
zanine.arquiteto@uol.com.br


TAMBÉM LEMBRO QUE NINGUÉM TINHA MARCADOR DE GASOLINA NA MOBILETTE E A GENTE INVENTOU UM PARA SABER A QUANTIDADE DE GASOLINA. BONS TEMPOS.......
ALE
São Paulo - SP
FALECONOSCO@ODESPACHANTE.COM.BR


Eu me lembro muito bem, da primeira vez que andei em uma CB400, foi em 1985,ela éra vermelha ano 81,virou paixão.
Sergio Ribeiro
Sapucaia do sul - Rio Grande do Sul
sergior2005@bol.com.br


da epoca das maxi puch cinquentinhas e algumas 125 que o pessoal la do predio possuia das persiguiçoes dos fuscas que chamavamos de joaninhas e quando cortavamos caminho por umas estradinhas segundarias la no alto para escapar das blitzes da policia naquela epoca.bons anos 70 que sao sempre relembrados por aqui
Roberto
Rio de Janeiro - RJ


Da minha primeira moto...CB125 eu modifiquei e fiz uma cafe racer. Era ao mesmo tempo uma Mer** e uma maravilha. Nas longas retas o coracao parecia que ia explodir...e o motor tambem. Depois veio a "grande" 1974 CB500 que eu arranhava o escapamento nas curvas.
Hoje tenho oito motos na garagem : quatro Ducatis (1098 tricolore), Harleys, duas Chopper e Hayabusa.
mas ainda sinto aquela batida rapida no coracao quando lembro das duas primeiras motos que tive...
Zeca
Washington - DC
birdmanvmax@yahoo.com


Numa mesma noite no rick store na faria lima em 1974, ví o Denisio Casarini com uma Yamaha TX 750  e depois o Adú Celso com uma CB 750 Four, estavam andando numa boa , bem comportados, depois que eles foram embora passou um cara a uns 200 km/hora...era o próprio. JACARÉ...foi uma noite cheia de emoção para um garoto de 15 anos.
Wilson Borges
São Paulo - SP
fernandobbw@hotmail.com


Eu me lembro muito bem do meu pai consertando aquela máquina que depois víria a me apaixonar, CB 750 four, depois de adulto já tive uma CB 400 four, mais ainda falta a realização desse sonho a tão e maravilhosa máquina do século 20 a linda e maravilhosa CB 750 four!!!!
Elson Chagas de Oliveira
Porto Velho - Rondônia
elson.ch@bol.com.br    
     
                                                                                                


MORAVA NA VILA EM MIRANDÓPOLIS - SP, EU TINHA UMA PUCH O ALEMÃO UMA PUCH, O ROMEU UMA MOBILETTE O DENIS UMA GARELLI O MACACO , O CHUPETA E O FABIO UMA CB50, O RONALDO UMA FS50 O ITCHO UMA RD50, O CID UMA TRIUMPH......A MULHERADA: SHEILA, SELMA, ANGELA, RENATA, MARCIA .........FOI MUITO BOM.......

eu ia de onibus na loja da honda av washington luis no aeroporto de congonhas ver a montagem da cg 125 com quatro marchas ....


TONI
São Paulo - SP
tonibola@uol.com.br
                                                                                                        


de quando estava servindo o quartel em 1987 ainda não conhecia muito de moto mas almejava comprar uma. eu estava na PA (policia da Aeronautica) por volta de 04:30 da manha eu estava de serviço ENFA (Estado Maior das Forças Armadas) hoje nem existe mais, quando ouvi um ronco muito alto se aproximando eram duas motos, é claro tinha que ser uma RD350 e uma CBX750F elas viam da Vila Planalto aqui em Brasilia em direção a rodoviaria. perto do predio do congresso tem uma rampa no asfalto, cara foi incrivel elas viam na toda tirando um racha, a RD que é muito leve saltou uns 2m de altura na rampa, a 750 tambem só que foi mais baixo, fiquei louco vendo aquilo sozinho sem ninguem para contar no momento o que eu havia visto, so no outro dia quando cheguei em casa e disse para o meu irmão que já era motoqueiro na epoca, ele disse que pelas caracteristicas do ronco que eu descrevi a que pulou mais alto e pela outra moto que estava junto que era uma RD350 que voou na minha frente, dai para frente as via  em todos os lugares, virei fã e 5 anos mais tarde comprei a minha...
Reinaldo Braga
Novo Gama - Goiás
Rey.350@hotmail.com                                                                                                   


Das bandas que dei na Sahara do meu irmão e sem capacete, ainda no código de trânsito antigo, ano de 1997. Teve uma vez que eu até tirei o cabo do velocímetro para ele não saber que tinha andado mais um pouco....hehe
Também quando comprei a minha primeira moto, uma CB-400, ainda em 1997. Poucos meses depois começou a aparecer vazamentos no tanque. Comprei "alguns" tubos de poxipol...
Têm coisas do passado que não da para acreditar.
Mas foi só alegria!!!
Mauricio Dalpiaz
Osório - RS
mauricio.dalpiaz@terra.com.br                                                    


quando eu via o Chaveta e o Contra Pino acelerando forte as DT180cc nas pistas de motocross do estado do Rio no inicio da decada de 80. Arrepia só de lembrar!
Adalto Gomes Filho
Barra Mansa - RJ
adalto@motoraid.com.br                                                                                                     


... 1973, uma turma enorme do Postinho de Ipanema, arrebentavamos a corrente do portão do Autodromo de Jacarepagua durante a madrugada (ainda o traçado antigo que quase parecia um kartodromo dos dias atuais) para fazer uns pegas otimos.

... 30 ou mais motos, a maioria 2t fazendo muita fumaça e barulho atravessando a Galeria Menescal em Copacabana nas madrugadas cariocas, não existiam muros, grades etc...

Marcio
Rio de Janeiro - RJ
arleideivis@ig.com.br                                                                                                       


sexta a tarde a gente sentado tomando um chopinho no Samambaia na nove de julho ,  quando o Dario que possuia uma sete galo apareceu com o primeiro 4 em 1 de Ribeirão com um som que penetrava no coração e a gente com uma cara que tambem quero
Paulão  Carpi
Sertãozinho - SP 
             
                                                                         


Não faz muito tempo, no ano de 2002, eu ia de Muriaé-MG para Palma-MG todo fim de semana na minha ex-CB400 81 prata, com motor de 450 e traseira da CB custom, que acho linda até hoje. Naquela época, minha habilitação era só de carro (foi justamente por isso que perdi a moto para a polícia), e eu tinha que encarar 50km de estrada de terra para ir na casa da minha namorada, hoje minha esposa. A CB tinha o escape aberto, carburadores muito bem equalizados, tinha um ronco incrível! Foi nessa moto que minha esposa com seus 45kg começou a aprender a pilotar. Ainda vou fazer a loucura de trocar minha Titan 2006, praticamente zero em outra CB. A patroa vai me perdoar, mas não estou resistindo...
Ronald Vilela Rodrigues
Cataguases - MG
ronaldcb1@hotmail.com                                                                                                   


da praça do relogio, na cidade universitaria no começo dos anos 80, tinha cada racha de moto que so quem viu pode falar, vinha gente de toda a sao paulo pra competir no circuitinho interno do relogio, tinha o alemao com uma tz 350 imbativel, o cara era fera. bons tempos aqueles
Roberto Martins
São Sebastião - SP                                                                                                           

juqueiclean@hotmail.com


Me lembro bem da minha RD350 ano 1973. Quando a Yamaha estava inaugurando sua fabrica em Guarulhos e eu trabalhei lá como piloto de provas e na época para passear na cidade não era obrigatorio o uso do capacete, só nas estradas era muito emocionante e gostoso, essa moto eu vendi e hoje tenho uma bela CB400 Que não vendo por preço nenhum. Muitas Garotas passeios tudo era muito bom.
Que saudade... isso foi em dezembro de 1974
Derli Garcia
São Sebastião do Paraiso - Minas Gerais                                                                           
derligarciamg@hotmail.com


...Das inesquecíveis "tardes de domingo", quando podíamos ver belas e reluzentes kawasaki's 900 e 1.000 cc, estacionadas no calçadão do Bar "Beer Stranger", em frente a praia de Icaraí (Niterói), para mais um choppinho da rapaziada, após retornarem da praia, e onde a discussão, entre outras coisas, girava em torno das últimas novidades em acessórios para as máquinas e os planos de novas viagens em grupo, principalmente, para o "churrascando"... Bons tempos !
Stenio Martino Jr
Niterói - RJ                                                                                                              
martin-rj@hotmail.com


das Sete Galo esticando na avenida à beira do mar, na Praia Grande-SP. Eu da sacada do apê da minha Tia em Ocean, vendo os caras sem capacete e as motos produzindo o som que me arrepia até hoje.  As "minas" sem silicone. Cabelos compridos e com o charme da mulher brasileira. De 1979 até 1985, mais ou menos. Grande Mosquito. Bons tempos aqueles, hein!
Claudio
São Bernardo do Campo - SP                                                                                        

claudiomack@hotmail.com


das noites que eu e uma galera de Inhauma iamos de moto ver uma turma soltar balão nas noites de junho na decada de 80. Com gorro para proteger do frio. E as minas ficavam grudadinhas nas nossas costas com o peiteinho biliscando. E na hora que o balão começava a subir a policia aparecia era uma correria só. saudades das turmas de Pilar e Inhauma e Ilha do Governador.
Yêdo Martins                                                                                                                   
São Luis - MA
yedo@eln.gov.br


DE UMA NOITE EM 1975, NA VILA MARIANA, DESCIDA NA RUA JOAQUIM TAVORA, EU O NINO, COM FS1 YAMAHA, O FABIO COM UMA 125 HONDA 2 CILINDROS E O TONINHO COM UMA MAXI PUCH, TIRAMOS UM RACHA COM UM PADEIRO QUE TINHA UMA XISPA 175, E TODOS LEVAMOS PAU, AÍ ELE NOS CONTOU QUE PUNHA NEOCID NO TANQUE, POR ISSO CORRIA TANTO... PODE ???
NINO                                                                                                                              
São Paulo - SP
LUNINO@BOL.COM.BR


de uma das viagens que fiz em 1983 até Peruibe pela Br116 pilotando uma CB400 zerada em companhia da minha então namorada Simone, hoje minha esposa (ainda). Dois amores que continuam vivos.
Othniel
São Paulo - SP                                                                                                        
othnielswk@hotmail.com


SAUDADES, SAUDADES DA VELHA TURMA, ACYR, RAFA, BAGUA, ALBERTO, BINHO, RANK, IVAN, VIAGEM A BALNEARIO CAMBORIU, CB´S 400 ZERO, CB 750, DUAS SUZI GT 380,UMA SUZI GT 550, CB 550 FOUR E VAI POR AI AFORA, SAUDADES DE VELHOS E BONS TEMPOS QUE NÃO VOLTAM MAIS E QUE DEUS NOS PROPORCIONOU MOMENTOS DESTA VIDA, MONTADOS EM BELAS MAQUINAS RELUZENTES E POTENTES QUE ONDE PARAVAMOS NAS ESTRADAS FAZIAMOS AMIGOS E "AMIGAS", ANOS 70/80 O PESSOAL DE HOJE REALMENTE NUNCA VAI SABER O QUE FOI TER VIVIDO NESTAS DECADAS E A MAGIA QUE ENVOLVIA AS MOTOCICLETAS DESTA ÉPOCA. UM ABRAÇO A TODOS OS SOBREVIVENTES DA VIDA. 
EASY RIDER. ACYR MORAES
APUCARANA - PARANÁ                                                                                           
acyr.moraes@uol.com.br


em 1975 a 1980 das corridas de motocross que tinha no campo das bandeirinhas em Conselheiro Lafaiete MG.
Fernando Carvalho
Conselheiro Lafaiete - MG                                                                                           
chavesalvorada@ig.com.br


que nas sexta-feiras eu ficava na sinaleira da av. Ipiranga com a Mariante em Porto Alegre esperando que os motociclistas passassem com as 750 e 400 four, quando eu tinha sorte a sinaleira fechava, quando abria eu saia correndo de bicicleta atrás para ouvir o ronco dos motores, passados 28 anos comprei minha sete galo e pretendo ir a Porto Alegre andar na av Ipiranga sexta a noite.
Alan Mattos
Pelotas - Rio Grande do Sul                                                                                             
  
belafrutta@ig.com.br


no começo das anos 80, eu passava na concessionária Honda da Sena Madureira para ficar admirando as CB 400 e atrás tinha a escola de pilotagem e o pessoal pilotando as CBs me deixavam doido de vontade de ter uma. Em 82 meu tio comprou uma prata que eu achava a coisa mais linda do mundo e o ronco dela me arrepiava. Hoje tenho uma CB 400 82 zerada e às vezes me sinto como se tivesse voltado no tempo de tanta satisfação que essa moto me dá.
Rodolfo V. Mesquita
São Paulo - SP                                                                                                          
     
rudy.mesquita@gmail.com


EM APUCARANA PARANA QUANDO O EDUARDO SAÇAKI NOS SEUS 12 PARA 13 ANOS DE IDADE EMPINANDO UMA SUZUKI GT 750 DO PAI DELE QUE ELE PEGAVA ESCONDIDO, NESTA ÉPOCA ELE ESTAVA COMEÇANDO SUA CARREIRA DE SUCESSO, POIS VIVIAMOS NA VELHA RUA SÃO PAULO ONDE FICAVAM AS OFICINAS DE MOTOS DA ÉPOCA E ATÉ HOJE ESTÃO POR LA ALGUMAS DELAS, O OSCAR, O ALBERTO E OUTROS. É, MEUS AMIGOS, OS TEMPOS PASSAM MAS AS LEMBRANÇAS FICAM ...1982.
ACYR MORAES
APUCARANA - PR                                                                                                              
acyr.moraes@uol.com.br


dos roncos das Montesas enfrente a minha casa, o cheiro maravilhosos do óleo 2t .... era um vício e tanto !!!
Fernando Moura
Caçapava - SP                                                                                                                       
mourafff@hotmail.com


da minha paixão por motos, quando menino...hoje tenho 4, Hharley (centenária), suzuki gsxr 750, honda ..crf..e uma dt (zinha)...mas não sou mais um menino..
jose costa junior
taubaté - sp                                                                                                                      
josecostajunior@terra.com.br


...dos meus 15/16 anos, apaixonadaço por motos, no interior das Gerais, fuçando e mexendo com motos "véias", durão, sem grana, "babando" qdo passava uma reluzente Honda 550 F Azul, com uma bela loiraça na garupa, sem capacete, é claro...Me lembro bem do som inesquecivel das four, das RD350, e das bicheiras antigas (Matcheles, Norton 500)...maravilha...que aura tinha aqueles tempos...

...do meu 1º salário (500 dinheiros da época), 15 anos, saí direto pra comprar uma Motoneta (era isso mesmo!) Monark 1960, 3 marchas, parada há anos num galinheiro. Peguei aquilo, com pneus murchos, cheiro de ferrugem, e fui empurrando até minha casa na maior felicidade do mundo, e depois, uns 6 meses pra ela funcionar. O dia que funcionou, soltei foguete. Na 1ª volta, afoito, sem freio, sem embreagem, de chinelo, agarra o acelerador, pulo fora e lá vai ela pro barranco. Despedaçou toda. Dias sem dormir e meu sonho por água abaixo.

Ricardo Figueiredo                                                                                                           

Belo Horizonte - MG
ricardo.rfigueiredo@terra.com.br


mais ou menos 1971, a loja Sears em Botafogo no andar do estacionamento, as motos Yamaha 0 Km a venda, um verdadeiro sonho.
Marcio
Rio de Janeiro - RJ
arleideivis@ig.com.br                                                                                                      
  


do meu primeiro tombo... peguei escondido uma BMW de um amigo de meu irmão. Inventei de brincar com a moto e haja sofrimento. Eu empurrei ela na lateral de casa (era só o barro). Quando eles chegaram acabaram rindo do meu sofrimento. Eu, um menino de 12 anos, tentando levantar uma jamanta dos anos 50. Putz.
Mas me lembro também quando ia na garupa do João Lima, e sempre olhando pra baixo pra ir dizendo pra ele quando conseguiamos tirar faíscas no chão com os toques do descanço central no asfalto. Lembro do coice que tomei da KZ 1000 que comprei. Da tremedeira quando fui de Goiânia a Serra Negra em uma TX 650. Da viagem que fiz com minha esposa de Goiânia a Penedo numa Virago 250 (sozinhos)...da minha viúva negra 1974 zera, a qual hoje está guardada no quarto de um grande amigo meu na cidade de Anápolis...
Paulo Roberto
Porangatu - Goiás
dacostapereira@bol.com.br                                                                                           


quando tinha uns 10 anos e os meus Pais me levavam no fim-de-semana no LAMOLE do Leblon para comer uma pizza (de vez em quando rolava um couvert , mas era muito caro ;) ). Um dia na saída vi uma 500 Four vinho e preta estacionada na calçada. Era a maior moto que havia visto até então. Era a coisa mais linda ( toda arredondada e forrada de cromados ). Hoje moro no interior de SP e adivinhem o que tem na garagem ???? Abraços,
Henrique
Sumaré - SP
henriquedeutsch@vivax.com.br                                                                                       


Dos 12000 rpm em primeira marcha da minha 750k 74 na Av. Brasília em Araçatuba; lotada de gatinhas de shortinhos curtos.....que tempo bom aquele...
Airton Albertin
Araçatuba - São Paulo
airton@1000cores.com.br                                                                                                   


Tenho 42 anos e sou de Ribeirao Preto. Comecei minha profissão consertando motocicletas com Jose Carlos de Sousa, o Zé Galinha. Aí o tempo me deu o prazer de poder adquirir uma moto que foi do Tucano uma TD2 250 Yamaha, isso já nos anos 80 e acertamos a moto e tiramos um belo racha lá na Anhanguera e dei um toco numa 750 F  e vim parar aqui em SP onde tenho meu negocio de manutenção de Jet Ski e sinto muita saudade de tomar sempre meu café lá na Cetemo com o amigo in memorian Gualtiero Tognochi...  abraços a todos
Mauricio Hanzi
Ribeirão Preto - SP
sprojet@hotmail.com                                                                                                         


Junho de 1984, nunca tinha ido a São Paulo, nesta época tinha uma caravan 250S ano 1979, e pelo jornal negociei ela com uma Honda CB550Four 1976, a moto pertencia ao Marcos dono de uma revenda de carros São B.do Campo em Rudge Ramos esquina perto da Igreja Matriz, ... alô Marcos está por ai ainda? não esqueci não, eu me lembro muito bem...um abraço...
Acyr Moraes
Apucarana - Paraná
acyr.moraes@uol.com.br      
                                                                                               


do "couro" que eu tomei na minha Shadow dado pela BMW R-60-5 ano 71 do meu irmão na rodovia do Sol sentido Guarapari - Vitória
Guilherme Tanure
Jacaraipe Serra - ES
guilhermetanure@bol.com.br     
                                                                                         


em meados de 80´s (nem lembro direito a data) eu e minha equipe de Enduro " Perdidos Na Trilha" resolvemos fazer uma prova de "Subida de Montanha" aqui em Sorocaba. Domingão de sol, toda a equipe lá...Eu, Cardeli, Vital, Leonel, Guazzeli, Sawer, Moreno, Mexicano, Walter, Netão, Jacaré, Rui, Toté e muitos curiosos. Estavamos prontos pra começar, e com a certeza que o primeiro lugar seria de nossa equipe né ?! Quando aparece um caminhão de carregar gado, com uma turma já gritando é campeão! é campeão...! de lá desceu um carinha cabeludo e muito simpático e com uma Xizele 250 com uma coroa quase do tamanho da roda traseira, e disse - "como faço pra participar ?" ... Conclusão: Tivemos que nos contentar com o segundo lugar em diante. A partir deste dia virei fã de carteirinha de Juca Bala.
Claudio de Castro Ferreira
Sorocaba - SP
claucafera@ig.com.br                                                                                              
     


de como os anos 70/80 eram tranquilos para se ter uma motocicleta, do companherismo, dos passeios, do Alto e os pegas entre rd/cb era tudo magico e tranquilo. hoje em dia só se ve violencia no transito e irresponsabilidade, uma pena abraços RC
Renato Correa
Rio de Janeiro - RJ
RCorreas@yahoo.com.br       
                                                                                        


quando com uns 10 anos, eu vi 4 CB 400, motos recem lançadas e que eu nunca tinha visto motos maiores que uma CG 125, aí eu olhei pra elas e disse, quando eu crescer eu quero ser motociclista, e não é que eu sou...
José Ricardo
São João Nepomuceno - Minas Gerais
motobox23@hotmail.com         
                                                                                      


Nunca esquecerei minha XS650 S1 dos passeios maravilhosos a Teresopolis nos domingos de inverno, do ronco inigualavel do maravilhoso motor twin e tambem claro da vibração incrivel do motor que ao final de cada saida obrigava a reapertar todos os parafusos.
Maxwell
Petrópolis - Rio de Janeiro
maxwelllidizio@superig.com.br


do Mario Pintoni correndo na categoria 125cc com uma Yamaha 100cc azul que foi entregue 0Km na casa dele pelo caminhão do Mappin. Valeu Marinho

das lojas que alugavam moto na Tabapuã e na 9 de Julho. Comecei alugando cinquentinha até chegar nas Honda CB 350. Sábado a tarde era só alegria. Um dia minha avó que morava na Tabapuã falou pro meu pai que viu um cara parecido comigo saindo da locadora com uma moto. Eu jurei que não era eu. Mas era eu mesmo.

Ricardo (Magrão) Garcia
São Paulo - SP
rick.g@uol.com.br


Quando era ainda jovem, vinha de Brasilia para Goiania, em 1976, numa tarde, vinha de onibus, quando o mesmo quebrou, uma correia, ficou parado, quando olhei atras, no alto, vários farois, acesos, era as Goldwings e as fours, que vinha em direção, fiquei babando ao ver passar, seus motociclistas, com umas belas garupas, fiquei com aquela cena na cabeça varios dias. 30 anos após, consegui realizar um sonho, comprei uma 750 four ano 75 em Brasilia, que por coincidencia passei no mesmo local, 30 anos apos, no mesmo horário, dei uma para com meu colega de viagem, fiquei no mesmo local, e senti uma emoção muito grande naquela hora. tenho ela toda restaurada, guardo ela na minha sala, seu ronco é inconfundível. 
Walter Ribeiro
Rio Branco - Acre
walterbigo@hotmail.com


quando eu ia pra aula no sábado, em 1976, aos 16 anos no colégio Hadock Lobo. Uma semana na CB 360 azul, na outra, ia na verde. Devidamente furtada da garagem da empresa...  rss
Duro era quando morria no sinal. Não pegava de jeito nenhum. Era esperar uns cinco minutos ou arriar a bateria. E o guarda olhando...
Luiz Fernando
São Lourenço - Minas Gerais
stockler@saolourenco-online.com.br


Das noites dos rachas no final da rua Augusta, lá no Pandoro aquelas máquinas que só se encontrava na zona sul quando apareceu o Sérginho Chulapa com sua GTB 4.1 vermelha velhos e bons tempos!!!
Paulo Fernando Ferreira
Teresópolis - Rio de Janeiro
paulaov8maverick@hotmail.com


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