Eu me lembro muito bem ...

 

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Esta é uma seção das nossas recordações.

Cite alguma coisa ou algum acontecimento que marcou na época, e que você "lembra muito bem" !

Se quiser, pode apenas fazer um comentário sobre alguma das lembranças já publicadas.

Eu me lembro muito bem ...

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de ficar babando na Suzuki T 250 J azul degradêe, linda de morrer do Beto da Velo Bakar, quando ele passava em frente a minha casa na rua Alfredo Pujol em Sampa, e das Harleys do Pelotão de Escolta do tempo do Coronel Mello e dos encontros no Café Concerto.
Bons tempos......que infelizmente nao voltam. Quem viveu, viveu.
Jorge Conrado Kerssner Filho
São Paulo - São Paulo
kerssner@ig.com.br


de sair da Tijuca, especificamente da rua Aguiar onde a turma toda se reunia e ir para a zona sul de Velosolex passando pela rua Barão de Petropolis, atravessando pelo tunel e descendo pela rua Alice. O rolê, ia da Tijuca a Tijuca, passando pela Niemeier, Joá, Barra e subindo o Alto ajudando no pedal.
José Geraldo
Rio de Janeiro - RJ
usjgts@hotmail.com


do dia em que, depois de muito ter levado CBX 750, RD350LC, CB450, CB500 com minha RD350 1973 "fuçada", ter alinhado com um "dojão" branco na descida da avenida Jacú Pessego, e muito confiante que seria "só mais um que lavaria um pau feio", levar o maior ralo da história, pensando que a barca velha não andava, e que com certeza deveria ser mexido até as tampas... resultado? acelerei até uns 160, mas como o cara praticamente "sumiu" na minha frente, só restou desacelerar e entrar na "próxima à direita" hehehe
Abraços à todos,
Jairo Portilho
São Paulo - SP
jairoporreta@ig.com.br


dos pegas nas avenidas de Piracicaba, nos anos 80/90 e principalmente, em frente a AGRONOMIA, bons tempos de, RS, RX, RD, CG, todas 125cc, BONS TEMPOS
SANDRO CESAR
PIRACICABA - SP
scgdick@hotmail.com.br


da Maxi Puch, no verão de 1974 em Guarujá, e mais tarde um pouco da Yamaha RX 180, indo para o Rio de Janeiro pela Dutra.
Vicente Otávio de Paula
S. Paulo - SP
depaula@terra.com.br


DA NOITE DE 24 DE DEZEMBRO DE 1974 (VÉSPERA DE NATAL) QUANDO FUI TESTAR A LANTERNA DO MEU CUNHADO NA SALA ESCURA E "DEI DE CARA" EM ALGUMA COISA COBERTA COM UM LENÇOL BRANCO! ERA O MEU PRESENTE DE NATAL (E QUE PRESENTE), UMA HONDA SS 50 "ZERO KM". NO DIA SEGUINTE RODEI MAIS DE 150 KM NA MINHA CIDADE NATAL, CANOINHAS - SANTA CATARINA. OBRIGADO PAI ! JAMAIS ESQUECEREI ESSA SURPRESA. DEUS TE ABENÇOE SEMPRE.
ORLANDO MAX OLSEN
MARINGÁ - PARANÁ
noruega@brturbo.com.br


da canseira que foi conseguir minha primeira moto: a duzentinha roxa da Yamaha. Comprei em 75 e só andou mesmo em 77. Nós temos muitas histórias. Ela está descansando no canto da garagem.
Gilberto Vieira
São Paulo - SP
vieiragilberto@hotmail.com


quando eu ficava babando na rua da Concórdia, na Motoparts vendo as Honda 90 importadas, zero km, eu tinha 14anos... Hoje, aos 49 anos, tenho uma LC 1500 2004...
Ruy Rodrigues
Recife - PE
ruydrigues@gmail.com


...final dos anos 80, ponto de encontro na porta de casa com amigos aos sábados e domingos pela manhã ...na última foto havia nada menos que C I N C O RD350 LC (todas pretas) e NOVAS. Ahhh que saudade !!!
Ralf Dieter Huxdorff - TITA
São Paulo - SP
rdhux@uol.com.br


dos pegas de mobilete, a noite, nas areias da praia da enseada, no guarujá, em frente ao postinho. ninguem tinha mais de 16 anos. bons tempos!!!
Luiz Cesar
Sao Paulo - SP
lcd10@uol.com.br


Pô, pessoal!!
Me sinto em casa aqui!!!
Eu me lembro muito bem do primeiro 4x1 que eu ouvi, na esquina das ruas Campinas e José Maria Lisboa em SP. Já tinha ouvido dizer que o barulho se parecia com o de um Fórmula um...
E do gosto da gasolina na boca, aos 11 anos, tentando encher o tanque da minha Honda 65cc, com a mangueira na Fazenda!!
Edgard A. Cotait
Garça - SP
edcotait@hotmail.com


do barulho dos motores 2 tempos. Agora só temos 4 tempos praticamente e nos modelos 1 cilindro de 4 tempos o ronco é horrivel, lembro da primeira prova aqui no autodromo do Rio Janeiro só CG correndo a gente até tirava um cochilo entre uma volta e outra já que elas demoravam para completar a volta. Quando dava largada nas 350 especial aí todo mundo de pé.
Rubens da Silva
Rio de Janeiro - RJ
ceafla@ig.com.br


quando o pessoal da Polícia Rodoviária ficava muito assustado de me ver viajando com uma CB 125 (de 2 cilindros), nos idos de 1974. Naquele tempo motos na estrada eram raras e quase sempre eram as Harleys policiais...
Fernando Regato
São Jose dos Campos - SP
regato@directnet.com.br


da saudade de casa que dava quando, de 6ª cheia, era preciso parar "de verdade" a viúva negra !
Eddy 
S. B. Campo - SP
eddycr@terra.com.br


da YB 50 azul, do amigo Ernesto, que guardava a moto em minha casa, pois ia para a escola que era em frente. Um dia descobrimos que a ignição virava com um prego, andamos muito naquela moto sem ele saber ... ele vendeu a moto, disse que gastava muita gasolina, mas fomos nós que nunca colocamos gasolina, a gente andava até pedir reserva, bons tempos...  
Nelson Oliveira
Rio de janeiro - RJ
comercial@motomercado.com.br


quando no início da adolescência, aos 11 anos em 74, meu pai me deu uma Suzuki 100. Depois vieram a Suzuki 250, a Honda CB 360 e quando passei no vestibular em 80 ganhei uma CB500 four. Bons tempos, que ainda garoto andava de moto em Caruaru ( PE ), sem capacete e a polícia nem ligava. Hoje, aos 44 anos, tenho uma bela coleção das grandes relíquias da década de 70 ( doze ). Um grande abraço a todos os saudosistas como eu.
Miguel Arcanjo dos Santos
Recife - PE
miguel20@smart.net.br


DO TAPETAO EM SANTOS DAS MINHAS RDs 350 200 125 CB 350 GT 250 CB 360 CB 200 CB 125 CB 125S DOS RACHAS QUE EU NUNCA PERDI LEMBRA PEDRAO CRI CRI? E OUTROS DA ILHA PORCHAT DA PONTA DA PRAIA DA MARIA DA BETHE DA MARCINHA DA TUTU BARÃO DA MAE DO LAWSON DA MINHA QUERIDA MINEIRINHA DA SOLANGE DA DA AMIGA DA ROSE DA VANI DA GAROTA DE BIQUINE ASA DELTA NA MINHA 750K EMPRESTADA DO MEU AMIGO DAS MINHAS QUERIDAS QUE NAO LEMBRO MAIS OS NOMES SORTE A TODAS E SAUDADES DAS MINHAS CORRIDAS EM INTERLAGOS 12 HORAS 500 MILHAS CAMPEONATO PAULISTA COPA RD FORMULA 125 YAMAHA FORMULA HONDA DO CECOTTO PHIL READ ADU CELSO TUCANO NETINHO JACARE E MUITOS OUTROS PILOTOS DE PONTA DAS TZs DA BANAUREA DA RENOME DA CENTAURO DE SANTOS DAS MINHAS CORRIDAS DE CROSS NO MORRO DE DT 180 EM SANTOS DOS RACHAS NA DESCIDA DA SERRA (ESTOU AQUI PORQUE DEUS QUIS!) DOS AMIGOS MORTOS PELO CAMINHO SAUDADES DA MENINA QUE DISSE (ALGUM PROBLEMA BENZINHO? SAUDADES DA ELIANE SAUDADES DAS LAMBRETAS NAS SAIDAS DOS BAILES DA SELEÇAO BRASILEIRA QUE NAO SE VENDIA DA ROSE DE PRIMO DOS MUTANTES ENFIM SAUDADES DAS COISAS E PESSOAS BOAS SAUDADES DA CASQUINHA DE SIRI NO GUARUJA DO GALAXIE CAMIONETE QUE LEVAVA MINHA RD PRA CORRER EM INTERLAGOS DO MEU MAVERICK V8 VERMELHO ILHA BONITA DAS MENINAS DA ZONA QUE DAVAM DE GRAÇA PRA MIM SO PORQUE EU ERA MOTOCICLISTA! ENFIM QUE JESUS CRISTO NOS PERDOE E SALVE A TODOS!!!!!!!! E HOJE? HOJE TEMOS O BIN O LULA BUSCH O SILICONE AS MUSICAS TUM TUM TUM E VIVA O FIM DOS TEMPOS PORQUE É CHEGADA A HORA!
Ivan de Jesus e Silva
Maringá - PR
ivan.51@hotmail.com


Quem morou em cidades do interior, no caso eu em Itápolis SP,  sabe que as motos grandes eram raras, e de vez em quando apareciam algumas  vindas de Sampa, ou de cidades maiores da região. Foi numa dessas vezes que apareceu uma RD350, que pra mim era novidade, pequena, fedorenta, e o tal cara me chamou pra um racha com a minha 400F. Claro que fui...claro que me ferrei!! Gozação que até hoje ainda pinta na roda..Inesquecível ralo!
Daniel 
Araraquara - SP
danielsemeghini@globo.com


dos idos e inigualáveis anos 70, em que tudo foi vivido de forma muito mais intensa! Dos finais de noite a jogar conversa fora com a turma na esquina da Av. Rio Grande do Sul, em Divinópolis, quando eventualmente erámos brindados com o ronco da passagem de alguma furtiva (e rara, naquela época) Honda Four subindo a Rua Goiás. Hoje, 30 anos depois e ao fazer roncar a minha 7 Galo, nem que seja dentro da garagem, posso voltar àqueles felizes anos da minha adolescência, sorvendo a alma com este som único e inesquecível que só uma Four (e seu escapamento original) pode produzir.
Edson Bessa
Itaúna - MG
edson.mol@bol.com.br


das trilhas da floresta da Tijuca aos domingos com cherinho do Castrol R40, muito bom
Marcio
Rio de Janeiro - RJ
arleideivis@ig.com.br


... Saudade da Tijuca  e Grajau nos anos 70. Dos pegas no alto, nas poeiras que as RDs impunham nas 400 Four, nas sete galo, na Robin Hood e do Bar Bem. Do fim de noite no Real Astoria e na Boate Circus. Era um Rio de Janeiro bem diferente de hoje ... Saudades eternas RC 
Renato Correa
Rio de janeiro - RJ
RCorreas@yahoo.com.br


da minha RD 50, preparada como o Nelson elogiou, cabeçote rebaixado torneado pela vela no torno do Edson Rinke, e da viagem que fiz a Sampa para busca la no Mappin e a volta a SJCampos a 50 km/h, amaciando, e o Rinke dirigindo (eu não tinha carta).
José Waldir
S. J. dos Campos - SP
waldir.cegelec@provale.com.br


DE QUANDO EU TINHA 14 ANOS EU FICAVA NAMORANDO UMA MINI ENDURO E NAO SEI PORQUE ACHAVA QUE O MEU PAI ME DARIA UMA NO NATAL, QDO. CHEGAVA O NATAL EU NÃO GANHAVA NADA E CHORAVA A NOITE TODA, HOJE TENHO UMA NA SALA DA MINHA CASA.E AINDA CHORO QDO. A VEJO.
WALDOMIRO
STA. DE PARNAIBA - SP
WSJMIRO@TERRA.COM.BR


EM SÃO JOSE DOS CAMPOS UM DIA FOMOS TODOS LAVAR AS MOTOS NA CASA DO BAC (Bactéria). AÍ ELE INVENTOU UM PRODUTO REVOLUCIONÁRIO PARA DEIXAR O PNEU PRETINHO, NA PRIMEIRA CURVA QUE ELE FEZ FOI SÓ O PÓ, O LIQUIDO CONCEBIDO PELO NOSSO ALQUIMISTA ERA LISO "KINEM" SABÃO, O PROJETO FOI IMEDIATAMENTE ABANDONADO.
Paulinho
Ribeirão Preto - SP
paulynhobb@ig.com.br


da Avenida Brasil, no Monte Castelo, em São José dos Campos, nos idos dos anos 70 onde a turma se reunia na padaria e ficava paquerando as cocotas lindas, com seus cabelos parafina, e a gente só tirando onda de RD 50 e CB 50, camisa jacaré, macacão jeans, bota marrom e a famosa carteira indiana, saudades dos amigos daquelas bandas, inesquecível...   
Nelson Oliveira
Rio de janeiro - RJ
comercial@motomercado.com.br


1979, quando Canhedo acelerava sua CBX 1050 com 6 em 1 nas avenidas de Brasília, o ronco parecia mais de um jato.
Marcelo
Brasília - DF
marcelocaldas_@hotmail.com


... era uma maravilhosa manhã de domingo. Saímos de São João num grupo de cinco motociclistas e rumamos para Ubatuba (litoral norte de São Paulo). Na descida da serra de Ubatuba, numa daquelas curvas de quase 360º, sofri uma queda com minha CB-400 novinha em folha. Felizmente não houve maiores consequências pois meu vestuário estava dentro das normas de segurança e nada mais aconteceu do que alguns arranhões no tanque, e manetes e manoplas danificados na moto.
Mas no final, valeu!
Captain Zeca
São João da Boa Vista - SP
opticaespecializadaltda@uol.com.br


do ronco das GT 380 com 3x1, das 500 four, indo em direção a praia do Grumary no Rio de Janeiro num belo domingo de sol e nos sábados subir a Serra de Miguel Pereira e tudo na maior Paz sem violencia era tudo muito bom
Muniz
Nova iguaçu - RJ
JMUNIZ@SUPERIG.COM.BR


do tempo que assinava Duas Rodas Motociclismo e ficava sonhando em ter uma CB 400 do Projeto H, ou então um XL c/ Kit Magma. Tempos bons os anos 80
Castro Meirelles
São Paulo - SP
MeirellesSP@gmail.com


quando eu corria pegas entre RD RX e RD 350 a imbativel viuva negra que só podia botar até a segunda marcha para correr com as pequenas furiosas. Agora vejo meu filho com a mesma adrenalina no sangue igual a do pai. Dei uma RD pra ele brincar com os amigos de faculdade!
Eduardo
Itaqui - RS
eduardofelicios@hotmail.com


do lançamento da CB 400, a máquina da HONDA......Lembro também do trio, CG, ML e Turuna....
Carlos Steiger
São Paulo - SP
csteiger@gmail.com


no início dos anos 80, morava numa cidadezinha do interior com menos de 15 mil habitantes. Um sortudo e amostrado comprou a 1ª CG 125 daquelas bandas. Era na cor azul e ficava para cima e pra baixo se achando o máximo. Lembro bem da inveja que sentíamos, eu e meu primo, ambos adolescentes, e como esse motoqueiro tinha um narigão, a vingança do meu primo era desejar que ele caísse e arrastasse o nariz até diminuir para um tamanho civilizado. rs,rs,rs. Ô tempo divertido!!
Raimundo Nonato de Santana
Recife - PE
rsantana@celpe.com.br


Eu, com doze anos pilotando a RD 350 do meu irmão, com ele na garupa passeando na preguiça, na época com dezoito anos. De repente o policial com cara de inconformado e muito puto com que via, gritou, encoooostaaa!!!!.
Bom, ai começou a aventura!
Me encolhi no tanque e passei a me segurar na parte mais interna do guidon, perto da mesa. levantei os pés das pedaleiras para não atrapalhar e, meu irmão assumiu a tocada, da guarupa mesmo, a milhão, pelas ruas de Moema- São Paulo. Resultado. Eu me diverti e aprendi mais na arte de pilotar e os policiais, bom, devem estar a nossa procura até agora, talvez, tentando captar o cheiro de óleo 2T. 
Beccu
São Paulo - SP
beccu@ig.com.br


das RD 125 2 cilindros, o oito pra andar, dos rachas no relogio da USP , que época maravilhosa que não volta mais.
Marcio Menegatto
Osasco - São Paulo
marciomenegatto@ig.com.br


DE UMA SUZUKI QUANDO PASSAVA COM ESCAPAMENTO 2X1, AQUELAS SUZUKI GT380, A RD350 QUE LEVAVA AS HONDAS TUDO , DAVA PUERA MESMO, DAS YAMAHAS DT-250CC , LINDAS, RX125, RS, ENFIM BONS TEMPOS, MOTOS QUE APESAR DE SEREM ANTIGAS JÁ TINHAM FREIO A DISCO , PARTIDA ELÉTRICA ENFIM , JAPONESES,,,,,,,
RENATO
Volta Redonda - RJ
luiz_renatto_@hotmail.com


... de quando quem andava de moto era motoqueiro e não moto-boy. (Sem ofenças...)
Abraço a todos.
Rui Cristiano Dias
Araxá - MG
rcdias2000@yahoo.com.br


...ano 1972, local Novo Hamburgo - RS, eu então com 9 anos babando e sonhando em possuir "aquela máquina" que meu primo Valdir acabara de adquirir...uma "Xispa 175 preta"...hehehe...o vírus estava instalado...
Everton Hinkel
Novo Hamburgo - RS
evertonhinkel@hotmail.com


Acho que foi em 1980, aconteceu uma inauguração de uma revenda Honda em Agra dos Reis, e eles mandaram "Intimações" para todos os motociclistas do RJ. No dia, a concentração para a partida foi na estátua do Belline, no maracanã, e eu fui de Yamaha TT125 e com a namorada na garupa. Desde então, nunca mais vi tantas motos juntas com o mesmo destino. Em Angra dos Reis foi o maior sufoco, a cidade não estava preparada, faltou tudo: agua, comida...
No retorno, por volta das 8 da noite, na altura de Itaguai a minha TT parou e a galera que estava comigo nem notou minha ausência, o bolo era muuito grande. Felizmente era só um pouco de carvão na vela, limpei e segui viagem.
José Geraldo
Rio de Janeiro - RJ
usjgts@hotmail.com


de fevereiro de 1968, quando chegou em casa minha Leonette 05 3 marchas cor laranja e branca comprada no Mappim em São Paulo e despachada numa embalagem de madeira, com o guidão ao lado pela então Estrada de Ferro Paulista para Barretos. Entre a compra e a entrega 40 dias ! Quanta angustia ...todo dia passava na estação ferroviária, para ver se tinha chegado, até que quando chegou meu primo me ajudou a tira-la da embalagem, a colocar o guidão, abastece-la e a funcionar, nesta noite dormi no sofá da sala ao lado dela, bem, dormi não passei a noite me beliscando para ver se não era sonho. Tinha então 11 anos e começava ali meu vício pelas duas rodas alias incurável (ainda bem)
Silvio Scortecci
São José do Rio Preto - SP


do ultimo dia com minha DT 180N, que tristeza, pois no dia seguinte a venderia a um amigo. Deixei ela toda polida e limpa dei minha ultima volta na que seria minha ultima moto.com a grana comprei uma Brasilia 80, mas essa e outra historia. abraços
Ricardo Braga
Rio de Janeiro - RJ
ricalbraga@yahoo.com.br


quando nos reuníamos com nossas Harley 1200 anos 1963, 68, 69, 71, 72 e saíamos a passear sem destino pelo Rio Grande ... eu ainda tenho a minha HD 68 impecável
Carlos Valter Augustin    
P. Alegre - RS
cvaugustin@ig.com.br


dos sabados de manhã, anos 80, consertando minha saudosa TT125, com meus primos Dayton e Nelsinho, ou das estradas esburacadas, para fazer PC de enduros com os amigos em especial o Leandro que hoje tá em Dourados MS, e da Serra da Cantareira, que hoje as vezes curto solitário com minha Tornado. Valeu muito galera. 
Paulo Cesar
São Paulo - SP
cesarparis@ig.com.br


... do meu irmão, a noite, pedindo pra mentalizar com ele a Yamaha 350 verde que ele queria que chegasse logo...

... da popopó (Suzuki) do Mário Job, subindo a rua do Imaculada...

... das 7 galo roncando na curva de Jaguariúna, assim que inaugurou as 2 pistas ente Moji e Campinas...

... quando meu marido me levou na garupa para um Rally de motos em Caldas Novas, eu de 7 meses de gravidez, na volta fui parar no hospital, tive que tomar remédio pra segurar o parto...

Ana Valéria Z M
Uberlândia - MG
anava33@yahoo.com.br


Praça Charles Müller, 1968... Eu me lembro, muito bem, quando, em 1968, meu pai com minha irmã mais nova na garupa, pilotando uma Gilera Giubileo 175 e eu com uma Leonette 05-3 marchas, começamos a frequentar, nas tardes de sábado e domingo, a praça Charles Müller, em frente ao estádio Paulo Machado de Carvalho, o “Pacaembú”, onde, reuniam-se muitos jovens motociclistas, em sua maioria, com suas novíssimas Honda 50, 65 e 90cc, parte deles circulando em volta do anel maior, no sentido anti-horário, e parte parados em volta de algum carrinho de sorvete.
Lembro de alguns deles, como o Douglas da Gilera, o Benê da Honda S65, o Mike da Honda C90, o Marcel da Honda C110 50cc, o Paulão da Honda S90, e outros cujos nomes me fogem à lembrança.
Nesta época, os menores de idade com 15 anos, podiam dirigir modelos de até 50cc, embora alguns circulassem ilegalmente com modelos maiores.
Quando por lá apareciam as Honda CB 125K2, era o delírio da moçada, porém quando chegavam as Ducati 250, com o tubo de escapamento direto tipo "megafone", os pórticos do estádio Paulo Machado de Carvalho até tremiam. O frenesi do pessoal só era acalmado quando passavam por lá as "Lambrettas" amarela-e-pretas do DST (depois amarela-e-brancas do DET e DETRAN), normalmente dando uma "blitz" na documentação da moçada e, às vezes, recolhendo uma ou outra moto para o famigerado "Pátio do DST" depois, “Pátio do DETRAN”.
Aqueles anos de encontro na "Praça Charles Müller" ficaram na lembrança como uma época histórica, quando o nosso atual local mensal de encontro era uma das células, talvez a mais representativa, de motociclistas da nova geração, em São Paulo.
Marcos V. Pasini
Santos - SP
m.pasini@terra.com.br


das noites de pegas com as RS 125 Z que só perdia para as Suzuki GT 185 da minha Honda CB 400 F e 500 F, mato a saudade hoje com minha 550 F
Marcos Deitos
Erechim - RS
deitos62@hotmail.com


da viagem que fiz sozinho em uma Motovi 125 1976 de São Paulo à Salvador, pelo litoral, pouco antes do meu casamento. Rodei 9000 km em 21 dias.
Armando
São Paulo - SP
abaldocc@hotmail.com


Como lembrou meu bom companheiro acima, PAULO CESAR, onde fomos fazer o ENDURO DAS MONTANHAS,  ele c/ sua TT125 e eu com minha "linda DT 180 zerada", pois bem ele com sua TT que nunca foi grande coisa, voltou de POÇOS DE CALDAS, após 3 dias de enduro rebocando minha linda DT pela via DUTRA. Hoje estou em DOURADOS/MS sonhando c/ estes bons tempos de conhaque nas estradas p/ espantar o frio!!
LEANDRO RIBEIRO
Dourados - MS
lerims2005@yahoo.com.br


Saindo da revenda Honda Formula G em São Paulo, com a minha Honda GL 1000 ano 1976, feita a revisão periódica, sexta feira à tarde, seguindo para o Guarujá ao entardecer com vários outros amigos motociclistas, curtindo a viagem até a praia da enseada, no calçadão cruzando com as mais perfeitas donzelas lindas e convidativas. Que saudades!!!!!!
Oduvaldo Palma
Serra Negra - SP
dudupalma@itelefonica.com.br


das tardes de domingo na Av. Higienópolis, final dos anos 70: Sete Galos, Suzis e de uma Honda Gold Wing verde água, cromados que só não brilhavam mais que meus olhos de garoto, sonhando, sonhando...
Edmilson Molina
Londrina - Paraná
edmilsonmolina@yahoo.com.br


DE 1974. TRABALHAVA NA RHODIA EM SANTO ANDRE , TODO DIA PASSAVA PELA MOTO JUMBO E NAMORAVA UMA CB 500 FOUR, DAVA FRIO NO ESTOMAGO , A SITUAÇÃO ERA DIFICIL, SONHAVA ACELERAR UMA DELAS NA AV DO ESTADO ENCHENDO A CIDADE COM SEU RONCO QUE É MUSICA , POIS É, GANHEI DINHEIRO COMPREI A MOTO E DEPOIS DE VINTE ANOS VOLTEI A SANTO ANDRE NA AV DO ESTADO E ENCHI A CIDADE DE MUSICA ...
PAULO R. SILVA
NOVA ODESSA - SP
paulor.silva@magnetimarelli.com.br


EM 1980 NÃO PODIA IMPORTAR, MAS UM AMIGO MUITO INFLUENTE CONSEGUIU, TRAZER 4 MOTOS, UMA RD DAYTONA, KAVAZAKI, 550 FOUR, CB 400 FOUR, ENTAO COMPREI A ULTIMA FOI A MELHOR MOTO Q/TIVE. NO ARPOADOR SO FALAVAM NELA, VARIAS OFERTAS TIVE ATE QUE UM LOUCO ME DEU UMA FORTUNA IRRECUSAVEL E PERDI O MAIOR PRAZER DA MINHA VIDA. ATE HOJE A MOTO ESTA COM ELA
GILBERTO /feinho
Rio  de janeiro - RJ
camposlecabel@hotmail.com


Nos idos de 1978, acabava eu de vender minha CB 125K5, quando vislumbrei uma impecável CB 125s, ano 75,numa loja na quadra em que trabalhava. Juntei os trocados e comprei a verdinha, na alegria dos meus 18 anos. Meu saudoso pai chamava a moto de Sandra II, pois só dedicava mais atenção a Sandra I, então minha bela namorada.
Hoje, depois de tantos anos a bela Sandra I se foi, mas ainda permaneço na posse de minha fiel Sandra II.
SERGIO GOMES
Brasília - DF
sergiorolo@ig.com.br


do seu Edson Braulio, da Cavec, lá na Rua Siqueira Campos, em frente ao Mercado Municipal, tinha de tudo, motor de barco, varas de pesca, barco de aluminio, e mais um monte de coisas, a loja era pequena e bem estocada, mas o que mais me alegrava eram as RD 50 Zeradas, quando voltavamos do Colégio Nsa Senhora de Aparecida, a parada obrigatória  era na na loja do Seu Edson, ele era legal, mas dava esporro em todo mundo e não deixava a gente subir nas motos, restava só a vontade, de pilotar aquelas  maravilhas, o mais era subir no onibus e voltar para casa cochilando e sonhando com as motos da Cavec.
Valeu Edson, você fez parte da vida da rapaziada da época.
Nelson Oliveira
Rio de janeiro - RJ
comercial@motomercado.com.br


de quando todo motociclista cumprimentava ao cruzar com outro na rua, e ninguém passava entre os carros buzinando feito um retardado.

e eu também vi essa CBX 1050 que o Marcos Pastor viu em Santo André. O dono morava perto da minha casa.
Era 1979 e eu ia para a escola, 7ª série.
Passei pelo lado da moto, parada na calçada, ligada. Um amigo meu, mais ligado em motos do que eu, na época, identificou a CBX de imediato.
Quando ela passou pela gente mais á frente, o ronco suave ficou gravado. Olhei para baixo e achei duas notas de Cr$50 no chão...Um dia de sorte absoluta!!

Marcelo Nunes
Santo André - SP
marcelonunes@uol.com.br


do dito tatu, tião sujeira, estelita, zé froes, jorge chediak e zé direto... faz muitos anos na época da bsa de 11da LD. bons tempos.                           
valdivino dos santos
goiania - goias
vino.santos@gmail.com


de ir passear na casa de meu primo em Varginha (MG) em 1986 e ter visto pela primeira vez o ronco de uma Suzuki GT 380 preta cortando a avenida. Nunca mais esqueci do barulho.
Alex DG
Belo Horizonte - MG
alexdgrazia@hotmail.com


de quando morava em Brasília lá por 72 a 75, das cenzinhas e cinquentinhas.
Mais minha paixão sempre foram as 750 four... esta, eu via sempre um vizinho meu ligar com escapamento barulhento, e até hoje é meu sonho de consumo.
O problema é que a nostalgia do mundo motociclístico, foi embora com estas máquinas.
Naym Yunes Júnior
Curitiba - Paraná
naymyunes@gmail.com


dos sábados a tardinha (1987) quando saía para dar uma banda com a RD 250 ( mexida para 350) e as outras RD´s de dois colegas e mais uma GT 380 com 3x1 a qual somente uma única vêz participou do ritual do "fumacê"...
Primeira parada era no bar do trapixe no lago do parque Barigui, sem abusar e só refrescar a guela, curtíamos o visual e a área verde do local, após saíamos dali contornando o lago onde as gatinhas caminhavam (até hoje é assim) com suas roupas coladas no corpo, se refrescando com a brisa, nos deixávamos frustrados, pois várias foram as tentativas de levar um papinho com as burguesinhas. O que é que uns motoqueiros sem grana e com uma pesada jaqueta de couro fedendo óleo 2T queriam com as talzinhas... O jeito era ir tomar a saideira no extinto boteco do Laxixa próximo a moradia de toda a nata buga de Curitiba, aliás o Batel é a Bulevard daqui, outro dia a metros dali foi inaugurada a maior concecionária Harley Davidson da América Latina, pelo menos o que se falam. Voltando a pacatos 20 anos atrás mais precisamente no dia em que a GT 380 estava presente, resolvemos descer a Batel até a lanchonete Karina (existe até hoje) onde os play-boys enfileiravam já na época, Sabres 750, FJ 1200, vovó Ninja e outros foguetes da época. O combinado era ir até um largo mais abaixo, esquina com a Desembargador Motta , próximo a antiga loja e oficina do Ubiratã rios e contornar e retornar no galeto, passando pela Karina como um ato de rebeldia e irmos embora... Mas o sinaleiro da esquina da lanchonete fechou e todos nós enfileiramos as clássicas, num simples olhar para o lado vi que a movimentação na lanchonete parou, nos observavam; num simples olhar contrário telegrafei aos colegas o fato que jamais esqueci. Aceleramos nossas clássicas como um grid dos anos 70 em Interlagos, senti-me como Adú Celso neste dia, a rotação dos motores subia juntamente com a batida do coração, imaginem três RD`s e uma GT 380 com 3x1 descaregando uma nuvem de fumaça de 2T até no interior do estabelecimento aos olhos dos endinheirados bikers calados a observar?  O sinal abriu e todos nós saímos emparelhados mas sem nenhum intuito de alguem chegar primeiro, até o próximo farol onde diminuímos a velocidade e tocamos felizes até nossos destinos.
São momentos raros como estes a qual só tenho que agradecer as clássicas que sobrevivem até hoje bravamente esbanjando charme e levantando suspiros da piazada de hoje, os quais muitos nem sabem que moto se trata mas ao menos sabem que sãocomo uma titia enxutona com seus trinta e poucos anos de pura saúde...
Alexandre Pacheco dos Santos
Curitiba - Paraná
aletunari@pop.com.br


sou do tempo que um motociclista cumprimentava o outro no sinal de transito, acabou....
Marcio
Rio de Janeiro - RJ
arleideivis@ig.com.br


dos anos 1964 a 66, saía do interior do Paraná para ir em São Paulo - Santos apreciar as motos, lambretas e as praias de Santos, isto era tempo bom
José Elcides da Cunha Pires
Andirá - PR
el-cid@uol.com.br


dos triciclos na década de 70 fazendo cavalo de pau no arpoador, eu servia o exército no arpoador e ficava vendo aqueles triciclos vindo correndo e fazendo as manobras, totos eles com belas mulheres na garupa...bons tempos os anos 70
Robson
Rio de Janeiro - RJ 
robtadsantana474@yahoo.com.br 


da minha infancia assintindo corridas de moto cross no interior de MT , não existiam importadas e se viam TT's 125, XL 250, FBM e incrivelmente uma CGzinha azul tanque melancia do piloto Zezão... o patrocinio era da Sementes Santa Monica, e pasmem ele vencia muito deixando irado o então presidente da organização de cross "Fordinho" com sua possante DT 180 six spedd 1983.
GILCELIO
Cuiabá - MT
(gilceliolima@hotmail.com) Sábado, 3 de Fevereiro de 2007, às 12:04:35


DAS YAMAHA 100CC, COMO SUJAVA A VELA...MESMO ASSIM PREFERIA ANDAR DE MOTO A ZERO GRAU QUE DE CARRO, SAUDADES DOS ANOS SETENTA, ERA FELIZ E NÃO SABIA...
JOCEMEL
ARIQUEMES - RO
hoteljocemel@hotmail.com


Eu com 15 anos com minha CB 50 dourada e meu amigão Waldir com sua RD50 vermelha. Bons tempos sem violencia no transito.
Carlos Rocha
São Paulo - SP
(potenciasurfshop@uol.com.br) Domingo, 4 de Fevereiro de 2007, às 16:39:37


Eu me lembro muito bem de quando uma CBX 1050 não valia quase nada e ninguem queria, agora pedem uma fortuna... Paga quem pode e quer, quem não pode fica desdenhando.
Roberto
São Paulo - SP
robertmix@uol.com.br


Minha primeira "moto", se diga que se pode chamar de moto, era uma velosolex, uma espécie de bicicleta a motor, motor dianteiro, que tinha uma alavanca que voce baixava e o motor encostava na roda dianteira e andava a motor, ou levantava a alavanca e andava como bicicleta. Isso foi em 1975. Em 1976 comprei uma Mobylete da Caloi. Em 1977, começaram as corridas de ciclomotores, depenei ela e fui, com uma turma, que colocaram mais de 20 ciclomoteres em cima de um caminhão e fomos para Tarumã, em Viamão, na grande Porto Alegre. Em 1979, quando completei 18 anos e tirei carteira, comprei uma Yamaha cinquentinha, que entrou na troca na loja que trabalhava, Motocenter Simpala, revendedor Honda em POA. Em 1978 fui campeão gaúcho de ciclomotores. Em 1979 começou a Fórmula Honda 125, vi a primeira etapa, deu uma comichão na mão. Havia um teste de pilotos para a revenda Gaúcha Cross, fiz o teste e passei. Muitas saudades desses tempos que não voltam mais!
Marcelo Maruri
Balneário Camboriú - SC
mmaruricamboriu@yahoo.com.br


dos pegas de Lambreta no Alto da Boa Vista, à noite. Quase não tinha movimento de carro e os pegas eram de arrepiar. Mas tinha uma figura chamada Edu que organizava os grids, dava a partida, andava calmamente prum Iso mexido por ele, deixava descer um pouco a ladeira, pegava no tranco, enroscava tudo e ia pegar os caras do pega. Passava eles todos e voltava na frente pra assistir a chegada! fdp!
S. Ramalho
Rio de Janeiro - RJ
sr41@terra.com.br


do barulho das cinquentinhas na subida da reta de Tarumã, ruído que parecia uma "cigarra".
E o barulho das Fórmula Honda 125, 1979 e 80, anos que competi na categoria, e a competitividade e o ruído daqueles pequenos motores era apaixonante. Naquela época morava em Porto Alegre - RS, agora moro em Balneário Camboriú-SC.
Marcelo Salles Maruri
Balneário Camboriú - SC
mmaruricamboriu@yahoo.com.br


em 1967 eu aprendi andar de moto numa Ducati 125 que era do Amadeu que morava perto de casa na rua Cardeal Arcoverde depois aí que começou a brincadeira que na época as motos mais comuns eram Italjet, Mondial, Aermacchi etc, aí qdo saíram as Hondinhas 50 e 65 cc com luz de ponto morto que era a novidade e cambio do lado esquerdo dava confusão, nós tirávamos o cano de escape original das 65 cc e colocava um cano de aspirador de pó no lugar para fazer um barulho danado e ia andar na rua Iguatemi fazendo um barulho danado aí era só subindo de cilindradas conforme a Honda ia lançando as motos maiores
Lelo
São Paulo - SP
boglar@uol.com.br


do Tucano e do Denisio Casarini, rasgando a reta em Interlagos em pegas sensacionais, aqueles quatro em linha "RUGINDO" em Interlagos, aquilo sim que era campeonato, hoje motos modernas, pilotos e nada de publico, revoltante
Pedro Natale Jr
São Paulo - SP
pedro@tucanoracer.com.br


de entrar de moto final de tarde no Arpoador e dar um tempo por lá até escurecer.
Othon Voador Russo
Rio de Janeiro - RJ
othonrusso@yahoo.com.br


DA MINHA CBS 125 QUE GANHEI DO MEU PAI EU TINHA APENAS 14 ANOS E VIVIA FUGINDO DAPOLICIA
ANTONIO MARÇULA
Campinas - SP
amjconsultoria@uol.com.br


da sensação de liberdade nas inumeras tardes de domingo andando a toa na Av Getulio Vargas, Av do CPA, sentindo o vento no rosto, tempo em que se podia andar sem capacete apenas de oculos escuros, a policia não embaçava, assistir a galera empinando e dando grau de freio em frente ao Shopping Goiabeiras, ver os tombos das manobras mal sucedidas, velhos e bons tempos.
Gilcelio
Cuiabá - MT
gilceliolima@hotmail.com


que, em 75 ou 76, uma edição especial da revista Status trouxe as 200 melhores motos do mundo. Imagina se o doente não decorou a ficha técnica de quase todas. Ainda hoje reconheço modelos bastante improváveis. Época de aficionados em que até chiclete vinha com figurinha de moto. Outra coisa: li muita gente escrevendo sobre suas memórias auditivas. Em minha opinião, o ronco das GT (380-550-750) com três-em-um, que vai do grave ao agudo em segundos, continua insuperável. Lá, eu morava no Jd. Vila Formosa - São Paulo e tinha uma Suzuki 50 A, verde, meu Pai, uma GT 550. Hoje, com 45, várias Suzukis após, tenho uma Bandit faz dez anos. Boazinha também, mas nada que se compare à magia das motos '70. Abraço!
Sílvio Marioni Sepúlveda
Fernandópolis-SP
silvio_sepulveda@itelefonica.com.br


dos finais de semana no campão onde a galera da Motolab praticava motocross.em São Bernardo do Campo
Antonio Marçula Junior
Campinas - SP
amjconsultoria@uol.com.br


da CB 750 1978 vinho do Gino (filho de militar, entrada via Manaus); do primeiro tombo na brita com ela; da Bol d'Or preta 1980 de meu cunhado (depositário fiel); quanta frustração por não poder importar.
Paulo Junqueira
São Paulo - SP
drpj@globo.com


um dia fui no Italiano que tinha oficina de moto na rua Mourato Coelho e tinha uma moto todinha desmontada num caixote só que ninguem queria montar ela porque poderia estar faltando algumas peças, era uma Sunbean 600 com eixo cardã. o tanque e os paralamas estavam na Moto Charme fazendo a pintura  ai consegui na cidade de Mogi Mirim uma pessoa que iria montar ela para mim. levei as peças junto com o tanque e paralamas ja pintados para la e depois de 2 meses ela estava pronta mas não funcionava porque o distribuidor estava ruim ai levei para casa e ela ficou na sala por quase um ano toda em ordem bonita com varias peças cromadas mas nunca funcionou comigo. aí depois de um tempo vendi para alguem do Veteran Moto Clube que não lembro o nome. uma pena porque esta moto era muito linda
Lelo
São Paulo - SP


das tardes de sabado, o Pipo afinando a RD 135 vermelha no trevo de Matão com escape Prandini. Aquilo que era afinar 2 tempos, um abraço a todos e ao Pipo que não se ve mais andando de moto
Zuza
Matão - SP
pauloafonsolemes@bol.com.br


quando ia com o Chill na casa do Emilio, um cara doido que morava na Vila Industrial, em São José dos Campos, sua casa tinha um portão imenso, abria era só motocicleta que se via, tinha de tudo desde Puch Motovi a Hardey Davidson era um paraiso, a gente ficava tentando adivinhar os modelos e ele só contando causos de motos, e doideiras dos amigos, a gente viajava na maionese, era muito legal.  
Nelson Oliveira
Rio de Janeiro - RJ
comercial@motomercado.com.br


dos pegas da Cidade Universitária, em que medíamos o braço e motor...
Herom
São Paulo - SP
johemoto@isbt.com.br


Em meados de 1988, na Av. dos Estados, em Santo André - SP, posto Cabeça Branca, um maluco com uma RD125 adaptada com motor de RD350, dando bucha em todas as RD's e turbinados existentes na região. Como aquela "coisa" andava!!!!
Laudivan
Santo André - SP
lsanto20@yahoo.com.br


dos "pegas"  no Pitubão, nos idos de 1982, em Salvador - BA. Eu com a minha Yamaha RX 80, tirando onda com a galera de CG. Bons tempos, que não voltam mais ...
Henrique Balthazar
Salvador - BA 
h.balthazar@ig.com.br
  


Eu de RX 125, depois de RD 125,135, RDZ, DT, dando suador nas Hondas da época (1982 a 1992), aquele barulho, aquele "cheirinho...só as namoradas não gostavam de andar na garupa, seus cabelos ficavam com um cheiro....
Elton José Correa
Curitiba - PR
elton_1966@yahoo.com.br


de uma CG bolinha de cor azul calcinha descendo a Serra, (Anchieta) p/ o litoral e em cima do tanque ele tinha uma melancia grande e ele tirava a mão do guidon e punha na melancia e vice versa.!!! Eu era pequeno ( tinha uns 10 anos ) e aquilo era a maior loucura que eu então já tinha visto e que eu não me esqueço ! 
Rodrigo Jarró
São Vicente  ( litoral ) - São Paulo
Rjarro@bol.com.br


Lá de Pararanavaí - PR eu em uma de minhas empinadas no centrão na contra mão foram 8 quarteirões isso não tem preço......
Ruraldo Nunes Monteiro
Jaciara - MT
ruraldo@gmail.com


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Eu me lembro muito bem:


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