Eu me lembro muito bem ... |
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Esta é uma seção das nossas recordações.
Cite alguma coisa ou algum acontecimento que marcou na época, e que você "lembra muito bem" !
Se quiser, pode apenas fazer um comentário sobre alguma das lembranças já publicadas.
Eu me lembro muito bem ...
da minha querida RDZ 125 fase 2,quando acelerava forte nas ruas do Jardim São José, em Campinas, meados de 90. Como andava aquela moto, era a melhor 125.
Paulo Augusto
Campinas - SP
pauloaugusto8147@itelefonica.com.br
Quando eu ganhei minha primeira moto do meu tio, uma cb 50 honda em 1977, e me lembro bem como era interlagos naquela epoca da amarelinha da formula G preparada pelo
Milton Benite, o melhor nas quatro tempos, o famoso "pressão", do Tucano ganhando tudo com ela, ê tempo bom....
Pedro
São Paulo - SP
natalejunior@hotmail.com
Assim que finalmente concluí a restauração da minha RD 350 74, fui passear com ela na ensolarada e bonita manhã deste dia de Natal de 2007, quando fui abordado por um ex-proprietário e também admirador das primeiras RD's 350. Na agradável conversa que tivemos ele relatou-me as estórias e aventuras vividas naqueles idos e bons tempos em que ele e mais dois colegas curtiram com suas respectivas RD's (todas verdes petróleo, tal como a minha), tendo como "point" a mesma Praça da Matriz onde nos encontramos. O simpático sujeito, que apresentou-se como "Mosquito", gostaria de ter notícias dos amigos de outrora, donos das outras RD's, todos então estudantes do curso de Engenharia Operacional Mecânica da Universidade de Itaúna. Caso algum deles (o Dório, de Divinópolis, e o Sérgio, de Dores do Indaía) estiverem ligados nesta seção ou dela tomarem conhecimento, vaí aí o "Eu Me Lembro Muito Bem..." do saudoso "Mosquito de Itaúna"! Inclusive a moto que eu restaurei pertenceu ao Dório, e diga-se de passagem, o resultado final da restauração ficou excelente. A moto parece ter saído da fábrica por esses dias. Assim que tiver oportunidade vou pedir ao pessoal do MC70 incluí-la no "Passo-a-Passo". Abraços,
Edson Bessa
Itaúna - Minas Gerais
edson.mol@bol.com.br
dos pegas de sábado a tarde na av castelo branco, em ribeirão preto, que todo mundo chamava de mabel. o quente era tirar racha de moto na mabel, na época não tinha as rotatorias, era um retão só. ô tempo bão sô
da época em que a Motoasa de Ribeirão Preto tinha equipe e participava dos campeonatos de motovelocidade. ela tinha 2 motos, uma 500 e uma acho q era 1000 6 cc. quando tinha corrida em sp, eu ficava o dia todo vendo o Luzia e o Luiz Claudio afinando os motores.
As motos eram levadas prá sp em uma pick-up Kombi. E os pilotos eram famosos na época 79/80. Acho q um deles era o Edmar Ferreira
Gilmar Machado
Ituverava - SP
claudiamoda@netsite.com.br
lá na praia da bica no final dos anos 80, boate bicão, carros fazendo pega enfrente ao rei do bacalhau, motos fazendo manobras arriscadas, agora tudo mudou menos a praia que continua a mesma, um abraço para todos que frequentam ou frequentram como eu.
paulopatricio
Taguatinga - DF
(paulopatricio@ibest.com.br) Domingo, 30 de Dezembro de 2007, às 17:34:11
1982, ibirapuera, brunella, kawsaki 1000 shaft com a turma da vila mariana , rua gandavo , jõao de mozambinho, serginho da troca de oleo da lins de vasconselos, meu amor por motos, e por o brasil fez , o primero jornal de motos motoflash , NA CAPA GATAS DE BIKINI ENCIMA DAS MOTOS .depois de 30 anos ainda no brasil , com a mesma moto ano 1980 , quando viajar de moto era fazer 2700 km em 2 dias ( buenos aires - sao paulo , quando ibirapuera foi "fechada" por a policia , para conferir documentos das motos (1982) a minha pq minha carta era da argentina , ate saiu no noticeiro da globo , no deixe kkk, a gente sentia o vento na cara , minha homenagem aos motoqueiros , motociclistas de akela data !!
abrazos de gardelon (carlão)
carlos e alhadeff
balneario camboriu - santa catarina
(village@redel.com.br) Terça Feira, 1 de Janeiro de 2008, às 08:20:27
Da viagem que fizemos de Araçatuba até Santos em 1975 com nossas yamahas fui com uma RD 250 azul. Foi tambem o Nelsinho Cinti, o Norberto mais outro maluco que não me lembro o nome e eu, saimos de Araçatuba às 11 hs da noite qdo chegamos em Bauru estavamos congelados e nós enchemos o corpo de jornal, qdo amanheceu o dia estavamos em Santos
Corassa
Ji-Paraná - Rondonia
corassajipa@yahoo.com.br
QUANDO EU IA PARA A ESCOLA COM A CB400 ANO 85 AQUELA NEGONA ERA MUITO IRADA QUE SAUDADE.
PATY
PALMITOS - SC
p_ati_sc@hotmail.com
Quando éramos felizes em cima de Puch, acelerando tudo, até o VDO do seu velocímetro e sentia a velocidade, as coisas passando rápido, sem nenhum esforço, pois até puoco tempo atrás a gente só andava de bicicleta e pra atingir uma certa velocidade tinha de pedalar muito. Quando aparecia uma 50 ou 75 pra gente ver se a velocidade era real era melhor ainda, pois dependo do piloto as ciquentinhas não levavam de primeira as Puchs, não tinha que girar muito e só depois conseguiam passar a gente. Grande lembrança.
Francisco Rubens da Silva
Rio de Janeiro - RJ
ceafla@ig.com.br
da TZ numero 111 350 cc ... fazendo a curva 1 do extinto circuito de interlagos aquele desenho antigo né, e o piloto Wilson Patrulha numa disputa alucinada com Lucilio Balmer do Rio Grande do Sul ... me lembro do José Tres Rios com sua RX 125 a platinado e suspensão dianteira de mola e freio a tambor dando pau nas RDZ de Mogoga Vidal Terçario, Ave Maria ... do Gilberto Penteado andando de TZ patrocinado pela Bayard ... do sr Sarachu com sua CB original na largada ajudando a funcionar as tz nessa epoca largava 45 motos 125 cajuru vidal terçario mogoga pinga me zanandrea de sertaozinho trez rios muitos pilotos que vi anda na raça sem grana e dava show e saudades de meu amigo vagner prandini na qual aprendi tudo de preparaçao e escapes dois tempos um abraço ai a todos dessa epóca e perdao aos que nao escrevi
Mauricio Hanzi
Ribeirão Preto
sprojet@hotmail.com
...NAS NOITES QUENTES DE OURINHOS/SP, COM MEUS ETERNOS AMIGOS, SERGINHO DA GUAIRA COM CG AMARELA,HERCILIO TORNEIRO RX 180 CEREJA, VAL DESPACHANTE, PIRAJU SEMPRE INVENTANDO MODA, E ENTRES OUTROS E EU COM MINHA CG 125 81 VERMELHA, GUIDÃO TOMAZELE, LÁ EMBAIXO, RACHANDO ATÉ SALTO GRANDE, COMER PEIXE E TOMAR UMAS CERVEJAS E VOLTAR, DETALHE AS VEZES SEM CAPACETE, É MOLE, MAS ISSO PASSOU E NÃO RECOMENDO A NINGUEM, SÓ O PEIXE E A CERVEJA, MAS TD PASSA, HOJE TODOS CASADOS E EU MORANDO EM FLORIPA, ESPOSA E FILHOS E MINHA FALCON, COM FILHO DO MEIO DE SÓCIO, TEMPO BOM, ANOS 82 A 85, SAUDADES
ANTONIO D LA COSTA
Florianpolis - SC
antonio_dlacosta@hotmail.com
Do começo dos anos 80 da minha oitentinha com kit da rx 125 bura 30 mm igniçao motoplat e motor a alcool meu aquele troço andava muito.Tinhamos uma turma maravilhosa no jardim vila Galvao.La existe uma praça Nossa Senhora Aparecida Meu ali era nosso point Cara a galera enrolava os barbante o dia/noite sem parar Meu nois raspava ate´as orelha no chao era pega toda hora meu aqueles escapes dimensionados o cheiro do m50 no ar era uma deliçia a doceria da Rosinha a lanchonete da Dna Amelia o gramado da praça e as cocotas Meu que saudades Led Zepplin era hino A nossa turma Carnaval Ronaldinho Lillo Tigues Marcelo Prea´Guina Baggio Magrao Jardel Vitao Moacir Talicio Robertinho Mauricio Tuca Ricardo Stanley Jaburu e mais uma porçao de gente que eu nao me recordo agora. Meu que saudades Dos pegas na Av 20 metros no Lago de Vila Galvao no bosque Maia meu eu acho que as motos atingiam uns 160 km deciamos a reta a 14 mil giros se e´que aquele conta giros vdo nao estava louco hehehe Os maluco todos deitados em cima das motoquinhas que ia de rd 50 a rd 350 que saudades daquelas tardes de verao da oficina do Elias a LL motos a oficina do prea´subiamos aquele Anel Viario a uns 160 km com as rd 350 enrolando os arame ate´o talo deixando aqueles maravilhos rastros de fumaças que saudades.
Marcelo
Guarulhos - São Paulo
marcelompmkart@globo.com
... 1983 eu tinha 7 anos e tinha um primo meio doido que tinha uma RDZ 125. Pedi para dar uma volta com ele. Ele em 1992 fez um estardalhaço na família e comprou uma Harley Davidson 0km. Vi a moto e disse: um dia vou comprar uma. Possuí mais de 15 motos, mas só realizei o sonho de ter uma HD ano passado. Valeu a pena esperar...
Otacilio Peixoto
Fortaleza - Ce
otaciliopeixoto@oi.com.br
em uma tarde, não lembro mais o ano, década de 70, no Centauro Moto Clube, na Avenida São João, quando fui buscar press release, encontrei lá o Johnny Ceccoto e resolvi entrevistá-lo, embora soubesse que a Globo do Rio não iria dar muito espaço para São Paulo no JN, e ele ficou excitado quando eu contei a ele que andei, em 71, de Mondial 50 "de briga" na rua, confesando ele que lá na Venezuela ele andava com a "gangue" de moleques dele, pilotando sua primeira moto, uma Mondial 50, e começamos a traçar os pontos coincidentes das paqueras, dos "rachinhas", das lanchonetes, em tudo igual a São Paulo. O velho Elói Gogliano ficou muito "puto" conosco, pois o Ceccoto tinha que estar presente a uma coletiva de imprensa em um hotel, não lembro agora qual, e acabou saindo de lá, quase "arrastado" pelo velho Elói, pois ele não queria terminar o "papo" comigo, pedindo até para eu encontrá-lo mais vezes, em seguida no hotel e até mesmo durante os treinos da Taça Centauro, mas infelizmente não deu e eu acabei não mais encontrando o "carinha gente boa", diferente de alguns pilotos daqui - ele já tinha prestígio internacional - bem como de alguns de fora, como o Mike Hailwood, "cara" chato que me esnobou em Interlagos durante um intervalo de treinos de fórmula 2. Outro "cara" que eu estimo até hoje e que, quando me encontra, faz questão de "bater um papinho", é o Tucano, o Walter Barchi. Bom, vou encerrando, pois se eu "puxar a memória", acho conversa para um mês...
Jose Wellington Porto
Osasco - SP
wellporto@ibest.com.br
O motociclismo nos anos 80 era bem mais tranquilo do que atualmente, os motociclistas se cumprimentavam no transito, quando ocorriam probelmas mecanicos se dava uma força na rua sem medo de ser assaltado, em relação a hoje em dia e que temos varias opções de escolha de motocicletas de todas as cilindradas (Susukis,kasinski,trax) e por ai vai.acho que hoje e a unica vantagem sobre o passado valeu
Rogerio Malta
Rio de Janeiro - RJ
RMaltas@hotmail.com
quando corria de RX 125 e paricipava dos kms de arrancada, ainda tenho a RX toda brava, agora com motor 180 dois tempos é claro. estou vendendo esta histrórica moto grande beijo para todos.
Gustavo
Belo Horizonte - MG
gustavo@performacom.com.br
Dos rolês entre o Gonzaga e Ilha Porchat (Santos e São Vicente) onde esticávamos o cabo na av Manoel da Nobrega, em forma de imenso "S". Eu de RD 350 e amigos com as saudosas clássicas do final dos anos 70.
Luiz Almeida
Fortaleza - Ceará
luiz.almeida@ibge.gov.br
No final dos anos 70, passava uma temporada de três meses no Rio, a serviço, quando ainda servia o Exército. À noite, sempre que podia, pegava a moto e saía do Colégio Militar, onde estava hospedado, e ia passear pela cidade meio que sem rumo, solitário. Já que não tinha amigos na cidade e os milicos que conhecia não eram de andar de moto. Eu era quase que um rebelde no meio. A maioria do pessoal ficava satisfeito com seus Chevetes e Fuscas.
Certa vez, zanzando sem destino certo numa noite dessas, fui parar em Santa Teresa. Vi um barzinho que me agradou e estacionei a RD 350 transversamente, com a roda dianteira em cima de uns trilhos de bonde que imaginei desativados.
Preciso lembrar que nesta época eu morava em Santos-SP, cidade cheia de trilhos desativados nas ruas.
Quando estou no segundo e solitário chopp, escutei uns ruídos estranhos e não cheguei a imaginar o que seria. Por sorte estiquei o pescoço, olhando para o lado direito da rua e tomei o maior susto quando vi um bonde amarelo vindo sacolejando em direção a moto. Larguei o copo no chão e mais do que ligeiro puxei a motocicleta a tempo de evitar que ela fosse atropelada pelo bonde. Foi por um triz!
Depois do susto, precisei tomar mais uns cinco chopps para acalmar o coração.
Fiquei a pensar: Por quê será que ninguém me avisou de nada? Havia algumas pessoas no barzinho que certamente perceberam a posição perigosa da motocicleta. Terá sido porque a moto tinha placa de Santos-SP?
Luiz Almeida
Fortaleza - Ceará
luiz.almeida@ibge.gov.br
Das vezes em que desbravava a Rio-Santos sem asfalto entre Bertioga e São Sebastião, de RD 350.
Da revista Duas Rodas, quando ensinava e aprendia e me deixava ansioso por sua chegada nas bancas.
Da emoção que tive ao ler a aventura do Gau, na Duas Rodas (76) quando ele foi o primeiro motociclista na Tranzamazônica (numa Harley 1200). Eu ainda não tinha moto, mas pensava: - quando crescer quero ser igual a ele.
Luiz Almeida
Fortaleza - Ceará
luiz.almeida@ibge.gov.br
Do vôo da CB-500 passando sobre m/cabeça em Saquarema e eu deitado 60 dias sem me
mexer no hospital.
Hoje tou aí na pista
Leandro Filipozzi
Rio de Janeiro - RJ
idavendas@uol.com.br
Eu lembro muito bem dessa aventura do Gau, nessa revista e tb como voce Luiz, ficava ansioso para chegar uma nova revista nas bancas, se não me engano a edição era bimensal ainda, pois tinha até pouco tempo atrás os nºs 1,2 e acho que foram destruidos numa enchente aqui que estragou todos os meus números antigos, desta revista que nos ensinou muito. E como vc também imaginava um dia vou até Fortaleza, saindo daqui do Rio, pois nasci em Fortaleza mas me criei no Rio.
Francisco Rubens
Rio de Janeiro - RJ
ceafla@ig.com.br
... quando meu amigão Mire mandou afinar a sua RD250 e fomos dar uma volta para experimentar, eu dirigindo e ele na carona... primeira engatada, enrosquei o cabo e a nega saiu baixinha, em segunda agora esticando, quando o rpm passou os 5500 a roda dianteira saiu do chão em 15 a 20 cm ... depois de terminado o teste e o susto, a conclusão... ficou ótima, abraço ao amigo Mire e mecânico Geraldo que afinava as máquinas em Estância Velha (RS)
Sidney Schmidt
Sapiranga - RS
sidy.sc@terra.com.br
Quando, pela minha lógica, o platinado deveria produzir a faísca ao entrarem em contato, não ao contrário. Por conta disso ficava preocupado acreditando que minha RD 350 estava com o rotor defeituoso...
Que a primeira revista Duas Rodas veio como encarte na revista Chácaras & Quintais e a número dois (que eu tinha) veio com uma CB360 na capa.
Do Nivanor Bernardes como o Touro das 250 e o Moroguinho a fera das 125.... das aventuras e viagens publicadas na Revista Duas Rodas. Quem quiser revê-las, vai encontrar um grande número escaneadas no site do Brazil Riders (http://www.brazilriders.com.br/relatos.asp).
Franciso Rubens, venha sim e não deixe de me avisar.Abraços
Luiz Almeida
Fortaleza - Ceará
luiz.almeida@ibge.gov.br
Das noites frias aqui em Maringa-Pr, que saiamos na maior galera para curtir o sabadao a noite em frente ao cine maringa jogando fliperama. Era uma renca cada um com sua motoka, eu com minha bolinha 81, o betão com a ml 81 o gordo com seu chevett 6 cc, o mizão de Dt 180, o vermelho de dt180 e o resto da galera todos com suas motos, isso em 85. Velhos bons tempos, sem capacete, sem risco de assalto, cortando o prego por causa da policia que adorava pegar os motoqueiros...Doces lembranças...
Odevanir Nonato
Maringá - Paraná
denonato@hotmail.com
nossa! lendo todas essas lembranças me fez lembrar também da década de 1970/80 onde a turma modificava as Honda CG, ML, e as TURUNA 125 com guidão morcego ou tomazelli com rabeta e escapamento esportivo meio curvado pra cima sem miolo. putss que ronco lindo que só de lembrar arrepia e da vontade de comprar uma novamente no mesmo estilo.
Rodrigues
São Paulo - SP
d.nascimento_1967@hotmail.com
DA MINHA KAWASAKI 750 H2, ANO 1973 MOTOR 2 TEMPOS, IMAGINA A VIUVA NEGRA 350, ERA VELOZ E KAWA 750 2 TEMPOS AS VEZES PRECIVA SAIR EM 2. COMPREI EM UM LEILÃO NA ALFANDEGA DE SANTOS, SORTE AZAR PORQUE VENDI E TENHO SAUDADES.
JESUINO DOS SANTOS CORREIA (ZINO)
SANTOS - SP
das noites de racha no duzentão... da policia dando fecha na beira da estrada
Tony
Maringá - PR
de uma pescaria que fizemos, meu pai como piloto numa Ariel Twin, eu como garupa, "seu" Waldomiro Ceravolo numa Jawa 250. Depois de muito rodar e já dentro da cidade meu pai freou a moto violentamente para não atropelar uma criança, a moto caiu e eu fiquei por baixo dela com a perna fritando no cano de escapamento.
Hermenegildo Pulcineli
Ouro Fino - Minas Gerais
hgildop@yahoo.com.br
do sr. Eduardo Luzia, um dos melhores preparadores acertando o motor da CB 450 do Santo Feltrin no box... meu, aquele barulho jamais esquecerei, e quem viu Netinho de JJ Cobas 250 e o sr Tani acertando a moto do sr Gualtiero... só no conhecimento tecnico de 2 tempos... um pai do motociclismo que fez Barros chegar onde chegou... do Caíto, Cenoura, o José Tres Rios, ímbativel com sua RX 125 freio a tambor suspensão de mola e platinado, dando pau nas RDZ, o melhor piloto técnico de 125 que eu vi andar, amigo que não vejo há 8 anos.
Um grande abraço aí para vocês que fazem parte disso tudo...
Mauricio Jorge Hanzi
Ribeirão Preto - SP
sprojet@hotmail.com
Do dia em que o Jacaré sofreu o acidente que tirou-lhe a vida. Estava na lanchonete Gimba, quando soube, foi na avenida europa, bem na frente do posto de gasolina que ainda tem lá. Ele, apostando corrida com outro cara, um Dodge Dart na frente. Cada um ultrapassou por um lado. O Jacaré, pela direita. O motorista do Dodge, instintivamente, saiu para a direita, e houve a batida. Ainda me lembro do cara dizendo que não teve culpa. Não teve mesmo.Acho que foi em 1973. Ele era um ídolo.
Luiz Leitão da Cunha
São Paulo - SP
luizmleitao@gmail.com
da minha Yamaha 100cc 2 cilindros ano 1969. Não me lembro qual era o modelo. Alguem lembra? Tem foto?
Edmundo Gonzaga
Brasília - DF
edmundogonzaga@yahoo.com.br
Edmundo: A sua Yamaha provavelmente era uma YL1 "Twin Jet". Veja foto na seção "Fichas Técnicas" / Yamaha
Ricardo Pupo
Muitíssimo obrigado. era essa moto mesmo. 100cc e 2 cilindros. Pequena e leve, eu descia a Estrada do Joá, no Rio de Janeiro, na frente de Honda 750, Honda CB500, e muitas outras. Ninguém conseguia descer comigo, pois a estrada tem com curvas muito fechadas uma atrás da outra. Isso foi em 1974. Bons tempos.
Obrigado Ricardo, já copiei a foto para meu arquivo.
Abraços,
Edmundo Gonzaga
Ainda possuímos uma CB125 Ano 1974 MONOCILÍNDRICA. Um belo final de semana, meu irmão foi comprar um frango com esta moto, como não tinha muita prática, acabou caindo e perdendo o precioso alimento. Deixando a família com água na boca na espera do alimento dominical.
Helio T. vasconcelos
Florianópolis - Santa Catarina
heliopx@hotmail.com
Trabalhei na oficina johnny na bezerra de menezes na epoca com avila, fizemos o primeiro moto cross atras do shoping no ano de 1985, espero encontrar o email ou telefone da johnny motos, hoje moro na frança, mas em setembro estarei no brasil espero entrar em contato com alguem que conheça o mecanico avila ou johnny motos.
muchacho da moto xl 250 1985
Fortaleza - Ceará
camchas54@gmaim.com
da puxada forte de minha Yamaha XS400 na Av. Afonso Pena em noites de muita velocidade...
Geocil Prado
Campo Grande - MS
geoprado@ig.com.br
...Da oficina Moto Forte, em Santos, do João Forte e seus irmãos. Foi lá que encontrei um cilindro direito para repor o que havia sido quebrado em acidente com minha RD350. Também me lembro muito bem da oficina do Sr Bezzi, na mesma cidade, onde fazíamos retífica e onde havia dezenas de fotos de seu dono em antigas competições motociclísticas.
Luiz Almeida
Fortaleza - Ceará
luiz.almeida@ibge.gov.br
Eu tive o privilégio de conhecer de pertinho o maior incentivador do motocross no Brasil. O nome dele: NIVANOR BERNARDI. Na época ele era o nosso Ayrton Senna.
Pra ser um campeão o Nivanor achava que tinha que malhar muito e ele investia muito no fortalecimento dos braços - erro que ele mesmo nos confidenciou pois nos campeonatos lá no exterior ele descobriu que pro motocross tinha que malhar eram as pernas. Mas aí já era tarde porque já estava em final de carreira. O cara tinha uma força descomunal nos braços.
Numa corrida, tinham 3 caras já meio altos pela cerveja, azucrinando ele (não existia a estrutura que cercam os corredores de motocross de hoje - naquele tempo o cara ia sozinho, no peito e na coragem - mais um mérito dele).
Os caras queriam briga e o Nivanor falou: - peraí que só vou colocar a moto na picape e já brigo com vocês.
O Nivanor, sozinho, ergueu a Yamaha 250 do chão e colocou sobre a caçamba da camionete.
Não sei por que mas os caras desistiram da briga com o Nivanor.
Ficamos impressionados com a força. Tente pegar uma CG e colocar sozinho em cima de uma camionete.
Em tempo: depois a galera deu uma lição nos engraçadinhos. Nada sério, só uns carinhos.
Abraços
Mário Sérgio
Curitiba - Paraná
msergiofig@uol.com.br
saudades da flamotor da avenida ibirapuera quando comprei um cb350 1970, que tenho até hoje, e juntamente com outros tres amigos duas 350 iguais e uma harley cambio na mão, que ajudamos a fechar a av. sto. amaro para receber o Rivellino em sua casa no Brooklyn. Èramos felizes e não sabíamos.
Sergio Leonardo Jorge
São Paulo - São Paulo
sergiointerlagos@yahoo.com.br
DAS NOITES QUENTES EM OURINHOS/SP, ANOS 82 A 85, DEPOIS DE TIRAR UNS RACHAS NA RAPOSO, SENTAVAMOS E COMENTAVAMOS O OCORRIDO E JOGAR CONVERSSA FORA, E A MADRUGADA IA CHEGANDO E LÁ PELAS TANTAS IAMOS DAR UMAS VOLTAS K1, ZONA, RSRS, TIRAVAMOS UM SARRO E IAMOS PARA CASA, DETALHE, SEM CAPACETE, ERA UMA ÉPOCA BOA, EU TINHA UMA CG 125 81, GUIDÃO TOMAZELE, BCO RABETA, MEXIDA PARA ANDAR NO LIMITE, MAS O BOM ERA SENTAR NA RUA ANTONIO CARLOS MORI E CURTIR O CALOR NUM PAPO DESCONTARIDO E SEM MEDO DE SER ASSALTADO, É BONS TEMPOS, POUCA POLICIA, POUCO BANDIDO E MUITA CURTIÇÃO, HOJE ESTOU CASADO MORANDO EM FLORIPA, QDO MEUS FILHOS SAEM E DEMORAM CORAÇÃO APERTA, CONTO ESSAS HISTÓRIAS E TENHO UM QUE GRAÇAS A DEUS GOSTA DE MOTO TAMBÉM E ELE NÃO ACREDITA QUE ANDAVAMOS SEM CAPACETE NA CIDADE, BEM DIRIA AQUELE HUMORISTA PRAÇA É NOSSA "TEMPO BOM NÃO VOLTA ATRÁZ"
ANTONIO COSTA
Florianopolis - SC
antonio_dlacosta@hotmail.com
da minha rx 125 com sarachú descendo a JK de menor e sem capacete babando em uma sete galo 86 preta (importada) que conheço até hoje
CARLINHO
SOROCABA - SP
a.carlos.caetano@hotmail.com
Dos rachas na Cidade Universitaria , no relogio, opalas, maveriks, fuscas, dodges, passats,RD, nossa aquilo é que era diversão
Maluco Beleza
Osasco - São Paulo
malucobelesa@ig.com.br
Da inveja boa e vontade de ficar velho logo quando via uma 900 Four preta "duca" das primeiras, e do tanto de 750 Four, as TX, as Suzuki GT e GS, abandonadas nas oficinas e ninguém dava bola, só queriam saber de CB 400 e XL. Era (e é até hoje!) difícil de entender. Ah, se eu tivesse idade...
Yuri
Porto Velho - RO
ymdca@hotmail.com
Eu me lembro de quando comprei minha primeira rd 135... cara esssa moto anda muito so quem tem ou ja teve uma pode dizer.cara eu parava no sinal e dai encostava uns maluco con suas motos twister,ybr,xtz etc.Nao tinha pra ninquem era so aquela paulera teve uma noite q eu com a minha rd135 corri uns 15 pega.mas o mais emocionante foi contra uma cb 400.cara isso foi de mais a distancia era de 700 mt.todos apostaran na cb mas como a rd e invensivel deu ela de novo.
willian freitas
sao lourenco do sul - rs
show.gu@gmail.com
o ano deveria ser entre 1957 e 1959 mais ou menos. a marca e o ano eu tenho certeza cz 1957 e o dono era o zé froes mecanico de motos. saimos de brasilia de noite. zé froes pilotando eu e o alceu (zé direto) na garupa alem de uma mala que era minha mudança de brasilia para goiania. mas teriamos que passar pelo posto da policia rodoviaria ai que me lembro muito bem. o zé direto, teve que enveredar na escuridam e passar a pé por traz do posto e encontrarmos mais a frente. e acelerar o cz ate chegar em goiânia. bons tempos que não voltam mais.
valdivino dos santos
goiania - go
vinosantos@gmail.com.br
Dos pegas na Marginal pinheiros em cima da minha 7galo...
quantas vezes fiquei com pena dos caras que arriscavam doc contra doc, achando que suas Viúvas Negras conseguiriam me levar...
Cimitarra
Sampa - SP
cimitarra45@itelefonica.com.br
...qdo iamos embora na sexta ou no sabado a noite e esticavamos as XL R juntos (eu, Ricardo, Luiz, Deodato e Heleno)todas 83, descendo a rua do correio,a avenida do colegio, rua da pedra, e cada um ia parando na sua casa. E no dia seguinte os vizinhos descendo a lenha, que tinham acordado de madrugada com aquele barulhao.
Saudades de Sta Rta do Sapucai naquela epoca.....
Luiz Augusto
Ouro Fino - MG
gutolalb@ig.com.br
De quando eu acessei o clássicas70 pela primeira vez na casa de um amigo e por acaso: Foi pelo google escrevendo- CBX 1050, nem acreditei!!! Não tinha computador ainda em casa. Andava de CB 400, e vi estas motos que me encantavam, principalmente o meu sonho: A CBX-1050. Foi muita alegria mesmo. Depois disso muita coisa aconteceu...Veio pra minha garagem a tal CBX 1050, inclusive vários extresses com a namorada por causa "dessas" motos.....hehehehe. Administrar as duas não é fácil... Mas estamos ai né!!!!!
Mauricio Dalpiaz
Osório - RS
mauricio.dalpiaz@terra.com.br
Em 1979 na cidade Juiz de Fora-MG, eu Danilo, com minha cinquentinha Honda dourada ano 1974, minha primeira moto, ficava doido com as FOUR com aquele ronco que é uma orquestra, e em 2002 comprei uma 550 FOUR e realizei um antigo sonho, que me lembro muito bem.
Danilo Campos
Juiz de Fora - Minas Gerais
danilofour@hotmail.com
Sempre gostei das motos da Yamaha, antigas, com motor 2 tempos, tinha especial curiosidade pelas "duquesas" 2 cilindros 2 tempos, importadas, dos anos 70, já que meu contato com motos começou nos anos 80 e as duquesas já estavam em extinção nessa época. Um dia, lá pelos idos de 1997, fui a São Paulo, pela região da General Osório, comprar peças para minha RX125 e para minha DT180, quando vi na calçada de uma loja uma linda Yamaha 2 cilindros 2 tempos roxinha metálica e em ótimo estado de conservação, tratava-se de uma RD200, não sei o ano, informando com o pessoal da loja, disseram que não era pra venda. Nessa época não tinha o Motos Clássicas de 70.com.br e eu nem sabia que havia RD200, achava que só haviam as 350... Mas hoje em dia é mais fácil através deste site saber coisas sobre as motos antigas e só agora em 2005 pude adquirir minha duquesinha RD350 que até hoje só me dá alegrias... Estou pra pintá-la, será roxo metálico? Também estou pensando num laranja com detalhes em branco e preto...
Manuel
Pouso Alegre - MG
manuel_amaro_dasilva@hotmail.com
Me lembro muito bem da primeira moto que vi de perto na vida, prestei atenção, descobri que existia um treco chamado motocicleta, dei as primeiras voltinhas: uma Yamaha cinquentinha FS-1 ano 1973 que meu irmão comprou. Lembro-me muito bem de entrar na garagem de casa e sentir aquele cheirinho inconfundível de gasolina + 2tempos queimado, do ronco do potente 50cc, inconfundível...
Carlos
Maringá - PR
Quando, saimos da cidade de Taquara para irmos à São Fco. de Paula onde teve um festival muito louco. Festa do som e da arte, onde fizemos o maior sucesso, pulando uma rampa improvisada e empinando a potente YAMAHA FS1 de 50 cc ano74.
Marco Aurelio Marques
Taquara - RS
speedmarques@gmail.com
da minha RXzinha com sarachú sem farois, sem as hastes, sem piscas nem lanternas, correndo da policia com seus Gurgel, Kombi (polo), Opalão... cara, quando tava quase terminando o quarteirão eu olhava para trás e parecia que iria me pegar, de repente via a esquina reduzia e tolava a mão, xiii cadê as viaturas ? Ficaram para trás e minha mãe no portão berrando desesperada, CARLINHO! CARLINHO! dava mais um camblezinho e entrava com a RXzinha dentro da sala de casa quase batendo na estante, aí era só ficar olhando os boca-aberta querendo entrar, mas a moto não ia pro guincho não... se fosse hoje duvido que não tinha tomado um tiro: QUE SAUDADE DAQUELE TEMPO, PENA QUE NOS TEMPOS DE HOJE A MOLECADA NÃO PODE CURTIR... QUEM SE LEMBRA????
ANTONIO
SOROCABA - SP
a.carlos.caetano@hotmail.com
que saudade das RS 125 era moto para andar muito mas como tudo que é bom se acaba logo temos de se contentar com o que tem hoje e ficar na saudade
Claudemir Destefano Bombarda
Américo Brasiliense - SP
bomarda@fcfar.unesp.br
DOS PASSEIOS DO VETERAN COMANDADOS PELO SEU CALDEIRA ,NOS ANOS 80, UM DOMINGO DE CADA MES LA ESTAVAMOS NOS ACELARANDO AS BICHEIRAS ANOS 46-47 48 50 52 , EU COM A MINHA VINCENT HRD, DEPOIS COM A BSA GOLDEN FLASH, PASSEAVAMOS PELO INTERIOR E AS CIDADES PARAVAM PRA VER AQUELA BANDA DE MOTOCICLISTAS E AQUELES RONCOS INIGUALAVEIS....QUE SAUDADE!!!! AINDA ESTOU MONTANDO A MINHA GOLDEN FLASH, DEPOIS DE UMA DEMORADA RESTAURACAO, EM BREVE VOLTAREI AOS DOMINGOS MAIS FELIZES, ABRAZOS A TODOS QUE PARTICIPAVAM.....
VICTOR GUTIERREZ
SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP
VIDAGUTIERREZ2002@YAHOO.COM.BR
dos tempos em que andar de moto era um prazer inenarravel, mesmo sem capacete eu me sentia muito mais seguro que andando hoje.As noites de são paulo tinham um aroma mesclado de aventura ,companheirismo e romantismo ,hoje de poluição, insegurança,individualismo
QUE ANDAR DE MOTO TINHA MUITO MAIS GLAMOUR,EU TINHA MUITO PRAZER EM LIMPAR MINHA MOTO CUIDA-LÁ COMO SE FOSSE PARTE DE MIM E REALMENTE ERA ,HOJE INFELIZMENTE NÃO TENHO ESSE MESMO PRAZER, UNS PODEM ME CHAMAR DE NOSTALGICO, MAS HOJE VOCÊ JÁ NÃO VE UM "MOTOCICLISTA" COMO UM AMIGO MAS SIM COMO UMA AMEAÇA
QUE PODIAMOS LAVAR A MOTO EM FRENTE DE CASA E COM ISSO COMEÇAVAM A PARAR VARIOS AMIGOS COM SUAS MOTOS PRA FALARMOS DE MOTOS E GAROTAS, TINHAMOS TURMINHAS QUE SE CONHECIAM E SE RESPEITAVAM, MOTOS QUE COBIÇAVAMOS E SONHAVAMOS TE-LAS UM DIA ,HOJE NÃO TENHO MAIS ESSE DIREITO NEM COBIÇO NENHUMA DESSAS NOVAS MOTOS QUE ALIAS SÃO MUITO BONITAS,SOFISTICADAS E VELOZES,MAS FALTAM NELAS UMA COISA MUITO IMPORTANTE QUE NÃO VEM DE FABRICA O ENCANTO DE UMA GERAÇÃO QUE TINHA MUITO ORGULHO DE SE DENOMINAR "MOTOQUEIRA". TENHO MOTO ATÉ HOJE,ALIÁS NUNCA DEIXEI DE TE-LA, SERIA COMO VIVER SEM VIDA ,MAS RECONHEÇO QUE MINHA VIDA HOJE JÁ NÃO É MAIS A MESMA
RENATO MARTINS
SÃO PAULO - SP
... E tenho saudade do tempo em que só andava de moto quem gostava de motocicletas.
Luiz Almeida
Fortaleza - Ceará
luiz.almeida@ibge.gov.br
das empinadas que Pedrinho dava em Mairi Bahia bons tempos...
Pedro Celestino
Mairi - BA
celestino-soares@hotmail.com
...De quantos acidentes aconteciam naqueles tempos em que não se usava capacete, infelizmente com vítimas fatais, a Viúva Negra ganhava sua fama... Muito carinha levou rala e alguns infelizmente tiveram o seu passamento pilotando uma dessas... Sempre ouvíamos histórias de acidentes que aconteciam, e quase sempre com Viúva... É tragico, mas é parte da história e ajudava a encantar aqueles tempos...
Orlando
Resende - RJ
do Paulé correndo de mão quebrada nas 24 horas de 1976
Selma Duarte
São Paulo - SP
selradu@bol.com.br
da primeira voltinha que eu andei numa Harley-Davison SST 125 as Motovi, montada em Manaus. Era apaixaonado por elas, via na Mesbla motos aquelas Motovis enfileiradas e pensava "um dia vou ter uma dessas" (devia ter uns 17 anos). Anos mais tarde creio que 1979 dei uma voltinha numa... meu Deus que decepção. Tremia tudo, isso já tinha possuido uma Honda CG 78 e uma Yamaha RX125 apesar de vibrarem não caiam as peças na rua como eu cheguei a ver e essa própria Motovi chgeou a cair o pisca e pedal de kick na rua. Que bom lembrar dessas coisas. Vi uma Motovi com motor de Yamaha RX 180. Talvez essa seja a solução.
Francisco Rubens da Silva
Rio de Janeiro - RJ
ceafla@ig.com.br
da concessionária Yamaha "MIL" na rua dois. Dentro da loja, esse que escreve sonhava ao olhar enfileiradas TX, DT, RD...cujo proprietário "Paulistinha" é pai do piloto de cross Roberto Boetcher.
Paulo Roberto
Porangatu - Goiás
prdcp@yahoo.com.br
minha primeira moto, uma CG 125 azul 82, esperei minha mãe viajar para comprá-la escondido. que saudades.
Carmijne
Mogi das Cruzes - São Paulo
carmineborrelli@hotmail.com
das corridas em Interlagos disputas inesquecíveis entre Adu Celso, Tucano, Casarini, Edmar Ferreira, Antonio Nanini, acho que foram os anos dourados do nosso motociclismo que infelizmente acabou. Outra referencia tambem foi o famoso Cafe Concerto, mais conhecido (8) no Ibirapuera, e seus passeios aos domingos com mais de 50 motos pela cidade e outro local de encontro a famosa Janda na Brigadeiro Luiz Antonio... tudo de bom.
Luiz A G D´Angelis
São Paulo - SP
luizgallucci@globo.com
QUANDO PERDI O MIOLO DO 3 EM 1 TORBAL DE MINHA GT380 76 NA DUTRA, SENDO PARADO NO PRIMEIRO POSTO DA POLICIA RODOVIÁRIA DEVIDO O RONCO, SENDO LIBERADO, MAS C/ PASSE LIVRE ! POREM DEVENDO DIMINUIR A VELICIDADE JUNTO AOS PERIMETROS URBANOS. FOI ÓTIMO!!!
MARCO CORSO
RIO DE JANEIRO - RJ
mcorsopereira@yahoo.com.br
das RD 125 2 cilindros... como andavam sem os filtros de ar
Claudio Torrano
Uberlândia - MG
melomoto@triang.com.br
Foi em Brasília, perto da ponte da Bragetto. O ano era 62 ou 63 e eu estava com 14 anos. O Alemão e eu disputávamos na Vespa do pai dele quem dava a volta mais rápida num circuito em anel que inventamos, e até hoje continua do mesmo jeito. Um ficava em pé com o relógio e o outro saía para "dar uma executada", alternando as funções. Depois de umas 4 voltas não conseguia baixar o tempo dele, quando concluí que era numa curva em descida, onde eu tirava um pouco o acelerador. Aí, resolvi que faria aquela curva sem refrescar, dando tudo. O resultado é que a pedaleira raspou com muita força e a Vespa começou a entrar em pêndulo. Quando senti que ia cair, coloquei ela em pé e saí freando em linha reta, saindo da pista no meio da curva e batendo num pequeno monte de terra, no acostamento, sendo projetado num barranco com uns 3 metros de profundidade. A Vespa caiu sobre uma pedra destruindo a roda e suspensão e eu uns 2 metros à frente, de pé, num lamaçal, ficando enterrado até o jelho. O Alemão,ao ver eu sumir, veio correndo já pensando no que iria dizer ao meu pai, pois achava que eu tinha morrido. Na verdade não sofri nada, mas ele teve que me ajudar a sair do barro, onde ficaram enterrados meus sapatos. Saí de Brasilia em 1970, voltando para o Rio. Indo a Brasília em 2007, a passeio, passando por lá, parei um pouco e fiquei relembrando aquele episódio ocorrido há mais de 45 anos e me perguntando se ainda estão lá, sob um gramado agora existente, meus velhos e honestos Vulcabrás...
Ricado Vasconcelos
ricvasc99@yahoo.com.br
Penedo - Rio de Janeiro
acelerando a "viúva negra" de um amigo, dava para perceber que aquela moto iniciava seu reino absoluto, foi histórico.
paulo moraes
bertoproi@bol.com.br
Porto Alegre - RS
Campeonato mundial de moto velocidade no autodromo de Goiânia e depois ver os pegas de moto na praça Tamandaré!! era pirralho mas já era apaixonado por motos...
Lúcio
borges.ls@gmail.com
Goiânia - GO
Da minha Yamaha RSZ 125 ano 77 e também da minha RX 80 ano 80, elas foram reponsáveis por eu ter virado mecânico de motos, trabalhei na Flamotor concessionária Honda e também em outras oficinas e posteriormente fui instrutor técnico da fabrica da Yamaha,bons tempos belas motos!
Paulo José
pjsou@uol.com.br
S. Paulo - SP
Em jan/1978 colocamos em prática um projeto de um ano, projeto ou seria loucura, eu (Paulinho) mais o Eduardo Ihara e Zé Carlos (Dentinho), encaramos de São José dos Campos SP até Salvador pelo litoral com uma CG 77 (com dois) e uma RD50 77 (com tomazeli, dimensionado, banco rabeta de fibra, corneta no lugar do filtro de ar, pinhão trocado, pedaleira adaptadas na trazeira e vai por aí), foram 4 dias de viagem para percorrer 2200 km (ida), só nós acreditávamos que conseguiriamos, o tio do Dentinho mecânico de moto famoso em S.J.dos Campos, Marcão, falou "não vai que não aguenta", nós, como tres bons jovens teimosos, encaramos, saímos de São José a primeira parada foi em Caraguatatuba, encontramos com uns amigos no posto de gasolina, e aí veio a pergunta vcs vão ficar em que praia, olhamos um para o outro e arriscamos dizer que estávamos indo para Salvador BA, foi só gargalhada, resolvemos então não falar mais pra ninguem, até um guarda no Estado do Espírito Santo tentar nos convecer a voltar pra casa. Tivemos sómente um problema mecânico e foi com a RD, na noite do terceiro dia, já na Bahia ela perdeu a força até parar, já era tarde da noite e resolvemos acampar em um posto de gasolina, no outro dia desmontamos o carburador não adiantou, tiramos o cabeçote e cilindro, estava tudo ok, platinado, bobina, vela, e nada, já estávamos desistindo quando descobrimos que o problema era bem mais simples, o escape dimensionado estava entupido, é móle ?, bom dos males o menor. Lá em Salvador quando conhecemos o pessoal do moto clube da Bahia, eles não queriam acreditar que fomos andando, fizemos muito sucesso, época boa !!!
Paulo Henrique
paulynhobb@yahoo.com.br
São José dos Campos - SP
de quando saia depois dos donos de CBR 450 e passava por eles deixando so o rastro de fumaça, ele ficavam doidos, era bom demais andar com minha RD 350
ricardo
rhicardo_ri@hotmail.com
Jundiaí - SP
Paulo Roberto "Romano" tendo mandado sua descarga para cromagem, apareceu no POSTINHO, local entre Ipanema e Leblon, com sua Honda 750 só com os coletores e dizendo: -Todo mundo tá usando 4 em 1, pois eu tô lançando 4 em nenhum. Foi uma gargalhada geral...
Levei a XL125 da namorada que estava com vazamento no retentor do quick a uma oficina de amigos que trabalhavam com harley-Davidson, chegando lá, Blint Bob, lider dos Balaios virou-se pra mim e disse: -Roger, você gosta de moto? Então porque você não compra uma? Não preciso dizer que me sacanearam bastante...
Roger Ranjet
manno@ig.com.br
Rio de janeiro - RJ
QUE SAUDADE DO FINAL DOS ANOS 60 DAQUELA LAMBRETA (LD) FAZENDO CURVAS NO PARALELEPIPEDO ARRASTANDO O QUICK NO CHAO, QUE LOUCURA GOSTOSA.
SAUDADES DA MINHA HONDA 125CC-SS PRETA COM DUAS DESCARGAS ABERTAS FAZENDO O MAIOR ESPORRO. FAZIA A CURVA DO (S) NO LINS QUE ERA O MAIOR BARATO ATE QUE UM DIA UM PARCEIRO COM O APELIDO CHIMIRRANHA QUE TAMBEM TINHA UMA HONDA PRETA TAMBEM DO ANO 69 RESOLVEU FAZER A CURVA DO (S) NO LINS NO SENTIDO CONTRARIO: JA SABEM NO QUE DEU NE ? ISSO MESMO UMA PORRADA DE FRENTE QUE RESULTOU, O PEDAL DE MARCHA ENTROU NO CALCANHAR DELE E COMIGO NADA, MAS O MEU PAI NAO ERA GENERAL COMO O DELE E FUI PARAR NA DELEGACIA MAS NO FINAL DEU TUDO CERTO. TENHO MUITAS HISTORIAS PRA CONTAR NAO SEI SE OS COMPUTADORES VAO AGUENTAR. ATE A PROXIMA.
SAUDADE DA MINHA YAMAHA (TRAIL125CC PARTIDA ELETRICA) CAI EM TODAS AS CURVAS DO ALTO (MAS TAMBEM COMO DESCIA,TINHA QUE CAIR) ESSA YAMAHA NAO TINHA MAIS PEDALEIRA ESQUERDA DE TANTO ARRASTAR, PRINCIPALMENTE NA CURVA DO BANDOLIM NO ALTO. QUALQUER LEMBRANÇA A RESPEITO DAQUELA EPOCA EU ME EMOCIONO.
MUITO BOM QUANDO NO REUNIAMOS NA OFICINA DO JOAO GATILHO PRA TROCA IDEIAS SOBRE PEGAS NO ALTO. (QUEM DESCEU NA FRENTE DE QUEM?)
NA ESQUINA DA DIAS DA CRUZ COM PEDRO DE CARVALHO, ESTAVA EU E UM AMIGO NA GARUPA DA FAMOSA 125 DOIS CILINDROS PRETA ANO 69. APELIDO DA PEÇA (CASCAO) QUANDO UM GUARDINHA ME PERGUNTOU: GAROTO CADE A SUA HABILITAÇAO? ENTAO EU RESPONDI: ESTA NO -- DA SUA MAE, TIREI O BONE DELE E SAI NO PINOTE. QUE LOUCURA NE? TEMPO EM QUE SE PODIA FAZER CERTOS TIPOS DE LOUCURA (BRINCADEIRA) SEM SER MORTO. DEPOIS CONTO MAIS.UM ABRAÇO A TODOS MOTOQUEIROS DE ONTEM E DE HOJE.
UM COMPANHEIRO FALOU A RESPEITO DAS HARLEYS DE 76,77,78 E 79 ELAS TREMIAM MAS FAZIAM CURVAS QUE ERAM UM ABSURDO. BONS TEMPOS. HOJE PARECE QUE ESTOU VIVENDO EM OUTRO MUNDO, QUE SAUDADE DOS ANOS 60 E 70, GOSTARIA DE VOLTAR NO TEMPO.
ALEXANDRE (ALE PEDRA)
alepedra1972goulart@gmail.com
Rio de Janeiro - RJ
eu me lembro muito bem quando o odair dando um grau com sua rd 350 preta na av das naçoes so parou pq um policia apontou uma calibre 12 em sua cara. foi muito louco. ia ser a fuga do seculo.
rogerio
rogeriorossi@hotmail.com
Santo André - SP
DAS TARDES EM 1980 NO IBIRAPUERA COM MEU PAI JOGANDO BASQUETE DE PATINS E AO LADO NA BOLA FICAVAMOS BABANDO NAS GALEGAS 750 E GT'S COM AQUELES 03 EM 01,DAS RD'S 350,CLARO TBM DAS CB 400 NOVINHAS E XL 250,DT 180,CG RX PUXA TINHA DE TUDO ! DA PRA ACREDITAR TODAS NOVAS !!!EU TINHA 7 ANOS E SONHAVA EM TER UMA ASSIM HOJE POSSUO UMA CB400 82 VERMELHA,MAIS AINDA VOU TER UMA 750 !!!!PRA SONHAR ACORDADO !!!VALEU !!
Mauro Andrés Catalán
mauro@biogasbrasil.com.br
São Paulo - SP
ME DESCULPEM FALEI DA HONDA PRETA 125CC SS ESSA MOTO NAO ERA MINHA E SIM DO MEU QUERIDO IRMAO MARCIO.EU PEGAVA A MOTO DELE ENQUANTO ELE TRABALHAVA.(DESCULPE MEU IRMAO,ACABEI COM ATUA MOTO MAS UM DIA VOU PODER TE PAGAR) ANTES DESSA HONDA ELE COMPROU UMA HARLEY 1200CC SEM SABER ANDAR E DEU UM PORRADAO NA RUA VILELA TAVARES NO LINS,ENTAO RESOLVEU ME DAR A HALEY AI E QUE FICOU BONITO. FUI DAR UMA VOLTA COM O ZE CARLAO E DESCI A RUA LINS E QUANDO APERTEI O FREIO, NAO TINHA ENTAO O ZE GRITAVA ASSIM: ALE PEDRA DEBREIA E FREIA PELO AMOR DE DEUS,EU TENTAVA REDUZIR MAS NAO CONSEGUIA POIS NAO TINHA EXPERIENCIA NENHUMA SOBRE AQUELE MONSTRO DE 1200CC MARCHA NA MAO E EMBREAGEM NO PE. QUE SAUDADES ZE DAQUELA EPOCA.TENHO MUITAS HISTORIAS,ME DESCULPEM MAS VAI ACONTECER DE ME LEMBRAR DE HISTORIAS E NAO COLOCAR EM ORDEM.ABRAÇOS(ALE PEDRA)
ALEXANDRE
alepedra1972goulart@gmail.com
RIO DE JANEIRO - RJ
Da sinfonia do 4x1 da CB500 que passava pela AV. Júlio Cardoso em Franca - SP. Era música para os meus ouvidos!!!
Marcelo Freitas.
marcelovfreitas@yahoo.com.br
Belo Horizonte - MG
FOI EM 1985 TINHA 19 ANOS MEU PAI COMPROU UMA CG 125 A PRIMEIRA QUE SAIU O TANQUE QUADRADO 5 MARCHAS ESTAVA TRABALHANDO E MEU PAI ESPERANDO O HORARIO DE SAIR ERA O PRESENTE QUE MEU PAI ME DEU LENBRANÇA MUITO BOA BONS TEMPOS DE LA PRA CA NUNCA MAIS FIQUEI SEM MOTO BONS TEMPOS.
Rinaldo Barbosa
rinaldobarbosab@bol.com.br
Piracicaba - São Paulo
De julho de 1979, quando fazia frio mesmo, e a tv mostrava um pouco do que acontecia em Interlagos naquela época (maravilhosa).
Tabajara A. Jorge
tabajara-tabinha@hotmail.com
São Carlos - SP
da categoria especial... Adú Celso, Edmar Ferreira, Castroviejo, Denisio, Tucano, Rios, Cenoura, Tuco, Cigano, Scigliano... das Yamahas TZ especiais de competição! Quando a categoria especial morreu, morreu com ela nosso motociclismo de velocidade... Nunca mais fui a interlagos. Ver o que? Categoria esporte? Como disse o grande Adú Celso; quem liga para categotia esporte, quando tem uma Yamaha TZ andando!? Saudações MANO B+
Manoel J. Silva
manob.clangor@uol.com.br
Osasco - São Paulo
Eu me lembro muito bem de um pega com 20 motos, todas 750K F1, indo para o Minhocão, dos pega no Ibira ( no zerinho ),indo pra Brunella no Shopping Ibirapuera, de todas as motos que eu tive GT550 3 em 3, 7 Galo RD350, uma porrada de 125, principalmente as de corrida. E o que era mais gostoso naquela época era ir na Cidade Universitária a noite. Descer uma ladeira no escuro com a mão fora do guidão e as corridas que participei, que foram muitas e a mais emocionante , e que nunca mais vai ter, é com anel externo de Interlagos. Com dez motos na primeira posição.E pra finalizar , quando liderei pela primeira vez uma corrida Fórmula Honda 125 na saída da ferradura e fazendo o lago em primeiro, onde era difícil me tirar...
Paulo S. Nicolau
manginimarcia@ig.com.br
São Paulo - SP
De tirar racha nas retas da usp em são paulo, com a RD 350 do meu irmão a famosa viuva negra isso em 1982. e eu só tinha 14 anos. que saudades..... um abraco a todos que viveram esta época.
Iremar Silva de Araujo
araujo.is@hotmail.com
São Paulo - SP
Da 70 e 90 CC honda sem saia. Eta magrelas do barulho bonito e 400F. Anos 70 e 80, as cocotinhas Madrigal, domingo, Manaus eta tempo bom!!!
Nonato
nonato.sampaio@ibest.com.br
Manaus - AM
do zerinho no ibira,meados de 79/80,e uma 7 galo toda preta com tanque azul, eu com uma yamaha 100 cc 2 cilindros partida eltrica e atropelando a cb 400 do meu amigo cheirando a nova...que saudade..
anderson g. monteiro
dualtec@uol.com.br
São Paulo - SP
...da época em que possuía uma rd50 e era muito feliz... da época em que andava de rx125, dt180 (linguiça), gloriosas yamahinhas, e era muito, mas muito bom, éramos muito felizes, éramos seres livres, não precisávamos nem de capacete, tirar carteira não era quase impossível e possuir uma motocicleta ou carro mesmo mais velhinhos, valia a pena, os impostos não eram tão caros, vivia-se em paz, meganha tinha, mas não ficavam enchendo o saco toda hora, hoje em dia virou a maior máfia!!! o estado entende que pra ter uma carteira de habilitação, uma motinha ou carrinho por mais simples que sejam, o cara tem que ficar f%&*# e se f&%#* até no inferno... são só impostos, impostos, impostos, impostos, impostos, impostos, taxas, taxas, multas, multas, seguros, seguros, guias, guias, arrecadação, arrecadação, custos, custos, custos, custos, custos... custos... como eu falei, até no inferno pra tentar pagar o preço e não se tem pra quem reclamar... agora, CUIDADO, o homem vai candidatar a presidente... éramos muito felizes por aqui e não sabíamos...
alexandre
rd3501974@hotmail.com
Lafaiete - MG
dos rachas que faziamos na Avenida do CPA, em Cuiabá, em 1987, 88, 89 a 92. Corriamos a partir de sexta-feira, as 22 horas, até de madrugada. A polícia nem passava por lá. Depois que ficou famosa, aí os pac-man começaram a perseguir a gente.
Alex
ski_lane@hotmail.com
Cuiabá - Mato Grosso
da categoria especial... Das Yamahas TZ... Adú Celso, Edmar Ferreira, Tucano Casarini, Ubiratam Rios, Carlos Pavam, Paulinho Tognochi, Cigano, Giroto, Greco, Netinho... Disse o grande Adú Celso; Quem se importa com uma categoria esporte quando tem uma Yamaha TZ andando!? Quando a categoria especial morreu, morreu com ela o motociclismo de velocidade no Brasil. Saudações MANO B+
Manoel J. Silva
manob.clangor@uol.com.br
Osasco - São Paulo
dos anos 1976 quando eu tinha minha RD125 de 2 cilindros uma paixao de moto no sul da bahia.
Jaudemir Furlaneto
jaudo@hotmail.com
Eunapolis - Bahia
de uma moto rx 125 toda adaptada, eu tinha 16 anos de idade meu sonho era a qualquer custo ter uma moto, ate que um dia meu amigo foi em SP na rua General Osorio e comprou uma rx 125 sem documentos por isso nao sei o ano dela o ano da compa foi em 1980; ele veio de SP para MG ate em cambuquira 340 k sem parar de medo de guarda so para realisar meu sonho me lembro muito bem quanto ele chegou e me chamou vi aquela moto estranha diferente parecia com a TT mas olhando bem vi que era rx 125 para mim o que importa e que ela ande mesmo barata levei 2 anos para pagar andei 8 anos com ela e so tenho boas lembraças me arrependo de ter vendido.
antonio ramos fonseca
toninho.eletronica@hotmail.com
cambuquira - MG
...dos pegas no Mineirão,quando o Alberto(Abobrinha) vinha cabritando suas CB 400 II,o William de RD 350,o Orlando de RX 125 com motor de DT ,o Batata,o Renatinho de Fusca 1800,o Amauri dando 360 de Chevette ,o Miné de Fusca 2100,e muito mais ... Foram tempos que jamais esquecerei,e agradeço a Deus por ter vivido essa fase.
Warley
warleydp@ig.com.br
Belo Horizonte - Minas Gerais
...para não dar briga ,o Morcego com seu Batmovel, fusca 1800 , o David jR de Oggi CSS 1415 turbo , fiat 147 com comandão deixando santana Executive para traz , William da Motozum cabritando sem pé no freio , leitão com sua CB 750 com motor de Suzuki Katana 1100 , o Magoo , o Anderson ( Blu ),o Pedrinho Deus me Livre , acho que todos esse que citei acima , nunca vão se esquecer ...
Warley Daniel Pinto
warleydp@ig.com.br
Belo Horizonte - Minas gerais
... lembram do Hildebrando (Uri) com sua 750 K com a pintura igual da F1 Copersucar do Emerson e Wilsinho Fittipaldi ?
Luiz Aurelio Boglar
boglar@uol.com.br
São Paulo - SP
de ter enviado minha mensagem duas vezes e que voçes não a publicaram. Deve haver um motivo justo, com certeza. Saudações MANO B+
MANO B+
manob.clangor@uol.com.br
Osasco - São pauloCaro Mano B+: As mensagens que, eventualmente, não são publicadas no site, ou não foram por nós recebidas, seja pelos formulários ou por e-mail, ou foram recebidas, mas tinham conteúdo inadequado para o contexto e nível do site. Com certeza as suas mensagens não se enquadram na segunda hipótese, pois sabemos que você já participa e colabora com o site há algum tempo... então, só nos resta lhe dizer que não recebemos a mensagem por você referida. Por favor, encaminhe novamente, que teremos o maior prazer em vê-las enriquecendo nossas páginas !
Ricardo Pupo
da época que eu tinha uma Mobilete S50 Monark e estava no pistão sul de Taguatinga DF, e passou uma CBX750 com o ronco do 4x1 ensurdecedor do meu lado e ai pensei , que era um caminhão, me atropelando , e ai cai na grama , bati a poeira e falei , um dia vou ter uma dessa , e hoje tenho uma Hollywood , e não vendo por nada, na época tinha 13 anos , hoje tenho 35 anos e consegui....rssrss
Apuema
apuema.maia@ibest.com.br
Brasília - DF
Da turma do Kicão, no bairro do IAPI, em Porto Alegre nos anos 73 à 78. A maioria de Yamaha (da 50 cc às 350 cc), poucas Hondas e Suzuki. Das "minas" e dos rachas na Sertório. Saudades do Roberto "Pedreira" que em uma noite quente foi para o céu e ficou em uma estrela cuidando de todos da turma aqui em baixo.
Silvio Gonçalves
silvio@goncalvesadvogados.com.br
De uma turma, meus vizinhos que andavam de Yamaha TX 650, guidões tomazelli, tanques com caveiras e escapes abertos, som de trovão...
Edson Finatti
edsonfinatti@uol.com.br
miha primera mobilete era demais era aquela vermeha e branca tinha apenas 14 anos pena que ja tenho 34 anos
Yara
donizete.141@hotmil.com
Boa Esperança do Sul - SP
Da viagem a Bahia... Esses malucos eram doidos varridos, de verdade, acompanhei de perto essa maluquice de ir de São José dos Campos a Bahia, Saindo diretamente do Jardim Augusta, Dentinho, Ihara e o Paulinho, eu era "pivete" na época, mas ficava só olhando de longe a maluquice dos caras, eles eram os que agitavam a "pacata" São Judas da década de 70, principalmente o Dentinho que andava "endiabrado" na RD 50 toda preparada com Tomasseli, carenagem, dimensionado e muito mais, tudo arte do "bactéria" um cara fera na engenharia do professor "pardal", bons tempos que não voltam mais, saudades do grande Marcão, figuraça da época, paciente,tranquilo, sabia tudo e mais um pouco de tudo que tivesse duas rodas, não foram poucas as vezes que matamos aula de ginastica na associação, pulando o "muro" para ficarmos na sua oficina cheia de motos de todas as marcas e cilindradas, só para ficar admirando as máquinas, as vezes o Marcão falava, pode olhar mas não mexe em nada, ficavamos eu e o amigo Bocão, só olhando e pensando, será que um dia a gente vai ter uma dessas... Passados os anos hoje vivemos com nossos brinquedos, eu de Shadow 750 e as motos que tive naquela epoca, uma CB 50, uma RD 75, uma CG 76 e uma DT 180N, todas zeradas que hoje adormecem em minha garagem e iluminam os meus dias, e o Boca de 660R e seu Jet sky, não deu para evitar, em nossa veia corria gasolina, e a gente não conseguiu viver sem uma moto um segundo de nossas vidas, saudades da galera, Saúde e Paz a todos que fizeram parte de nossas vidas em duas rodas.
Nelson Oliveira
comercial@motomercado.com.br
Rio de Janeiro - RJ
Todo dia acordava cedo, passava a flanela, regulava todos os cabos da moto, colocava meu ray-ban e saia para passear, sem capacete, na minha Honda cinquentinha 74 acompanhado do meu vizinho Marcelo Marigo com sua Suzuki 100 pelas ruas de Governador Valadares
Wady Kury Neto
wady.kury@gmail.com
Campos dos Goitacazes - RJ
do ronco inconfundivel da minha "deka" (DKW), ralando todo mundo na rodovia Pedro Taques num levantar de giros que não tinha fim...
Abdula
abdulao@gmail.com
São Paulo - SP
Da vontade de ter uma CB 500 Four nos anos 70 (algo impossível para um adolescente duro como eu) e das motinhas que tive entre 1979 a 1987: CB 50 1974, RD 125 1973, RD 200 1974, Harley-Davidson SS 125 (Motovi) 1977 e 1978, ML 125 1978, DT 180 1982, 1983 e CB 350 1972. Da surpresa agradável com a qualidade da Harley 1978, que nunca dava problema (a 1977 foi uma dor de cabeça)
Que em 1979, saí a procura pela minha primeira moto. Salário baixíssimo e umas poucas merrecas na Caderneta de Poupança Letra S/A e muitas moedas no cofrinho da Delfim, lá fui eu em busca de uma "cinquentinha" - Yamaha YB ou RD, Honda ou Suzuki. Porém, encontrei uma 125 do ano (1979), "inteirona", com manual do proprietario e ótimo preço. Éra uma TORK 125. Alguem lembra dessa moto? Nunca mais ouvi falar dela. A mistura de óleo 2 tempos era direta no tanque e o motor, não me recordo se Minareli ou Zanella. Tinha enormes aletas e vibrava muito. A moto era fabricada pela Brumana Pugliesi. Consultei um mecânico conhecido, sobre a 125 quase nova, a preço de "cinquentinha" e ele sentenciou: Saí fora que é um "abacaxi".
DEUSDETE DAVI OLIVEIRA
deusdete_davi@hotmail.com
Belford Roxo - Rio de janeiro
do meu tio Ennio na Indian Chief 1948 que hoje está na Alemanha
Pietro Cipriani Fazzi Amalfi
filipozzihd@terra.com.br
em 1977, eu com 7 anos de idade fui com meu irmao mais velho jogar futebol em um povoado do interior de goias, um rapaz filho de um ricaço tinha comprado uma 7 galo amarela e brincava de ultrapassar o caminhao que estavamos de carona, era engraçado ver o caminhao a 90km e a 7 galo a 180km isto por varias vezes seguidas fiquei feito um louco e depois de adulto ja tive um monte de motos grandes.
mario ribeiro
marioestradeiro.jr@bol.com.br
Goiania - GO
Bem, apesar de ter nascido em 1988 eu sinto uma grande saudade da década de 70, gostaria muito de ter essenciado estas motos mas como não é da minha época eu vivo o presente como se fosse o passado com uma rx 125cc ano 1980 e uma cb 400 four 1974!Abç
Erick Gabriel
ericksuperboy@hotmail.cm
Mirassol - São Paulo
de tudo que está aí, correlato a sampa e acrescento um pouco mais:..."da Moto Janda, Do Coquinho na Augusta, do Cave, do Moto Jornal (tenho o nº "zero" encardenado; de quando chamáva´nos mútuamente de companheiros, de quando não trocássemos um toque de buzina ou farol, o "companheiro" voltava prá tirar satisfação...do glamour das garupas e da gasolina azul. Tenho 50 anos de idade e ando de moto há 38. Éramos muito felizes à época e sabíamos disto. Anos dourados das duas rodas, década de 70, saudosismos à parte, mas quem viveu e curtiu, sabe...abraços galera.
LUIS FACURI
lcfacuri@hotmail.com
São Paulo - São Paulo
da Associação Paulista de Motociclismo.Onde estão os sócios desta Associação?
Raquel Regina Ortweiler
ortweiler@uol.com.br
São Paulo - SP
... que saudade da minha 500 four ano 75 marron e preta com 4 em 1, mankx nas canelas e fazendo as curvas do alto, canoas e tambem no grajau na rua jose do patrocineo. foi uma moto que sempre sonhei, e que tambem era chamada de moto do sonho de qualquer um, mesmo pelos apaixonados pelas rds. porque nao inventam a maquina do tempo?
alexandre
alepedra1972goulart@gmail.com
Rio de Janeiro - RJ
Meados de 70, 15 anos, verão em Tramandaí-RS, sentava na Emancipação namorando as RD. Até hoje consigo sentir o cheiro e o som de seus escapamentos. Quanta saudade qaqueles verões.
Zé Henrique
jhgommes@gmail.com
São José - SC
moto mavi formula g jumbo renome janda moto spa saburu suzyako enfim nada restou disso tudo so lembranças
mario queiroz junior
mariotaison@hotmail.com
São Paulo - SP
andei de CG 10 horas de viagem de Cubatão pra Presidente Prudente foi inesquecivel a motinha não deu nada graças a Deus só a cenzinho por hora
claudio ricardo da silva
dri_poca2@hotmail.com
Cubatão - SP
década de 70 24 hs de Interlagos, Alfredo Baldi acelarando sua 500 four, Paulinho outro amigo nosso que era muito parecido com o filho dele (que estava no apoio de box) foi para curva da ferradura com uma placa de box acenando para o Alfredo, ele desacelarou, leu e saiu esbravejando pois na placa dizia "não corra papai"
Eu estava na garupa da R5 do meu amigo Paulo Stille descendo a Rua Barão de Petrópolis a 130Km/h quando avisei a ele que a próxima curva estava cheia d'água, ele virou-se rápidamente com uma cara sarcástica e falou: Sabe nadar? Felizmente conseguimos fazer o traçado.
Manoel (Roger Ranjet) de Carvalho
manno@ig.com.br
Rio de Janeiro - RJ
...de que trafegar de motocicleta nos corredores era mais seguro, porque quem tinha retrovisor do lado direito eram somente onibus e caminhões... e que Honda era sinônimo de motocicleta... Saudações MANO B+
Manoel J. Silva
manob.clangor@uol.com.br
Osasco - São Paulo
Dos pegas no alto da boa vista, com a paradinha tradicional na batida do Oswaldo. Dos pegas em Anchieta atrás do corpo de bombeiros, aonde a PE baixava o cacete com o cacete de madeira. E eu e meus amigos andávamos em pé na moto completamente pelados. Das tantas vezes voltando da praia da barra com as meninas na garupa usando somente chinelos havaiana e biquínis. De todos os amigos que perdi na adolescência a maioria deles com a Viúva Negra. Da sinfonia que era as Suzuki GT com 3X1, as RD350 sem miolo e das Hondas four com 4X1. Das gatinhas enlouquecidas para ir na garupa até a pracinha do Alto. Das tantas vezes que batíamos pega na Dutra de madrugada. Aonde quem chegasse por último pagaria o lanche no Bobs. Sorte e privilégio de quem curtiu a década de 70 e 80. Aonde não existia bala perdida, sequestro relâmpago e assaltos a mão armada. Aonde a policia usava fusquinha “joaninhas” para nos perseguir... Era uma verdadeira piada arrancar com a Viúva Negra e deixar pra trás a fumaça azulada e o cheirinho maravilhoso do M50. Considero-me um sobrevivente feliz de ter vivido a vida de uma forma que nem de longe, a garotada de hoje faz idéia. Éramos embalados pela radio fluminense FM a Maldita. Aonde todas as locutoras eram mulheres e só rolava rock&roll. Onde quem tinha uma moto era o rei da cocada preta, pegava todas as gatinhas do pedaço.
Robson Prudente
Robson_prudente@yahoo.com.br
Angra dos Reis - RJ
do ronco inesquecivel das 250 2t numa largada de motocross. Principalmente quando o imortal PARAIBINHA acelerava. . .
Miguel Mandelli
miguelmandelli@hotmail.com
Florianopolis - Santa Catarina
comentario: um colega fala que não havia, na década de 70, muitos acidentes... verdade... sabe por que ? porque naquela época havia mais habilidade, que loucura de gente sem noção...
mario queiroz junior
mariotaison@hotmail.com
São Paulo - SP
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