Eu me lembro muito bem ...

 

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Esta é uma seção das nossas recordações.

Cite alguma coisa ou algum acontecimento que marcou na época, e que você "lembra muito bem" !

Se quiser, pode apenas fazer um comentário sobre alguma das lembranças já publicadas.

Eu me lembro muito bem ...

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das Hondas 50 pretas que eram alugadas nas pracinhas dos Jardins. Eram pretas, scrambler. Ja a 50 de "capa" ou "do padre" eram mais dificeis de se ver para alugar, quem andava nelas normalmente eram os donos. O mesmo acontecia com as Hodas 65s, tambem scrambler. Tinha preta, veremelha e branca. O mundo passaou a ser outro com essas motos....O resto veio depois.
Marcelo Monteiro Vasques
São Paulo - SP
mmv34@pop.com.br


O ANO ERA 1955 E A MOTO UMA DKW 1939, 2 TEMPOS, DE "RABO DURO", É CLARO. NO SÁBADO A MANUTENÇÃO E LAVAGEM E NO DOMINGO, PASSEIO PELOS ARREDORES DE JACAREÍ, NO VALE DO PARAÍBA. EU (COM SEIS ANOS NA ÉPOCA) NA GARUPA DO MEU PAI, SEM CAPACETES, NA MAIOR ALEGRIA. ESTRADA DE TERRA, UMA COSTELA DE VACA MAIS FUNDA, A TRASEIRA PULOU E EU FUI PARA O CHÃO. MEU PAI SÓ PERCEBEU UNS 100 METROS ADIANTE. FOI MUITO DIVERTIDO. JÁ O MEU FILHO, ANDOU TAMBÉM AOS SEIS ANOS MAS NUMA BSA LIGHTINING 1969, BEM MAIS MACIA E NO ASFALTO... (Rss...)
DANIEL SANTIAGO
SANTANA DE PARNAIBA - SP
LEMANS1@TERRA.COM.BR


LEMBRO DOS VERÕES QUE PASSEI EM BALNEÁRIO CAMBORIÚ / SC, NOS ANOS 1972, 1973, 1974 E 1975. DA SACADA DO APARTAMENTO FRENTE PARA A AV. ATLANTICA (BEIRA MAR) QUANDO PASSAVAM AS CB 500 FOUR E AS CB 750 FOUR COM SEUS RONCOS DE ARREPIAR. A PAIXÃO FOI TAMANHA QUE HOJE (PASSADOS 30 ANOS) SOU O FELIZ PROPRIETÁRIO DE UMA SETE "GALO" ANO 1974. QUEM VIVEU AQUELA ÉPOCA SABE COMO FOI. VALEU E CONTINUA VALENDO! ABRAÇOS.
ORLANDO MAX OLSEN
MARINGÁ - PR
noruega@brturbo.com.br


meados de 78 quando acompanhei meu primo na compra da sua primeira RD350/74 (após a venda de sua possante FS-1). Saimos da Freguesia do Ó e fomos para Diadema, lá chegando fomos atendidos pelo "ilustre" vendedor, que nos mostrou a MÁQUINA. Era lindissima, na côr laranja (dourada). Apos aprovação visual, veio o teste da parte mecânica, qual não foi a surpresa!!!???, o "ilustre" vendedor autorizou o teste...em volta da piscina de sua residência. Meu primo muito interessado e habilidoso começou a rodar de RD-350 em volta da magnífica piscina e aprovou a parte mecânica, comprando a MARAVILHA...Saindo de lá, ele me disse -Ainda bem que a RD está novíssima, se não estivesse a viagem seria compensada com um belo mergulho, de motocicleta e tudo mais...rs..rs..rs..
Francisco
São Paulo - SP
chico59@uol.com.br


dos respingos que ficavam nas costas das camisetas, vindos do lubrificante da corrente das Yamahas. Que projeto mais mal feito, era bonitinho o protetor de corrente (reto no final ao invés dos arredondados das Hondas) mas não funcionavam...
Ernesto Gualberto Pinto
S. Paulo - SP
Ergp57@yahoo.com.br


quando passava pela minha rua ou próximo daqui, na av.Brasil próximo da minha casa uma GT 380 / 550. Seu barulhinho do 3x1 Torbal parecia uma DKW (Belcar) dos anos 60. Barulho muito gostoso.
Francisco Rubens da  Silva
Rio de Janeiro - RJ
ceafla@ig.com.br


do Birolli esticando sua CBX 1050 com 6x1 aberto na av. Alberto Andaló nas tardes de domingo em São José do Rio Preto - SP.

de quando deixava minha namorada, e agora esposa, na sua casa e ela no dia seguinte sabia se eu tinha ido embora direto ou não pois me acompanhava pelo ronco do 4x1.

do ronco das four tirando racha nas madrugadas deS. J. do Rio Preto na SP-310 e que eu em casa ficava escutando ao longe.

Silvio Scortecci
São José do Rio Preto - SP
silvio.scortecci@terra.com.br


das inesquecíveis viagens que fazíamos pelo interior do estado do Rio no início dos anos 80, mas precisamente de Bom Jardim para Rio das Ostras sempre de madrugada, pela tranquila BR-101 nas saudosas Honda Turuna 125, Yamaha RX-125, RX-180 e da novíssima RDZ125 do amigo Bocão que andava muito.
Miguel Alexandre Thedin Corrêa
Bom Jardim - RJ
miguel@altarede.com.br


das tardes de domingo no IBIRA andando no "zero" com a RD 250 com o sarachú 2x2 (não entrava nem cigarro), ao perfume do óleo M-50
Ralf  Dieter Huxdorff
São Paulo - SP
rdhux@uol.com.br


DOS ENCONTROS DE MOTOQUEIROS DE SÃO JOSÉ DE RIO PRETO, ONDE O LOCAL DE REUNIÃO ERA O RECINTO DE EXPOSIÇÃO DE FRENTE A POLICIA RODOVIARIA, DOS BARULHOS NA ALBERTO ANDALÓ DE MADRUGADA COM A TURMA PELADA!!!
JOSÉ GONÇALVES
ARARAQUARA - SP
zeiturama@terra.com.br


DE FICAR ANDANDO DE BICICLETA ATRAS DA CINQUENTINHA RD50 ANO 75 AZUL, EU E UM MONTE DE MOLEQUES, POIS O SORTUDO ERA FILHO DO DONO DO HOTEL OLIVEIRA EM ITURAMA MG ERA UMA FARRA SÓ TODO MUNDO BABANDO!!!
JOSÉ GONÇALVES
ARARAQUARA - SP
zeiturama@terra.com.br


do João Gatilho da Rua Jorge Rudge, em Vila Isabel. Um dia fui ao Corcovado com uma k5 CB125 e quando cheguei ao estacionamento, o motor parou. Havia derretido o isolante do platinado. Tirei o cadarço do tênis e improvisei. Fui ao João tentar arrumar um platinado usado para tirar o isolante, quando o ajudante dele viu o que eu havia feito exclamou: João! vem ver, esse aqui te barrou!.
José Geraldo
Rio de Janeiro - RJ
usjgts@hotmail.com


da 1ª prova de motocross no DF, lá pelo início dos anos 80 dentro do autódromo Nelson Piquet. Eu estava presente e pude ver a variedade e a qualidade de competidores e máquinas. Para início de conversa só tinha motos nacionais: XL, DT, Zanela e algumas de fabricação "caseira". Vocês nem imaginam o que tipo de equipamento que os caras usavam, de coturno militar a botina de roça e até sapato, calça de couro ou jeans. Lembro bem de um cara de jaqueta preta de couro correndo. Os obstáculos não passavam de alguns tops e curvas cheias de pneus. De fato foi muito empolgante ver o esforço para compensar a falta de preparo da maioria deles. No final de cada bateria dava para juntar um bocado de peça que ficavam pela pista, devido a pouca resistência e improvisação das máquinas. Pra quem duvidar tenho algumas fotos.
Luiz Alberto
Brasília - Distrito Federal
lapjoke@gmail.com


do meu amigo BOCÃO que andava fantasiado pela cidade com suas camisetas coloridas de calça jeans e sua bota Cobra branca e vermelha, ainda de fivela, todo mundo andava de 2 tempos, e ele só andava de quatro tempos, lá nas trilhas do Jorge, em São Francisco Xavier, ele falava que quando chovia  ficava tão liso que nem tatú com chuteira de prego conseguia chegar em Montes Verdes, mas a gente chegava...   
Nerso da Capitinga
Rio de Janeiro - RJ
nelsonmotohonda@ig.com.br


de quando os motociclistas se cruzavam em São Paulo, na década de 70, e se cumprimentavam com uma leve buzinada, mesmo sem se conhecerem. Hoje andar de moto virou essa praga que se chama motoboy, na maioria das vezes mal-educados e sujos.
Abilio Pedro Albuquerque
São Paulo - SP
billy_comercial@bvm.com.br


do Enduro das Praias em Bertioga, com as motos nacionais, com o cheiro de oleo 2 tempos e os pilotos que maracaram época, como Beto Boetcher, Moronguinho, Nivanor Bernardi...na época dos postos de gasolina fechados nos finais de semana...
Fernando
Guarulhos - SP
afdamaral@gmail.com


em 1978, estava na sexta série e todos os dias as onze horas escutava o belo ronco do 4 x1 da CB 500 four passando em frente ao colégio. Era música para os ouvidos durante a aula de matemática ... que saudade!!!
Aliomar Grein
Mafra - SC
aliomargrein30@hotmail.com.br


DE QUANDO EU IA NA AUGUSTA COM UMA 125 E BABAVA NAS GALOS AMARELAS RONCANDO E LEVANDO AS MELHORES GAROTAS, ISTO TUDO SEM SER ASSALTADO NOS FAROIS, EU ERA FELIZ E NÃO SABIA.
MIRO
OSASCO - SP
WSJMIRO@TERRA.COM.BR


Quando a Moto Jumbo (perto do aeroporto de Congonhas, em São Paulo) colocou à venda um lote de motos MV Agusta, por volta de 1973, 74. Eu me lembro de ter visto apenas um modelo de cada, como a 350 e a 750 4 cilindros. Coisas de outro mundo...
Lélio Cinelli
São Paulo - SP
lelioci777@hotmail.com


dos pegas na Cidade Universitária, no pé do relógio. A verdadeira motocicleta CB 750 Four Super Sport amarela, que lindo aquele som, que lindo era ser admirado pelas meninas, que maravilha ver todos com a boca cheia de vontade para dizer "posso dar uma volta", e eu ali na garupa da moto de meu primo, coitado podia ter levado as garotas para andar, mas eu estava em sua garupa, ou no comando de sua super motocicleta. Que saudade ! Agora só tem esses bonecos de speed.
Sergio
São Paulo - SP
sergioteio@bol.com.br


de ter ido ao Guarujá e voltado no mesmo dia com a minha CB 50 ano 75, dourada. Na volta, a subida da serra é que foi difícil, giro lá em cima (em torno de 10.000) e a moto a 50 por hora.... mas valeu, se não tivesse ido não estaria lembrando hoje.
Pedro Mazzuchelli
Diadema - SP
mazuca@superig.com.br


tambem do Cenora entrando de frente com sua Suzuki 550 com outra moto que vinha em sentido contrario no perto do zerinho no Ibira
Luiz Aurelio ( Lelo )
São Paulo - SP
boglar@uol.com.br


alguem lembra do Antonio Pinheiro que corria em Interlagos com uma Honda CB750 K0, ele era baixinho e troncudo e para fazer curva ele não fazia o pendulo, só entortava o tronco para o lado da curva. gde abraço a ele se alguem o ver
Lelo
São Paulo - SP
boglar@uol.com.br


Lelo, veja no nosso "Hall of Fame", a Galeria das Personalidades, a história do grande Antonio Bernardo Neto. Ela está muito bem e mora em Santos atualmente.
Ricardo Pupo


Ricardo vc lembra do Antonio Pinheiro que tbm corria de honda 750 k0 depois parou de correr e foi trabalhar na formula G ? este tambem pilotava demais
Lelo
Sao Paulo


Com certeza ... !
Ricardo Pupo


outra para vocês ... quem lembra do Sansão que comia uma bacia de comida ? A Yamaha XS1 dele pegou fogo em Ubatuba.
Lelo
São Paulo


já que se falou no nome do Antonio Pinheiro (o primeiro a levar uma 750 ao limite em Interlagos), vai uma lembrança: o guidão de sua moto não era preso diretamente no garfo (como os do tipo Tomazelli). Ele era preso no local original, só que virado ao contrário... Eu me lembro bem disso, embora muita gente duvide. Vamos procurar o próprio ou olhar uma foto mais detalhadamente.
Marcelo Fujiwara
São Paulo - SP


Marcelo, a foto abaixo, do Antonio Pinheiro com uma CB 750, com kit Daytona, numa 24 Horas, creio que de 1974 ou 1976,  não é bem nítida, mas parece que o guidão não está realmente fixado nas bengalas... 

Ricardo Pupo


é verdade, o guidão da moto do Pinheiro era o original mas colocado para baixo ao contrario e era preso na mesa normalmente.
Lelo
São Paulo - SP


do dia da inauguração da PONTE RIO-NITERÓI. A banda tocava o Hino Nacional e eu furava o rigoroso esquema de segurança do Ditador Médici, ano de 1974 dia "04" de março ... acabou o hino, o arcebispo do Brasil junto com o presidente e toda a comitiva cortavam a fita da inauguração, os PEs apontavam a matraca, baixei o Ray-Ban e com firmeza mandei "sou da segurança reservada do homem" ... se entre olharam e abriram passagem e..., LÁ FUI EU..., O frio na barriga e a sensação de vitória e vingança misturado..., e lá fui eu!!!  até a descida do Vão Central, onde parei para dar entrevista a repórter que iniciava carreira, hoje a consagrada GLÓRIA MARIA, OS CARAS CHEGARAM E QUERIAM ME JOGAR DA PONTE!!!, Mas valeu, eu e minha inesquecível HONDA 350cc, que por motivos óbvios foi vendida poucos dias depois, ...deu JORNAL NACIONAL.
Actair Graneiro
Rio de Janeiro - RJ
agraneirof@ig.com.br


como surgiu o 7 Galo, e foi no fim da década de 70 quando eu tinha uma LS3 Yamaha 100, uma tremenda moto perto de uma CB 50 que o Wanderley comprou e íamos comprar 50 de fumo, na boca ... se falava que era um galo, me da um galo de fumo, a cinquentinha era o galinho do Wanderelei, o boca tinha uma 750 four, era uma 7 Galo, o galo é de 50 cinquenta,  na boca de fumo era um galo. era muita loucura mas natural.........
Guará
São Paulo - SP
lobguara@ig.com.br


Só para complementar o comentário acima ... na verdade o "galo" vem de outra "contravenção". O número 50 no jogo de bicho é referente ao animal Galo ... daí, veio o apelido para a 750, a 7 "Galo"... na verdade, qualquer coisa relativa a cinquenta era referido como "Galo".
Ricardo Pupo


DO PEIXOTINHO COM SUA YAMAHA 125 2 CILINDROS EM INTERLAGOS, JUNTO COM O CIGANO E SUA TRUPE (EU FAZIA PARTE DELA)... SAUDADES
ALEXANDRE MELLO
São Paulo - SP
amellom@terra.com.br


de ir comprar Gasolina verde pra avião para a turma colocar nas RX125 com cabeçote rebaixado, pistão trabalhado e escapamento dimensionado, e ver eles dando Pau nas CB400 na avenida Suleste em Campinas....E tinha a kagado, que apelidamos assim, uma dessas históricas pequenas motos de Yamaha que tem o tanque em formato de gota ao contrario, originalmente tinha um motor de 50, mas com um motor de 125 da RX ganha de todo mundo nos rachas. Oleo? M50.....aquele cheirinho...
Marcelo
Campinas - SP
politwoone@ig.com.br


das motos com placas do Paraguai e com visto provisório, das 750 72 a74 emprestando seus documentos as 750 F1 e F2, de apresentar a quarta via de importação para licença ou transferência, da qualidade da gasolina azul, de Interlagos lotado aos domingos, do Dieter Braun e sua BMW 750 (R75-5)
Silvio Scortecci
São José do Rio Preto - SP
silvio.scortecci@terra.com.br


dos pegas e arrancadas com a minha "viúva" vinho, com Tomazelli, dimensionados sarachú e rabeta (na época era o máximo!!!) e meus grandes e inesquecíveis companheiros de viagens, Shizuo e Marcos, lá da cidade de Americana, com suas GT 380 e TX 500 (grandes máquinas). E a Viúva deixando prá trás com fumaça e tudo (cheirinho de M 50). Bons tempos. Bons anos 70 e 80. 
Nilo Nakao
Guararapes - SP
mestrenakao@bol.com.br


do dia que eu tirei da caixa (me arrepiei todo) e montei, pus oleo no carter da XL 250 prata metalica que meu pai comprou pra mim.  Foi a ultima importada que entrou no Brasil em 1976. Até hoje tenho ela.
Paulo Gaby de Almeida
Marabá - Pará
pauloalmeidacb@hotmail.com


de ver o Netinho (Antonio Jorge Neto) ficar empinando pela praia do Cibratel, em Itanhaém (SP), com uma Honda ML 125. Ele andava um tempão numa roda só. Grande piloto, hoje é um dos líderes da Stock Car.
Ricardo Pupo
São Paulo - SP


das viagens que eu fiz com minha CG 125 ano 1978 pelas estradas indo a região dos lagos e passando por mim umas duas CB 360 cheia de bagagens. Ficava com uma inveja, pois eram motos para viajar mesmo e eu naquela pequena 125, seu farolzinho de 6 volts. Logo depois mudaram frente e só bem depois passaram a ter 12 volts.
Francisco Rubens da Silva
Rio de Janeiro - RJ
ceafla@ig.com.br


das corridas de Lambretas e kart no canal 7 em Santos no inicio dos anos 70, onde iniciei meus pegas de Mobilete 
Francisco
São Gonçalo - RJ
chico.rj@click21.com.br


das idas com meus amigos no bar do Oswaldo na Barra beber as deliciosas batidas de maracujá / côco e depois ir a discoteca do bar Gondoleiro na rua dos moteis. 
abraços
Ricardo Braga
Rio de Janeiro - RJ
ricalbraga@yahoo.com.br


do meu amigo Arnaldo, que no interior chamam de NARDO, com sua CB 360 verde 1974,  ele colocou uma carenagem branca com um farol fixo e fraco prá caramba era o maior perigo, ainda mais nas curvas da antiga estrada de Campos do Jordão, quando a gente ia no bar do André, acreditem, era muiiiiito bom.
Nelson Oliveira
Rio de Janeiro - RJ
nelsonmotohonda@ig.com.br


da minha primeira corrida na categoria estreantes e novatos em 1977 com uma RD 350, com dimensionado, guidão thomaselli e motor fuçado por mim mesmo. Já tinha passado quase todo mundo, sete galo várias, 500 idem e só faltava uma F do Mané Rezende, tomei um tombão no Laranja, levantei e tava tão adrenado que nem senti o ralo na bunda e ainda cheguei em 2º na categoria até 500. Foi muito bom ... logo na 1ª corrida rolaram todas estas emoções e daí começou a minha história nas corridas.
José Cohen
São Paulo - SP
jcohen20@hotmail.com


das katia garelli em que aprendi a andar, e como foi dificil convencer pai / mãe a me dar uma.


das RS125 ... Ah ! como me lembro ... já adaptado ignição da RD 125 a álcool e escape dimensionado ... e hoje só tenho o motor de relíquia ... que saudades.....
Paulo
SBO - São Paulo
paulo_cesar135@hotmail.com


DOS ENCONTROS NA MINHA CIDADE S. J. RIO PRETO, AV ALBERTO ANDALÓ QUANDO ANDAVAMOS SEM CAPACETE E MUITA GENTE COM A BUNDA DE FORA. DAS VIAGENS PARA AS PRAIAS PAULISTAS E QUE QUEM PARASSE NO ACOSTAMENTO ERA RAPIDAMENTE SOCORRIDO E SEM NENHUM PERIGO DE ASSALTO. OS MOTOCICLITAS ERAM TODOS MUITO UNIDOS. HOJE AINDA SOU MOTOCICLISTA MAS PENSO QUANDO TENHO QUE SAIR PARA VIAJAR SOZINHO. ISSO É HORRIVEL CADE NOSSA SEGURANÇA?
Luiz Edmundo Pereira
São José do Rio Preto - SP


de quatro RD350LC num domingo de manhã de 1987, na marginal entre as pontes do Morumbi e João Dias. Em suas motos, o Alemão (Ralf), o Fabinho Dentista, o Augusto, e Eu.
Resolvemos abrir o gás para ver afinal o que andavam aquelas máquinas, e a que limite poderíamos chegar. Me enfiei dentro da carenagem e fui esticando e jogando marcha, com a cara colada no velocímetro, sem sequer olhar para os lados.
Já bem rápido, a sensação  era que a marginal parecia estreita e os espaços tinham diminuido. Esperei o ponteirinho encostar na marca dos almejados 200 km/h! ...então aliviei, fui desacelerando e recolocando a adrenalina no lugar.....pra quem gosta desta arte, a emoção da velocidade é indescritível!
Ricardo Vieira Guimarães
São Paulo - SP
rvguimaraes@ig.com.br


da primeira vez que vi uma CBX 1050, 6 cilindros, parecia um mostro foi em 1979 eu tinha 15 anos, nunca me esqueci e hoje com 42 anos realizei esse sonho, comprei uma ano 81 a moto é maravilhosa e se DEUS quiser nunca mais eu a vendo.
Paulo
São Paulo - SP
carmixmultimarcas@uol.com.br


Quem não se lembra dos passeios por São Paulo, q. saia tdas as motos do parque p. zuar o transito de S.P...e quem puxava a tropa era um gordo mto legal...um louco q. dizia teer 3 cbs..e na verdade era uma ,mas, com 3 kit de pintura diferente...rsrsrs esse cara è o Silvão...figuraça do ibira...terminavamos os passeios ou tomando café no aeroporto , ou, jogando alguem dentro da fonte do maksud plasa...quem for daquela epoca...vá http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=16729094 end. do zerinho do ibira
Puddin
São Paulo - SP
cadumanes@gmail.com


das passeatas organizadas pelo Cigano para a reabertura do Parque Ibirapuera.
Wilma Campos
Sampa - SP
wilma_campos_sp@hotmail.com


Quando comprei minha DTN180 em 87 na 1º semana de uso ainda sem placas estava pilotando ela com um amigo no centro de marica (na pracinha) e mechendo com todas as meninas, e estavamos com mascaras de bate bola zoando adoiadado,bons tempos
Ricardo Braga
rialbraga@yahoo.com.br


Nos anos de 85/86/87... das inúmeras vezes, em que reboquei (empurrei pela pedaleira trazeira)com meu CBZÃO muitas motocas que pifavam durante nossas viagens pelas estradas da região de Maringá. Por conta disso ganhei o apelido de trator e um pequeno probleminha no joelho direito, mas nunca deixei ninguém na mão. Bons tempos 
J.Ricardo
Curitiba - PR
ricardodelmassa@hotmail.com


na decada de 70/80 os motociclistas eram mais solidarios uns com os outros.quando ocorriam problemas mecanicos havia solidariedade,atualmente por medo de assalto principalmente nas nossas capitais a motocicleta e utilizada em assaltos por marginais 
Roger
São Paulo - SP


quando meu pai ligou e falou que comprou uma CB 450 ainda com a carenagem do farol e o + divertido é que ele ñ deixa eu andar ele fala assim 'vc destruiu a nx agora vc que destruir meu sonho de criança nem morto 'SO PQ EU CAI EM FRENTE A ESCOLA EU E ELE DENTRO DO BURACO DA REDE DE ESGOTO E TAMBET PQ EU FICAVA VAZENDO PEGAS NA DUTRA SEM ELE SABER,+eu entendo ele ter que ficar adimirando a moto 3anos no estacionamento da 'Unirio' e complicado!
FILIPE DIAS
QUEIMADOS - RJ
fddppv8@hotmail.com


Bons tempos... começo dos anos 80 minha primeira moto foi uma CG 80 zerada, tinha 17 anos era o bonitão do bairro, depois troquei a CG em uma RX 180 vermelha com rodas de liga leve toda personalizada ela era linda, as 125 ficavam para traz, junto com a nuvem de fumaça. ate hoje eu não sei explicar porque vendi essa moto, nos finais de semana iamos na praça da toco e tinhamos um grupo de motoqueiros chamava-se DEMONIOS DA MADRUGADA, de la da praça iamos para os lugares barzinhos, festas, rachas rodavamos são paulo inteiro, nessa época os rachas eram na av aricanduva, tinha o nosso amigo e nosso mecanico ele tinha uma RDZ preparada pra competiçao dava pau em CB deixava pra tras. Tempo em que era feliz e não sabia, tempos que não voltam mais. 
Washington
São Paulo - SP
wjs_38@yahoo.com.br


O ANO ERA 1983, UM OFICIAL DA PM EM MINHA CIDADE POSSUIA UMA CB 450 CUSTOM VINHO LINDA. UM RONCADO, UM PORTE. COMO MINHA ESCOLA FICAVA PROXIMA AO QUARTEL EU OBSERVAVA A MOTO COM ALGUMA FREQUENCIA.UNS VINTE ANOS SE PASSARAM. QUANDO ANO PASSADO SOUBE QUE ESSE CORONEL DE UNS 80 ANOS AINDA TINHA A MOTO E A VENDERIA DEVIDO O PESO DA MOTO E DA IDADE. FUI VE-LA COM O CORAÇÃO A MILLL. MUITO BOA, LINDA 34.000 KM RODADOS. COMPREI NO ATO. ELA HOJE ESTÁ EM MINHA GARAGEM, LINDA 100% ORIGINAL. POR OBRA DO DESTINO ESTOU PRECISANDO VENDE-LA MAS AS LEMBRANÇAS NÃO SE APAGAM NEM NINGUEM PODE PAGAR...
OTACÍLIO PEIXOTO
FORTALEZA - CE
alencarlustres@ig.com.br


o ano era 1982 foi quando pilotei uma novíssima CB 400 II marrom de um engenheiro que trabalhava comigo em Cascadura. Pilotei a máquina de lá até a Tijuca. Foi muito legal. Com cuidado por conta dos freios (eram dois discos) e vim pelo caminho todo prosa
Ricardo Braga
Rio de Janeiro - RJ
ricalbraga@yahoo.com.br


dos encontros diários após as 20h, na praça do fórum em S. J. do Rio Preto (SP) até por volta das 21:30 quando íamos para a frente da faculdade de direito (antiga Fadir) para paquerar as meninas que ficavam na lanchonete em frente a mesma. Do agito que era em Barretos na festa do peão em frente a faculdade de engenharia, na lanchonete Batidão, território livre para a moçada colocar uma lata de cerveja vazia prensada contra o solo com o pé direito e arrancar lançando faísca.
Silvio Scortecci
São José do Rio Preto - SP
silvio.scortecci@terra.com.br


da Rose de Primo andando descalça com bermuda jeans e camiseta de algodão tipo top nos boxes em Interlagos nas 24 horas
Reginaldo Negri
São Bernardo - São Paulo
regis.negri@uol.com.br


do privilégio de ver dos boxes de Interlagos no mesmo dia, os pegas de Girotto e "Lagartixa" e depois de Casarini e "Tucano"...Eram disputas de palmo a palmo sem fim...
Pedro Abate
São Paulo - SP
(p.abate@uol.com.br) Domingo, 13 de Agosto de 2006, às 04:21:45


por falar em Rose de Primo me recordo muitissimo bem dela  chegando na garupa de uma Kawa Z-1 com um playboy daquela epoca no Pier e depois de desmontar da moto e desfilar pela areia  com aquele biquininho de lacinho , moda lançada por ela mesmo em 75... época de mulheres maravilhosas. valeu
Ricardo Braga
Rio de Janeiro - RJ


do ronco das inesquciveis Four, aquelas garotas lindas, no domingo no Ibirapuera, muitas brincadeiras, saudavel
Terzão
Açailandia - MA
luizmotosfour@oi.com.br


Ronco maneiro era das Suzuki, Rds, Rdz com dimensionados.....aquela zoeirinha do motor subindo de giro rápido podes crer!!!!!! emocionante
RenatoCorrea
Rio de janeiro - RJ
RCorreas@yahoo.com.br


das poucas motos novas existentes em São Paulo estacionadas em frente ao Mondo Cane, na Rua Augusta e depois saiamos para um passeio, aos sabados, domingos, feriados e, às vezes, iamos até o aeroporto de Congonhas à noite tomar café.
Do Rick Store a lembrança é que fez sucesso rapidamente e ficou muito chato encostar lá. Então, o negocio era ir para o Piu-piu, na av. Cidade Jardim com a 9 de Julho.
E do Pandoro, ninguém falou?
Edson Lobo
São Paulo - SP
edson_lobo@hotmail.com


Da primeira vez que fui a Daytona, em 76, com um grupo da revista Duas Rodas. Na loja da Honda, comprei escapamentos Hooker para minhas motos CB 450 e CB 125s, mas a que ficou melhor (inclusive o ronco) foi na moto de meu irmão Beto, uma CB 200 (assim que eu achar a foto eu coloco na seção Como Éramos). Cheguei até a correr com essa CB 200 em Estreantes e Novatos em Interlagos em 77.
Luiz Antonio Rocco
São Paulo - SP


da estória que ouvia de um tal "Jacaré" que apostava corrida no trânsito congestionado da Rua Augusta, de "cinquentinha" contra as "7 galo" e "RD's". Do "Dedinho"que tinha uma 750 F-1 impecável. Do Geninho, que cuidava da minha Mobilette, da oficina do Pacco, e várias outras lembranças que de vez em quando aparecem em minha mente, afinal, tinha apenas 12 anos na época, mas agora já consegui minha F1 e vivo, mesmo que tardiamente aquela época, mas é muuuuito prazeroso.
Eduardo G. Fernandes
Vitória - ES
eghiraldelli@hotmail.com


do ônibus do Baiano que alugamos em São José dos campos para ir assistir a uma corrida de motovelocidade em Interlagos, a viagem foi doida, o Baiano era maluco, foi bom ver a turma que fazia a festa da galera, Adú Celso e cia, na turma estavam Alexandre Tucano, Moisés, Sergio, e outros que deixaram saudades...  
Nelson
Rio de Janeiro - RJ
comercial@motomercado.com.br


da música que as 7"galo" tocavam através do seu 4x1, primeiro num ronco forte e alto que ia diminuindo aos poucos até desaparecer na madrugadas de sextas e sabados no relógio da USP que eu criança ouvia deitado na minha cama imaginando como seria estar em cima de uma maquina dessas .
RENATO MARTINS
SÃO PAULO - SP


de quando era criança  aqui no interior e pouquíssimas motos faziam tanto sucesso quanto as RD's e CB 750, o arrepio na coluna já mostrava que um dia eu também deixaria para trás um ronco onde crianças e adultos sentiriam o mesmo arrepio que agora sinto em lembrar ... Hoje o ronco é sofisticado, mas  se houver qualquer coisa melhor que o sonho de um menino aguçado pelo 4x1 de uma sete galo ... se existir ainda não conheço ...
Silvio
Sertãozinho - São Paulo
silvaun.educa@gmail.com


da aventura de sair de Copacabana para Barra da Tijuca de Velosolex quando ainda não existia o elevado do Joá.
Marcio
Rio de Janeiro - RJ
arleideivis@ig.com.br


do dia em fomos a uma corrida de "motocross" na Vila Militar no Rio de Janeiro. As motos eram todas nacionais pois era proibido importadas no Brasil. Numa prova de 125 tinham várias TT 125 e uma CG 125 transformada para "cross". No final da prova a CG venceu. Parece até história do Pantaleão. Abraços.
Francisco Rubens
Rio de Janeiro - RJ
ceafla@ig.com.br


Se não me engano fins de 1988 eu muito maluco saindo do banco que trabalhava a noite, e outro louco subíamos na RD 350 ja velhinha mas muito inteira 1976, azulando o cano a 160 na rua Corseti.....ou então indo de pescoço torcido a Farroupilha ....muita velocidade...hoje não teria coragem
Vladimir Souza
Caxias do Sul - Rio Grande do Sul
vladimir@rosaticontabilidade.com.br


da loja Motoshow, na Rua Siqueira Campos em Santo André, onde, na década de 70, a gente sonhava só de ver aquelas motos todas zerinho.. Principalmente as Yamahas de 50 a 750 CC.. Como alguém aí em cima disse, eramos motociclistas e não motoqueiros...
Edson Domenichelli
São Caetano do Sul - SP
edson_domenichelli@hotmail.com


de fugir da policia por não ter carta e não ter perigo de levar tiro
Haroldo José Gonçalves
Osasco - SP
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dos rachas no relógio da USP, tudo junto, motos grandes, pequenas, corredores profissionais, a coisa só piorou quando entraram os carros.
Haroldo José Gonçalves
Osasco - SP
arbeit@ig.com.br


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Eu me lembro muito bem:


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